20°
LUDMILLA
Diego: Você vai me ouvir ou não?! - Gritou, Já que eu não o deixava falar, não porque não queria, mais porque o assunto em si estava me irritando pra caralho e não acho que agora seria diferente.
Lud: Depende - Falei me jogando no sofá - Se for falar dos meus novos exames ou da minha possível baba. Não, não vou te ouvir.
Diego: Assim não dá para falar com você Ludmila e se continuar com essa postura, não vai gostar do que vai te acontecer - Disse Firme Se sentando a minha frente - Você me conhece, sabe do que eu sou e do que não sou capaz, então você decide.
Lud: Tá legal pai - Suspirei pesado ao ouvir a ameaça. Ele não costuma fazer isso, ao menos não comigo, o que deixa claro sua posição - Fala aí o que é?
Diego: Seus exames já estão marcados e não adianta dizer que não irá fazê-los, você não tem escolhas, é para o seu bem - Se sentou ao meu lado - Enquanto ao seu lugar nos negócios da família, chegará o seu momento, esteja preparada para ele- Falou já dando as costas e me deixando sozinha, sem poder nem devolver a altura.
Depois de sair em duas missões com o braço direito do meu pai ou seja a minha babá. Eu quase consegui o matar, não por causa de uma falha, mas sim porque o filho da puta pensou que podia me tratar como quisesse, achou que era de fato o meu chefe. Só não atirei nele, porque papai chegou na hora errada, é claro e me impediu de puxar o gatilho. Me deu uma bronca do caralho, tirou a minha arma e ainda me tirou da equipe. Por esse único motivo, continuo sem ter muita coisa para fazer, a não ser aparecer na casa de uma certa loira, a cada dois dias, fora os encontros que nem são combinados. Depois eu falo que é obra do destino e a desgraçada rir da minha cara. Certo que nem eu mesma acredito nessa merda, então não posso pedir para que ela o faça. Tenho passado 75% do meu tempo com ela ou estava, já que hoje ela volta ao trabalho, que eu nem sei do que se trata e também não me preocupei em perguntar, não tenho esse direito, já que não temos nada demais, ao menos as noites posso encontrá-la, já que a mesma disse que
a mesma disse que sai sempre antes das 19 horas e seu pai, que eu não faço questão nenhuma de conhecer, só chega depois das 21 hrs, tá sempre preso no trabalho.
.......
Lud: Quer me dizer algo - Perguntei com ela deitada em meu peito com os lençóis até Nossa cintura, Pois é, tô ficando toda melosa, Para Não Dizer carinhosa, não que ela precisa ficar sabendo, mas ela merece.
Bru: Na verdade não - Suspirou - Só que tudo isso, é muito novo para mim. Sei lá, a gente não tem nada, mas age como se tivesse e eu nunca me envolvi com ninguém, não dessa forma. Sempre fui dona de mim, aí você chega e de certa forma. Com grande facilidade, destrói o que eu levei tempo para deixar nesse nível.
Lud: Isso por acaso, é o que eu tô pensando? - Perguntei fazendo carinho nos cabelos dela.
Bru: Acho que sim, mas não sei como dizer.
Lud: Então não diz - Me olhou sem entender - Eu saquei tudo o que tu disse até agora e quase me resumiu nessas tuas palavras e se não quer falar isso agora, não precisa - Fui sincera - Diz quando achar que vai valer a pena, quando se sentir de boa contigo mesma.
Bru: Quando foi que você ficou assim boa em dar conselhos? - Perguntou sorrindo.
Lud: Sempre fui, só não gosto de compartilhar - Me levantei seguindo para o banheiro, o qual eu quase adotei - Quer vir me fazer companhia?
Sem me responder, apenas se levantou. Veio até a mim e sem nenhuma vergonha, observei cada detalhe do seu corpo nu e não me canso de dizer isso. Se alguém além de mim, algum dia pensar que pode ao menos olhar o que estou olhando agora, terá uma morte nada agradável, devo repetir sempre que possível. De banho tomado, Estava à procura das minhas roupas pelo quarto, já passava das 23 hrs, O pai dela já deveria tá em casa e eu ainda tô aqui.
Bru: Dorme aqui hoje? - Pediu pela primeira vez em quase uma semana.
Lud: Não sei se devo, imagina se teu pai me pega aqui no teu quarto, na tua cama? - Sorri pensando na cena que seria - É capaz dele me matar - Ou não, conheço algumas técnicas, mas vai saber.
Bru: Ele não vai te matar - Sorriu da minha cara, garota abusada - No máximo te encher de perguntas, já que você seria a primeira pessoa que eu trouxe para casa - É errado o meu ego subir lá em cima com essa declaração? Não né? - Mas então? Vai ficar?
Lud: Já que tú insiste tanto - Falei desistindo de achar minhas roupas e voltei a me jogar na cama e ela voltou a se deitar no meu peito - Gostou daí em? Tá achando que eu sou travesseiro?
Bru: E uns dos melhores - Sorriu me apertando em um abraço todo torto.
Sim mas nenhuma sacanagem, O que foi bem difícil, conseguimos dormir pouco tempo depois, sem nenhum problema.
