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2° Tem 52° Capítulo

Último Capítulo, parte 1....


Brunna

Não tava esperando pelo Ultimato da viagem, mas não escondi a minha enorme Felicidade ao me dar conta de que depois de mais de dois anos, iríamos enfim voltar novamente ao Rio de Janeiro, principalmente por saber que dessa vez teria a minha companheira desde a adolescência ao meu lado. Se tivesse pensando tanto na idéia, ela jamais teria conseguido me dar um melhor presente para as festividades do fim de ano. Dessa forma, tudo já vinha sendo organizado desde ontem, então não tinha muito o que fazer. Não brinquei quanto ao fato de não levar malas, porém havia algumas coisas em especial que deveriam me acompanhar, por esse motivo, carregava junto a mim uma mala de pequeno porte, trancando minha estimada residência para poder me jogar no banco de trás do táxi chamado a quase meia hora.

O tempo até o aeroporto era de exatos 40 minutos, se feito dentro de cada um das leis de trânsito e o mesmo não estivesse com grande movimento, Mas como ninguém respeita essas regras em 100%, estava pagando a corrida ao descer do carro cerca de 27 minutos depois de deixar a frente da minha casa. Respirando fundo, chequei o horário marcado nas passagem e segui aeroporto adentro indo direto para a fila do check-in, onde não me prendi por tempo. Me limitei a agradecer a moça e seguir até o ponto onde o meu casal Favorito se encontrava. Lhe cedendo uma breve comprimento, aproveitei o espaço ali disposto, para me deitar e usar as pernas da Lari como meu travesseiro, Ato que resultou em sorrisos de negação em minha direção.

Bru: Estão rindo de quê? - Só estou aguardando a nossa chamadas de maneira confortável, não posso? - Joguei realmente ciente de que não era nada demais.

Lari: Poder, é claro que pode! Mas precisa dessa folga toda? - Minha irmã de outra mãe, foi quem respondeu, deixando a idiota da sua namorada apenas sorrindo largo para nossa interação - Não pode fazer como a gente? Se sentar de forma descente e civilizada?

Bru: Não parar de falar besteira, vou dar na tua cara - Joguei o ultimato, como se fosse eu a certa da história, mas quem liga, né?

Lari: As pernas ainda são minha, sua idiota - Disse firme ao me empurrar para o chão, atraindo a atenção desnecessária - E se não for agir de forma educada, perde o seu posto - Sorriu largo ao ser abrigada pelo abraço da Luane.

Bru: Você está estragando a minha melhor amiga, Sales - Reclamei ajeitando minha roupa antes de me sentar feito gente ao lado delas - Não estou gostando muito disso.

Luane: Infelizmente terá de se acostumar com essa nova realidade Gonçalves - Devolveu simples, vendo o sorriso da Lari aumentar com seu comentário. Sorte a dela fazer tão bem para minha irmã.

Apesar de parecer não querer passar o tempo estava sendo muito bem aproveitado, fosse por brincadeiras fúteis ou teorias, o assunto rendeu mais do que estávamos nos divertindo durante todo o longo período de espera. Olhando para o relógio e notando faltar apenas cinco minutos para a nossa chamada, pensei em matar alguém para aliviar a minha tensão por não ter aquele idioma  entre a gente ainda. Sendo ela a responsável por arquitetar toda essa programação, deveria ter chegado no mínimo, junto da gente. Mas não, parecendo gostar de me tirar do sério, estava em cima da hora e se ela não aparecesse antes do destino ser anunciado, iríamos ter sérios problemas, pois iria subir naquele avião sem me importar com nada.

Luane: Tenta se acalma um pouco, Brunna já deve estar chegando - Disse ao checar seu celular.

Bru: Acho bom que esteja com a razão ou perderei a minha carreira profissional por ter cometido assassinato contra a filha da mãe da minha namorada.

Lud: E está querendo me matar por qual motivo mesmo? - Questionou recebendo um leve tapa no rosto, que fez as meninas não esconderem o sorriso logo atrás da gente - E Eu achando que essa fase não ia mais acontecer - Reclamou levando a mão onde foi atingida - Vai me dizer porque me bateu?

Bru: Onde raio você se meteu? Está em cima do horário.

