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2° Tem 49° Capítulo

Continuação...

Acabou levando mais tempo do que o esperado Mas enfim poderia deixar essa merda de hospital, do qual a Lulu já havia se livrado há quase uma semana, o que significa que seus dias estão contados, Tenente Sullivan.

Posso dizer que nada mais passava pela minha mente, se não puder ficar frente a frente com aquele escroto novamente, mas em circunstâncias totalmente diferentes dessa vez e depois de tudo o que ele nos fez passar, já tenho em mente qual será o seu fim, porém não pretendo ficar para observar nem tão pouco, deixar que qualquer uma das meninas o faça. Meus planos com certeza são bem diferentes do que todos podem estar imaginando e estou certa de que nem mesmo esse filho da puta, pode imaginar o que de fato o espera. Com isso em mente, não pude evitar que um longo e pesado suspiro escapasse entre os meus lábios, ato que não passou despercebido por Brunna, que havia acabado de adentrar o quarto.

Bru: Aconteceu alguma coisa? - Questionou levando sua mão até a minha, ao que Me virei de costas para cuidar da bolsa com algumas coisas que pedi para Luane me trazer pela manhã. Era a primeira vez que tudo isso se passava como uma confusão dentro de mim. Sempre fui uma pessoa muito segura de todas as minhas ações e sem dúvidas, também sempre fui muito profissional em relação ao meu trabalho e talvez por isso tudo estava sendo tão difícil dessa vez - Olha para mim, Lud? Me diz o que está te incomodando.

Lud: O que está me incomodando Brunna, é que desde que aceitei a proposta da autoridade máxima do exército para deixar a lista de mais procurados, não tem mais me sentindo eu mesma. Tudo o que sempre fui, o que sempre acreditei e defendi, hoje não faz mais tanto sentido assim, entende? - Joguei esquecendo tudo o que era feito e me sentei sobre a cama a fitando durante todo esse desabafo. Precisa muito conversar com alguém  e não ninguém melhor do que ela para isso - Meu trabalho trabalho sempre foi o mundo para mim, Brunna. A dedicação de uma vida do meu pai, deixando em minhas mãos, sob o meu máximo cuidado. Desde a prisão dele, minhas ações começaram em fim a receber o devido conhecimento e todos sabem como o meu modo de agir e ver as coisas superior dentro de 2 meses tempo e que serviu para mim deixar no auge de tudo sem muito humor, enquanto ela se manteve no mais complexo em si apenas me ouvindo com enorme atenção, sim pouco tempo me tornei mais temida do que ele jamais seria algum dia. Consegui destruir suas regras, e implantar as minhas, deixar a máfia San Diego mais a minha cara. Tudo sempre foi muito fácil, desde pequenos assaltos para incrementar a diversão, até às execuções contra aqueles que me fizeram de idiota, se acharam superiores a mim ou tentaram armar alguma contra minha pessoa. Tudo era simples, nada me importava, nem mesmo as súplicas em nome de familiares. Até porque eu não tinha nada a perder com nenhuma das possíveis consequências que poderiam se abater sobre mim. Querendo ou não ver a única e verdadeira realidade, eu estava de fato vivendo um dia de cada vez, descontando qualquer tipo de problema naquele que vacilavam comigo - Respirando fundo deixei meu corpo cair para trás, na intenção de quebrar toda a intensidade que Brunna mantinha sobre mim, pois não estava me ajudando muito - Mas agora? Olhando tudo com outros olhos, eu não me vejo mais assim Brunna. Nunca quis me tornar a pessoa de meses atrás, tão pouco carregar sob os meus ombros, duas vezes mais o número de mortes cometidas pelo meu pai.

Bru: Não nego estar surpresa com pelo menos metade do que acabou de me dizer, mas se decidiu abrir o jogo justo agora por causa daquele escroto, não precisa se preocupar, com ele podemos resolvi toda a questão em minutos, basta um único telefonema e tudo acaba, sabe disso - Disse  firme, tomando suas mãos nas minhas para voltar a me erguer, deixando ambos os braços em volta do meu pescoço - Se for isso, por favor, me deixe te ajudar.

