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2° Tem 47° Capítulo

Brunna

Como já era algo inesperado, os dias prosseguiam de forma rápida, não fazendo cena ao minimizar a importância que possuía para todos nós. 10 dias, era esse o Total depois daquele dia e no complemento da semana pedida pelo médico, 80% do meu tempo possuía um único lugar para minha pessoa estar, deixando que o restante fosse dividido entre um momento de descanso, uma olhada no trabalho e como Luana tem se recuperado de forma acelerada e exorbitante. Assim como eu, Silvana também se prontificou a passar a maior parte de seu tempo ao lado da filha e durante esses momentos que vinha tendo Ali, era impossível não ser levada ao dia do seu resgate, quando aquelas cicatrizes ganharam toda a minha atenção. Queria saber o que houve para que elas estivessem ali, precisava de informações quanto a esse assunto, mas enquanto a filha da mãe não estivesse bem para me tirar essa dúvida, as respostas não chegariam até a mim, não se dependesse única e exclusivamente da Luane,uma vez que a mesma se mantinha firme em jogar toda a questão para cima da melhor amiga, que em breve seria obrigada a me ceder esclarecedor interrogatório, sendo de sua opção ou não. Não estava lhe dando muitas escolhas quanto a isso, não Dessa vez.

Tendo enfim encerrado todos os meus afazeres dentro do trabalho, respirando fundo, me coloquei para fora da minha sala já pegando o Caminho até meu carro, onde deixei uma pequena pasta de documentos sobre o banco do carona, já dando a partida assim que me joguei em frente ao volante. O percurso até o hospital foi feito em pleno silêncio, da mesma forma como em todos os dias anteriores a esse, se me preocupar em selecionar alguma faixa musical ou algo bem parecido, não me sentia a vontade com nada disso, havia coisas importantes precisando da minha atenção. Sendo assim, não poderia perder o mínimo de tempo que fosse mantendo a rotina de sempre, foram gastos exatos 23 minutos até meu automóvel, está perfeitamente alinhado na vaga destinada a ele, recebendo ação do alarme assim que sair do mesmo com o celular em mãos, já subindo os mínimos degraus antes de seguir a Passos calmos pelo corredores que me levariam até o quarto da Luane, onde a mesma residia junto a companhia da Lari.

Luane: Se eu estivesse tentando sair em definitivo do hospital Lari, não iria tirar a razão desses filhos da mãe, Porém esse não é o caso - Ouvindo sua repreensão juntamente a frustração em seu Tom, me coloquei do lado de dentro, afim de querer entender do que se tratava tal questão.

Bru: Até diria ser um bom dia mas Diante O pouco que ouvir quando levei a mão até a porta do vidro que dividam essa perspectiva junto a mim - Comentei o Óbvio, anunciando minha presença, ganhando em seguida um forte abraço da Lari e cedendo um toque de punhos a Luane, que se limitou a um Largo sorriso, se mantendo sentada a cama que reside no momento - O que está acontecendo por aqui?

Luane: Estou tentando matar o médico responsável pelo meu laudo médico - Disse simples, fazendo a Lari respirar fundo ao desabar em desistência sobre o sofá, foi engraçado, mas o momento não parecia assim.

Bru: Está afim de sair desse quarto indo diretamente para uma de nossas celas até a transferência para um dos presídios femininos? É isso mesmo? - Joguei a questão percebendo um breve sorriso nos lábios da minha irmã, enquanto Luane não escondia sua insatisfação - Foi exatamente como pensei, mas esquecendo isso por momento, o que te fez querer assassinar o homem que salvou a sua vida.

Luane: Assim como vocês, quero ter um tempo ao lado daquela idiota, ver com meus próprios olhos, o enquanto bem ela está - Suas ações momentâneas, estavam bem parecidas a de uma criança de pouca idade quando quer algo que não pode ganhar, de fato muito parecida com a melhor amiga, uma vez que Ludmilla também costumava agir dessa mesma forma, boa parte das vezes - Porém, mesmo diante de toda minha insistência, ele foi firme ao me negar esse único pedido.

Lari: Se fez isso, é para prezar o seu bem estar, seu encosto, não custa ouvir o que eles dizem por mais um ou dois dias.

Falando dessa forma, nem parece que nos deu o mesmo trabalho quando os papéis se encontravam invertidos.

Bru: Lari, amor - Falei apoiando meu braço em seu ombro assim que a mesma se pôs de pé - Caso não esteja se lembrando, a dor de cabeça que nos deu quando era você quem estava sobre uma cama por instruções médica, estou certa de que ao menos umas quinze vezes nesse meio tempo, você procurou se manter longe de tudo o que foi passado por aquele chefe doperações.

Lari: Eu estava bem, é diferente. Luane: Você levou um tiros Lari, o mesmo que aconteceu comigo - Bateu o pé cruzando os braços ao ingnorar momentâneamente a namorada e olhar para mim  - Pode me ajudar com isso? Só quero ir vê-la por alguns minutos, essa ação em si, não vai me matar - Brincou diante de seu pedido , então apenas sorri já assentindo.

Lari: Como é? Vai ajudar ela a quebrar as regras?

Bru: Claro que não, vou apenas fazer o médico mudar de opinião sobre o isolamento desnecessário - Falei lhe direcionando o meu melhor sorriso, recebendo em troca um revirar de olhos e um suspiro frustrado - Se mamãe  te vê fazendo isso - Provoquei, a vendo dar de ombro - Idiota.

