2° Tem. 6° capítulo
BRUNNA
Acordando bem antes do meu despertador tocar, me levantei e seguir até o banheiro, para um banho até demorado, perto do que eu realmente queria. Terminando de tomar o meu banho, deixei o banheiro vestida apenas com a roupa de baixo e fui atrás do que vestiria para passar o meu dia hoje. Meu celular decidiu dar o seu Alerta logo depois que Finalmente consegui me decidir por uma roupa adequada, para mais um dia de trabalho. Sem querer nada da cozinha, apenas peguei as chaves da casa e do meu carro e sair sem me preocupar com mais nada, só queria chegar aquele prédio e me prendendo a minha sala, até alguém decidir por me dar uma boa notícia, porque as ruins e eu estou dispensando ao máximo, estou correndo delas igual o diabo corre da Cruz.
Com o melhor dos Amores, deixei o automóvel na vaga destinada a ele e seguir diretamente para minha sala sem dizer nada para ninguém, apenas um aceno positivo com a cabeça para parecer que a minha educação não ficou debaixo do travesseiro quando sair da cama. Fechando a porta do meu espaço privado, me joguei sobre minha cadeira afim de respirar um pouco antes de finalmente voltar a analisar uma estratégia para ajudar o FBI com o fim da máfia San Diego. Porém não tive esse prazer assim que fechei os olhos, meu celular tocou, seu som estridente me fez querer arremessar os na parede, mas o número presente na tela, me fez mudar de ideia imediatamente e ao pender a cabeça para trás, apenas soltei um longo suspiro e atende em seguida.
Ligação On
Bru: Oi mãe
Mia: Até que enfim Brunna, estou tentando falar com você já faz algumas horas - Exagerada do jeito que ela é, não estranhei nenhum pouco a escolha de palavras - Esqueceu o celular descarregado outra vez?
Bru: Não exatamente mãe, mas em que posso ajudar a senhora? - Perguntei imediatamente, não queria ter que prolongar essa conversa, me lembro bem da luta que foi para conseguir convencê-la a viajar por um tempo, o que Já faz quase seis meses.
Mia: Pode me ajudar indo me encontrar no aeroporto em uma hora no máximo, pelas minhas contas - Disse tão calmamente que pensei estar no aeroporto em uma hora no máximo pelas minhas contas - Disse tão calmamente que pensei estar sonhando, porém essa não era a questão do momento e ter minha mãe de volta aqui, significava mais estresse tendo em conta que ela não sairia da casa da Silvana e quando essa não fosse uma opção, arrastaria a pobre mulher lá para casa. E com certeza as duas juntas, me deixa louca ou necessidade de um psicológo para não as matar para que entendam tudo de uma vez só.
Bru: Sério que não quis mais ficar pelos países da Europa? - Indaguei fingindo curiosidade, porque sabendo o que sei, tê-la longe é o melhor para minha saúde mental, mesmo sentindo muito a falta dela em alguns vários momentos.
Mia: Brunna minha querida, não há um país que eu não tenha ficado ao menos uma semana, então acho que já está na hora de voltar para casa - A razão dela é algo que não posso tirar, sendo assim me limitei ao silêncio - Mas você ainda não me disse se poderá me buscar no aeroporto.
Bru: Mas é óbvio que sim mãe - Mesmo ela não estando presente, acabei abrindo um meio sorriso - Estarei te esperando quando chegar.
Mia: Tudo bem então, nos vemos em alguns minutos meu bem, se cuida - Dito isso, ela mesma tratou de encerrar a chamada e um sentimento que eu não soube decifrar tomou conta de mim imediatamente, porém não iria comentar nada com ninguém.
Ligação Off
Checando as horas, decidi que não iria sair em cima da hora, sendo tão cedo, então devolvi os documentos que havia pego na gaveta de minha mesa, peguei meu celular, juntamente com o distintivo que vive pendurado no meu pescoço, mas por dentro da blusa, em quase 90% das vezes, minha arma permanece sempre comigo, quando não está em minha cintura, juntamente do coudre, a deixo no porta luvas do carro para evitar grandes problemas com quem faria de tudo para ver um federal dentro de um caixão. Deixei minha sala pronta para seguir em direção ao aeroporto, mas como nunca tenho e quero exatamente Da forma que é planejado, Larissa veio me abordar juntamente de mais dois agentes, sendo um deles da divisão do FBI.