Lud: Você não entendeu, Loira - Deixando ambas as mãos pousadas em sua cintura, lamentei a realidade que me abatia no momento - Não é esse caso em si, mas tudo envolvido. Não me sinto bem comigo mesma possuindo... Existindo com todo o meu passado, principalmente sabendo que por causa dele, talvez eu nunca venha saber qual o verdadeiro significado do que é paz - A observando com todo o cuidado possível e contornando as linhas de seu rosto com a ponta dos dedos, deixei se esvair a minha única real preocupação - Antes, eu estava sozinha, sem você do meu lado, não podiam me ferir da forma desejada. Mas as coisas mudaram de figura Brunna, pois tenho você junto a mim uma vez mais e me recuso a te perder por causa de algum babaca como aquele filho da puta.

Bru: Estamos bem, Lud. Dessa vez estamos bem de verdade - Sorriu deixando um selinho em meus lábios, voltando a me direcionar o olhar determinado que me mostrava está seguindo um caminho correto, ao menos uma vez na vida - Mas estou falando sério, se estiver preocupada com aquele idiota,  podemos resolver tudo daqui mesmo.

Lud: Quando a gente se deu uma oportunidade pela primeira vez, Brunna e fiz uma promessa na frente do meu pai, se lembra? - Questionei a vendo assentir - Nem que minhas ações possam me levar a ruína, mas jamais irei permitir ou aceitar, que alguém lhe faça mal de forma alguma, nenhuma de vocês.

Bru: Lud...

Lud: Eu o avisei quando me fez de refém junto a Larissa e ter quase tirado a sua vida, juntamente a da Luane, só serviu para que ele se ferrasse ainda mais - Deixei claro tomando a bolsa no ombro e caminhando para o corredor com a sua mão presa a minha - Antes, ele era simplesmente um homem morto. Agora terá que se virar para ser mais do que isso.

Bru: No que está pensando? - Quis saber ao se fazer de estátua a minha frente.

Lud: Melhor do que lhe dizer, será lhe mostrando - Sorrir de canto, me desviando de seu obstáculo, seguindo caminho a saída, com a mesma ao meu lado - Não é algo que vá querer ver até o fim, então marquei de encontrar as meninas em um apartamento, o que acha?

Bru: Tendo decidido tudo sem antes me informar, não parece que me deixou muita escolha - Foi firme ao dizer, mas deixando de sorrir ao se colocar de frente à direção de seu carro - Está esperando o que para entrar?

Lud: Não vai me deixar dirigir? - Ingnorando sua pergunta, joguei a questão.

Bru: Você acabou de sair do hospital, deve estar um pouco enferrujada e não vou me arriscar por tão pouco - Zombou na maior cara de pau, já abrindo a porta para apressar ainda mais a minha decisão - Vamos logo, não quero passar mais tempo aqui.

Lud: Concordo que esse lugar é uma merda, porém, ele tem me mantido viva mais vezes do que gostaria de me lembrar  - Brinquei a vendo sorrir em negação ao dar a partida - Você pelo menos sabe para onde devemos ir?

Bru: Como assim? O idiota está em uma de suas sedes no norte - Parecendo ser o óbvio, jogou pegando tal direção.

Lud: Isso, era antes de novas ordens serem apresentadas, afinal, estou novamente na ativa - Exibindo toda a minha satisfação ao vê-la suspirar frustrada e enconstando na avenida, me virei para fita-lá com ainda mais clareza - Posso dirigir agora?

Bru: É o meu carro ou seja, minhas regras - Lembrou apontando o dedo bem na minha cara, ato que me fez sorrir - E se vamos mesmo resolver tudo isso hoje, me faça o favor de ser uma guia eficiente, pois a minha paciência se tornou curta a algum tempo - Avisou voltando a por o carro em movimento.