Lari: Nada a declarar dessa vez, até porque não quero ser a responsável pelo assassinato da minha melhor amiga - Disse sedendo um último olhar a namorada antes de nos dar as costas e deixar o quarto e o que até hoje me deixa admirada é o fato de ela já ter se formado uma mulher adulta, ser mais velha que a minha pessoa, possuindo a diferença de um ano e ainda assim, agir feito uma criança mimada em certo momentos, parecendo não ter maturidade o suficiente para lhe dar com ação em sua frente.

Luane: Vamos ir conversar com o meu médico? - Questionou deixando um olhar curioso cair sobre mim.

Bru: Claro que não - Sorrindo joguei minha afirmação e não estranhei vê-la baixar a cabeça em descontentamento, afinal, era a melhor amiga no quarto ao fim do corredor - Mas isso não quer dizer que não irá passar um tempo ao lado dela.

Luane: Então no fim você tá me ajudando a quebrar as regras - Sorriu se mantendo de pé com a minha ajuda - Nunca pensei que a comandante Gonçalves fosse a favor desse tipo de ação.

Bru: Se continuar me provocando, vou te deixar aqui e garantir que não sai até o médico vir lhe dar alta - Dei meu ultimato, a fazendo se limitar ao largo sorriso durante sua negação.

Luane: Ela já conversou com o Zyan? - Jogou a questão depois de poucos minutos de silêncio.

Bru: Ainda não - Soltei um longo suspiro me lembrando do porque - Ela foi firme adizer que não o faria enquanto vocês duas não estivessem realmente bem enquanto não recebessem alta, para ir para casa.

Luane: Ela é mesmo incrível - Soltou o elogio com um enorme brilho no olhar, o que me fez sorrir.

Bru: Ela te ama e mesmo não admitindo em 100%, sente o mesmo por aquela idiota, de uma forma fraternal, é claro.

Luane: Diferente de você, que a ama de todas as formas possíveis no mundo - Ouvindo suas palavras, era inevitável não viajar em nossos melhores momentos, antes de tudo seguir até esse momento. A lembrança de quando decidimos dividir em definitivo o mesmo Teto, jamais sairia da minha mente, principalmente por aquela residência pertencer em meu nome, por pura insistência e teimosia da parte dela.

Bru: É algo que nunca pude negar - Sorrir abrindo a porta para lhe ceder passagem, recebendo um olhar nada agradável da parte da Lari - Pode parar de me olhar assim, porque sabe que teria o feito por você se fosse o caso - Tratei logo de jogar a advertência, a vendo cruzar os braços sem mover um músculo do sofá em frente à cama da Ludmilla, dessa forma, encaminhei Luane para a poltrona ao lado de sua cama, onde a mesma se acomodou tomando a mão da amiga entre as suas, não quebrando a intensidade do olhar sobre ela. Seus hematomas ainda era bem visíveis, porém estavam se curando de forma rápida, podendo Deixar de existir em mais duas ou três semanas, de acordo com o diagnóstico de seu médico - Vai mesmo ficar com raiva por causa disso? - Perguntei depois de um longo tempo de silêncio ao seu lado e já que a mesma não parecia disposta a quebrar essa enorme barreira - Vamos parar com isso, não é Lari? Só fiz o que gostaria que fizessem por mim, se a situação fosse inversa.

Lari: Ela ainda não está bem Brunna, os risco não deixaram de existir - Jogou o óbvio de forma cautelosa como se eu não soubesse, mas isso não era algo discutível.

Bru: Deixa de ser teimosa, Carvalho - Rebati lhe cedendo uma fraca agressão ao topo da cabeça - Vai me dizer que não agiria da mesma forma se fosse ela ou eu, presentes naquela cama?

Lari: Não tirei a sua razão marrenta - Disse me tirando um sincero sorriso - Apenas me preocupo - Suspirou enfim olhando para mim - Da mesma forma que você, pelo que sempre vi.

Bru: Pois é, vivia jogando na minha cara, o quanto aquele trate me modificou, mas parece que a mesma coisa aconteceu com você.

Lari: Idiota - Jogou me puxando para um forte abraço, do qual ambas estávamos precisando - Te amo minha irmã.

Bru: Também te amo, sua chata - Devolvi com toda a certeza que há em mim, não desfazendo a intimidade do nosso toque, abrindo um breve sorriso ao perceber o olhar da Luane sob a gente - Acho que já deu a nossa hora - Joguei para ela, que suspirou em frustração.

Luane: Sério? Não fazem nem duas horas que estamos aqui - Reclamou deixando a mostra o seu lado juvenil mais parecido com a Lud.

Bru: Não venha querer me causar problemas, não é? Sabe que não falamos com o Dr...

Luane: Eu sabia, você está indo pelo mal caminho comandante - Jogando seu ponto, me interrompeu indo ceder seu apoios a namorada.

Bru: Depois vê se não reclama da sorte, sua otaria - Dei meu ultimato, mantendo a porta aberta para a passagem de ambas, mas tendo o meu foco completamente roubado por uma única voz.

??: Brunna?...










Tenho uma fic nova para vocês, quem quiser ler, é só ir no meu perfil, o nome é  "O Amor Supera tudo" E Essa fic na reta final, falta 5 capítulos só.

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