Lud: Meio difícil - Brincou exibindo um largo sorriso, porém a seriedade não me abandonou - Para de drama Loira, não íamos perder o vôo não, sabe disso - Afirmou tomando meus lábios nos seus em um beijo rápido - Fui apenas garantir que teríamos um meio para subir ao morro do Alemão, sem precisar chamar um táxi.

Bru: Se não chegasse a tempo, iríamos sem você - Disse simples, seguindo caminho após a deixa onde a esperávamos.

Lud: Não seriam capaz - Duvidou, mas a Lari foi mais rápida em responder.

Lari: Ligariamos quando pousassemos em território brasileiro.

Lud: Até você Luane?

Luane: Onde ela estiver, Lud.

............................

Enfim pisando em solo brasileiro, não de moramos para já está deixando a área de desembarque, seguindo o caminho para a saída do aeroporto, onde um rapaz acenou para ludimilla, que rapidamente seguiu até ele. Foram questão de minutos para que tudo fosse resolvido entre eles, deixando o mesmo liberado, não sei do quê. Apenas seguimos até ela ao ver que a chaves de um Honda Civic Sport estava sobre seu poder.

Lari: Qual o seu problema em parecer uma pessoa mais normal, Santoro? - Indagou enquanto observava o automóvel - Não poderia ter alugado um carro mais "Casual"?

Lud: E quem disse que aluguei? - Jogou como se não fosse nada ao abrir a porta para que a Lari adentrasse - Você pode ir logo dando a volta, Luane.

Luane: Escrota - Disse sorrindo largo ao se colocar do lado da namorada.

Lud: Por favor traidora - Disse repetindo o gesto para mim, porém me limitei a cruzar os braços para observa-la com atenção - Vamos logo Bru, preciso de descanso.

Bru: Do que você me chamou?

Lud: É só uma brincadeira seu porre, afinal você não disse que viria sem mim?

Bru: Diante a sua falta de compromisso, nem mesmo sentiria remorso - Comentei rindo ao me colocar no banco carona, a observando assim que a mesma se pôs ao meu lado - Mas isso não quer dizer que gosto menos de você?

Lud: Não tenho argumentos  favoráveis no momento - Respondeu vencida, fazendo as meninas gargalharem alto - Se quiserem descer aqui mesmo, continuem com isso.

Luane: A culpa não é nossa, se você se fudeu literalmente dessa vez.

Lud: Não estou brincando Lulu - Afirmou deixando a seriedade mais alto, mais eu sabia que era sim uma brincadeira, por isso me apoiei em seu ombro ao entralaçar sua mão na minha, sentindo o veículo ser posto em movimento no momento seguinte dianteiro silêncio momentâneo no banco de trás.

Bru: O que acha que devemos esperar como recepção? - Perguntei realmente interessado na resposta e mediante seu silêncio, algo ficou claro - E mais uma vez você não avisou que estávamos vendo, não é?

Lud: Sabe o quanto eu gosto de tirar com a cara do RS, então não entendo porque ainda se surpreende.

Bru: Algo me diz que dessa vez as coisas vão ser completamente diferente  - Falei recebendo seu olhar sobre mim, ao ter que parar no sinal - Não está armada, não é?

Lud: Claro que estou - Sorriu largo - É o Brasil é depois ddivulgação do top 10 do FBI, não seria surpresa nenhuma se as coisas daqui quisessem conseguir algum reconhecimento continental.

Lari: CARALHO você não acerta uma, Santoro. Só faz merda.

Lud: Fica na sua, Carvalho.

Luane: Parou por aqui, não quero ter que escolher um lado para apoiar. Amo demais as duas para isso.


Ludmilla


Uma seqüência longa demais, longe desse lugar. É praticamente impossível encontrar palavras o suficiente para descrever o sentimento que me matem por estar de volta uma vez mais. Em pouco mais de dois anos sem dar ou receber notícias do pessoal, nada que não fosse ilimitado aos negócios. Esquece-los nunca foi algo aceitável, apenas fiquei sem muitas opções sobre o que fazer. Depois de assumir o posto do papai, enfim fui capaz de entender o que ele vivia mim dizendo, pois as viagens passaram a ser quase impossíveis quando a divulgação do mais procurado por agências  governamentais em mais de três países no continente, não esquecendo de somar a guarda de países europeus. O meio mais seguro se mantinha sendo o jato particular, porém minhas prioridades se mantinham presas ao estados unidos e isso se intensificou depois do afastamento da Brunna. Os negócios estava sendo facilmente resolvidos por intermediárias, então seguir caminho para outro país, não se encaixavá em meus afazeres, nem mesmo onde possuía amigos valiosos.