......
Como não estava em casa, acordei bem cedo, tipo umas 6 horas da manhã, para tentar sair sem ser vista pelo pai dela, me levantei com ela ainda dormindo e fui novamente atrás das minhas roupas, as quais levei quase meia hora para encontrar. Estava calçando meus tênis quando a Bru acordou cheia de preguiça ao meu ver.
Bru: Tá pensando que vai aonde, sem se despedir? - Disse se sentando na cama.
Lud: Acho que Tô evitando teu pai, queria sair antes dele se levantar.
Bru: Então deveria ter se levantado umas 5 horas ou antes - Sorriu.
Lud: Tá tirando minha paciência como na maioria das vezes né? - Perguntei na esperança.
Bru: Não, é sério - Sorriu da minha expressão, mas pensem comigo. Eu não conheço o cara, pego a filha dele praticamente todos os dias, não temos nem um tipo de compromisso e mesmo assim tô aqui no quarto dela, 5 dias, dos sete que a semana possui, transando ou fazendo sei lá o quê, então é claro que não quero conhecer o velho - Ele é o último a chegar em casa, mas também é o primeiro a sair.
Como não estava em casa, acordei bem cedo, tipo umas 6 horas da manhã, para tentar sair sem ser vista pelo pai dela, me levantei com ela ainda dormindo e fui novamente atrás das minhas roupas, as quais levei quase meia hora para encontrar. Estava calçando meus tênis quando a Bru acordou cheia de preguiça ao meu ver.
Bru: Tá pensando que vai aonde, sem se despedir? - Disse se sentando na cama.
Lud: Acho que Tô evitando teu pai, queria sair antes dele se levantar.
Bru: Então deveria ter se levantado umas 5 horas ou antes - Sorriu.
Lud: Tá tirando minha paciência como na maioria das vezes né? - Perguntei na esperança.
Bru: Não, é sério - Sorriu da minha expressão, mas pensem comigo. Eu não conheço o cara, pego a filha dele praticamente todos os dias, não temos nem um tipo de compromisso e mesmo assim tô aqui no quarto dela, 5 dias, dos sete que a semana possui, transando ou fazendo sei lá o quê, então é claro que não quero conhecer o velho - Ele é o último a chegar em casa, mas também é o primeiro a sair.
Lud: Então não tem como eu ir embora sem ter que esbarrar com ele? - Negou com a cabeça - Nem mesmo pela sacada da janela?
Bru: Você lembra do cara no portão de entrada? - Ele está sempre observando tudo e se tiver na minha janela, é capaz de atirar primeiro e perguntar depois - Me me sentei na cama e ela me abraçou por trás. Ela tá realmente gostando de mim só falta admitir isso em voz alta - Onde tá aquela Ludmilla que colocava o RS no chão?
Lud: Tá bem aqui, mas imagino que se eu acabar matando alguém daqui, tú não ficaria de boa comigo, tô certa?
Bru: Em partes - Se levantou indo para o banheiro - Quer vir? - Neguei e ela me lançou um olhar decepcionado, nem parece aquela marreta, que tá sempre me tirando.
Lud: Preciso ir para casa, trocar de roupas.
Bru: Depois você faz isso - Veio até a mim e pegou a minha mão - Agora vem - Saiu me puxando.
Lud: Tú é muito mimada para cacete viu? Não sabe receber um não.
Bru: Conviver contigo da nisso.
.....
Bru: Você não vai embora sem tomar o café.
Lud: Admite que tu quer que eu conheço o teu pai - Falei rindo dela já na porta de saída da casa, o pai dela estava na cozinha - É mais bonito.
Bru: Deixa de ser idiota - Me deu um empurrão, ato que me fez rir ainda mais.
??: BRUNNA?! Desse jeito Você vai se atrasar... - Um cara mais ou menos da idade do meu pai apareceu dizendo, com certeza é o pai dela e já pareceu não ir muito com a minha cara.
Bru: Bom dia pai - Se virou para ele, que não tirava os olhos de mim, ficando na minha frente.
Jorge: Posso saber o que tá havendo aqui?
Lud: Nada demais, estou de saída - Falei abrindo a porta e a Brunna segurou em meu braço.
Jorge: E quem é você? - Pensei que já soubesse, pelo modo que me fuzilou aqui? - Pensei.
Bru: Essa é a Ludmilla, alguém importante para mim - Tô dizendo que ela tá na minha.
Jorge: Ok, vou te esperar na cozinha - Disse já saindo.
Lud: Acho que não te agredi nem nada do tipo, então porque ele quis me matar com os olhos?
Bru: Pelo menos ele não matou de verdade - Disse e eu a puxei para mim - Vai voltar aqui hoje?
Lud: Não, mas caso decida te mando uma mensagem - A beijei e sai em busca da minha moto, já seguindo para casa.
Então, eu meio que voltei a usar um número comum, apesar de ter poucos contatos e meu pai não poder nem sonhar com isso. É capaz dele me encher de porrada ou mandar alguém fazer isso por ele.
Para quem achou que iria ter HOT, foi triste kkk, eu não sei quando vou fazer! Quero também avisar que O TOMBO VEM!
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