Lud: Havia me esquecido do quanto você é marreta - Comentei quase dando de cara com o porta luvas, devido a freada brusca, graças ao fato de estar sem cinto - Desse jeito vou acabar precisando dar meia volta para fazer algum curativo.

Bru: Por acaso tá querendo seguir caminhando?

Lud: Não sei porque está tão nervosa - Sorrir ao ser fuzilada pelo seu olhar - Até onde sabemos não falei nem um mentira.

Bru: Não vou avisar uma segunda vez - Disse firme mantendo a intensidade do olhar, o que serviu apenas para meu sorriso aumentar ainda mais - Continua a mesma idiota sem maturidade alguma.

Lud: Como é?

Bru: O que ouviu - Disse voltando para sua direção, mas não prosseguindo pois desliguei o veículo tomando posse de suas chaves - O que é agora?

Lud: Não sairemos daqui até você me pedi desculpas pela calúnia dita - Talvez não fosse de tudo uma mentira, até porque sempre agir assim e não pretendia  mudar apenas por causa  da idade que vinha mudando o status.

Bru: Se fosse mesmo uma calúnia, Santoro. Você não estaria agindo feito uma adolescente nesse momento  - Comentou tentando pegar as chaves, porém fui mais rápida ao deixar o carro e ela rápida ao vir atrás de mim. Estávamos em frente ao parque e por sorte, o veículo não obtruía o trânsito, por tanto, acionei seu alarme mantendo o pisca alerta ligado antes de levar antes de levar as chaves ao bolso da calça - Que merda você tem na cabeça? Não pode nunca agir feito uma mulher adulta de verdade?

Lud: Tenho certeza de que se agisse assim, você nunca teria olhado para mim - Falei ao ser empurrada contra uma das várias árvores ali - Não acha que estou com razão?

Bru: Para de falar merda e me devolve logo as chaves.

Lud: Tenta pegar elas de mim - Desafiei as estendendo no ar e recebendo uma pressão sobre o pescoço, feita pelo seu braço direito, enquanto buscava alcançar o objeto com a mão esquerda, porém eu definitivamente não me preocupo com muita coisa e como se não fosse nada, arremessei as chaves - Acho que deixei cair.

Bru: Estou começando a rever as minhas decisões sobre você - Disse firme me liberando de seu aperto e indo atrás do que precisava no momento, mas nem tudo estava ao favor, pois antes dela e um cão acabou encontrando as chaves e as engolindo como se fosse algo saboroso partindo correndo para longe da gente, ações essas, que me fizeram cair na gargalhada - Eu vou te matar - Irritada da forma que estava, não pensou duas vezes antes de partir para cima de mim, que não fiz muito, estava limitada diante a crise de risos, então, apenas me defendir - Como vamos embora agora sua idiota?

Lud: Você não queria caminhar? - Ironizei, sua ameaça minutos atrás, o que me resultou em uma queda nada agradável ao que me afastava para evitar sua chuva de leves agressões. Acabei tropeçando, não sei em quê, para me colodir sem proteção alguma contra o gramado. Não esperava e com certeza o impacto me causou algumas dores, afinal, segundo o médico, ainda não poderia fazer nada que exige muito esforço ou minhas feridas voltariam a se abrir - Isso doeu - Reclamei adotando a seriedade ao levar a mão até a cabeça que recebeu o maior golpe. Brunna mudam do completamente o seu semblante, se ajoelhou ao meu lado fazendo uma rápida checagem. Havia se preocupado, estava escrito em seu rosto.

Bru: Desculpa, eu...

Lud: Tá tudo bem - Falei a me desviar de seus cuidados em excesso - Eu estou bem - Afirmei a puxando sobre mim, invertendo em seguida nossas posições - Ainda quer rever suas decisões? - Sorrir largo ao prende-la entre meus braços, me mantendo erguida sobre seu corpo, diminuindo milimetricamente a distância entre nossos rostos.

Bru: Deixa de ser escr... - Sabendo o que  viria a seguir, me limitei a cala-la tomando seus lábios nos meus, esquecendo Por momento,  tudo o que acontecia  a nossa volta...

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