Faltando cerca de 10 minutos para chegar em fim a entrada do morro, notei o silêncio gritar alto dentro do espaço disponível e só então me dei conta de que as três avião caído no sono, deixando claro que não sou a única em busca de descanso. Dessa forma, procurei fazer um percurso mais calmo, para não as desperta-la. Estávamos presas dentro do carro a quase meia hora, já que o tempo estabelecido pela diretrizes de trânsito até alto do morro do alemão, era de exatos 45 minutos e pela primeira vez na vida, não me preocupe em quebrar tais leis, estava me sentindo zen, de bem com a vida como a muito não me sentia. Não foi novidade ser barrada pelos valores irresponsáveis por guardar a entrada do morro, mas notei serem rostos novos, não os conhecia e não é para menos, muita coisa acontece dentro de dois anos, por isso os vidros da frente se encontravam abaixados.

??: O que tá procurando aqui, Moça? - Pelo porte somado ao grave de sua voz, estava certa de que o moleque não deveria possuir mais de 16 anos de idade, sendo assim não respondi, queria conhecer o rosto do seu parceiro que não demorou para se aproximar, ambos com uma metralhadora semi automática em mãos. ???: Não ouviu a pergunta? - O tom grosseiro, juntamente às expressões faciais, me mostrava que esse segundo vapor era um pouco mais experiente no que fazia, podendo alcançar os 26 anos facilmente. Lud: Eu vou subir e preciso que digam ao RS que preciso falar com ele agora - Falei engatando a primeira marcha pronta para arrancar, porém com ambas as armas erguidas para mim. ???: Se não disser o que procura, não vai passar desse ponto.

Bru: Por que CARALHO a gente sempre é recebidas com armas em nossas direção? - Questionou em frustração ao ser acordada com o tom mais elevado do cara mais velho - Porra, da próxima vez se você não avisar antes, quem vai pegar a desgraça dessa metralhadora, sou eu e descarrego em você.

Lud: Não tenho que dar satisfação, sou a dona dessa porra aqui - Joguei simples os observando com atenção.

???: Conta outra, o RS que ocupa esse posto.

Lud: Ainda não entenderam, eu sou a manda chuva em todas as comunidades desse estado, incluindo está porra aqui. Ele é apenas representante, além de ser um bom amigo - Expliquei estendendo minha mão - Me passa o seu rádio, agora porra - Pedi e diante a sua falta de ação, tratei de jogar o ultimato - Não é um pedido e se quiser permanecer aqui, acho melhor me obedecer - Mantendo o pé atrás, acabou por me passar o rádio.

"HORA DE SE PRONUNCIAR, RENATO"

Rádio on


RS: Qual o filho da puta está pedindo para morrer?

Lud: Deixa de cena, Escroto. Me encontra na minha casa em 10 minutos e não demora.

RS: Ludmilla?

Lud: Não, o papa Francisco.

Rádio off

Lud: Espero que tenha entendido - Joguei ao devolver seu rádio, deixando meu olhar cair sobre o moleque - Me dá a sua arma? - Pedi e diante sua negação, o cara ao seu lado a tomou me entregando. No fim, ele conhecia o meu nome - Vai para casa, esse trabalho não é para menores de idade, essa é a minha primeira regra. Estou surpresa por ela não está sendo cumprida - Comentei enfim colocando o carro em movimento e como dito, em 10 minutos já estava ajeitando as minhas coisas na sala, quando bateram na porta e esperando ser o RS, fui logo atender, mas sendo recebida por um nada sutil tapa no rosto - Porra!











Eu ia acabar ela nesse capítulo! Mas falta muita coisa para escrever ainda e estou com dor de cabeça. Então para não deixar vocês sem capítulo hoje, eu vou dividir em duas partes o último capítulo!

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