Bru: O que está acontecendo agora? - Fui direta ao ponto, mas sem deixar de seguir até o meu veículo.
Lari: Eles querem saber como irão proceder na missão de hoje, se irão trabalhar em equipe ou se isso só irá ocorrer naquele determinado caso - Comentou rapidamente impedindo qualquer fala que os outros pudessem ter - Estou certa? - Se virou para eles que se limitaram a assentir.
Bru: Imagino eu, que o seu superior deva ter deixado claro, qual a minha maneira de trabalhar - Assentiu, em nenhum momento deixando de lado a pose de sentinela - Certo, então se não for um problema para nossa cooperação, irei dividir vocês entre todas as minhas equipes, para que possam se conhecer melhor e entender na prática como agimos.
??: Sim senhora - Afirmou antes de sair acompanhado do meu agente, deixando apenas o porre da Larissa na minha cola.
Bru: E você, O que quer?
Lari: Primeiro, que não foi essa a educação que você recebeu - Disse sorrindo e eu me limitei a cruzar os braços, enquanto a encarava - Ok já entendi que tá de mal humor.
Bru: É sério Lari, o que você quer? Eu preciso sair, se quiser cumprir horário, então fala logo - Dei o Ultimato destravando o carro e já abrindo a porta.
Lari: Queria saber se teria algum problema se eu pudesse sair um pouco mais cedo hoje é tirar o dia de amanhã de folga - Pediu completamente desconcertada, como se precisasse ficar assim por esse simples pedido.
Bru: Sabe que não tem que me pedir isso, principalmente estando com férias acumuladas de maneira que está - Expliquei e em resposta ela sorriu - Se quiser descontar uma parte dela agora,não vou me importar.
Lari: Valeu Bru - Disse me cedendo um abraço e se apoderando do celular logo em seguida.
Bru: Não creio que Larissa Carvalho, está tendo um rolo com alguém - Me fiz de chocada e ela sorriu - Está mesmo? - Questionei diante de sua ação, queria ter certeza.
Lari: Em partes sim - Disse devolvendo o celular ao bolso e me encarou - Estamos tentando tornar os encontros mais frequentes, sabe? Bru: A quanto tempo estão saindo?
Lari: Uns dois meses? - Disse incerta e em um tom quase inaudível, talvez não fosse para ser ouvido ou um pouco escondido para que meu surto não fosse dos grandes.
Bru: Como assim,você está saindo com alguém a dois meses e ainda não me Disse nada? - Indaguei levando uma das mãos até o peito simulando algum tipo de dor - Onde fica a consideração que A gente tinha uma com a outra nessa história?
Lari: Não me lembro dessa sua versão tão dramática Brunna e eu não falei nada porque você parece viver apenas para o trabalho de uns tempos pra cá - Disse séria e com firmeza na voz - Não achei que fosse se interessar por algo fora dele.
Bru: Qual é Lari? Somos irmãs lembra? Pode me falar qualquer coisa, a qualquer momento - Falei a puxando para um abraço - Mesmo que eu possa parecer querer matar um, vou querer saber das novidades que te cercam.
Lari: Tô sabendo sua doida - Disse sorrindo ao se afastar - Prometo te apresentar qualquer dia desses. Bru: Sabe que eu vou cobrar, não sabe? - Assentiu entrando no carro, sem ser convidada, então fiz o mesmo já ligando o coitado - Onde pensa que está indo?
Lari: Eu é quem devia perguntar. Onde nós estamos indo?
Bru: Eu estou indo buscar minha mãe,você devia estar liderando alguma equipe em uma missão qualquer - Falei a olhando em expectativa, esperando que a filha da mãe, se tocasse e descesse do meu amado.
Lari: Na verdade, a chefe acabou de me dar folga, entende? - Sorriu largo, colocando o cinto de segurança - Me alertou que preciso descontar as férias acumuladas. Então vou acompanhar a minha irmã na busca da nossa mãe.
Bru: Por que você tem que ser tão idiota assim mesmo? - Questionei dando a partida e ela sorriu.
Lari: Porque esse é um charme que eu tenho é sem ele, a gente não seria tão unidas dessa forma - Se explicou voltando a digitar algo em seu celular.
Bru: Otaria.
Lari: Já sabia que me amava Bru, não precisa ficar se declarando desse jeito...
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