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2° Tem 45° Capítulo

Larissa

Não sendo o suficiente ser obrigada a ter uma das pessoas com quem mais me importo, praticamente seguindo de encontro a morte em meus braços, ainda precisava de mais aquilo. Talvez pudesse ser alvo inesperado pelos meus companheiros de trabalho, mas para aqueles que realmente me conheciam, sabiam o que me atingia naquele momento. Ver a Luane seguindo o mesmo caminho que a Ludmilla, me deixou inerte a tudo ao nosso redor, fiquei sem reação alguma. Tinha noção do que precisava ser feito, ouvir o chamado da Brunna, porém não consegui fazer com que meu corpo me oferecesse, estava presa em uma situação completamente diferente,  para mim estava a ponto de prender duas pessoas extremamente importantes na minha vida e não poderia fazer nada para mudar essa realidade. Querendo ou não aceitar, a verdade do momento era essa.

A preocupação com tudo o que acontecia com ambas naquelas sala de cirurgia, era o foco de maior importância, nada fazia mais tanto sentido em frente à essa situação. Vê-las em recuperação e fora de perigo, era prioridade por hora. Possuía a serem tratados, era óbvio isso, mas eu não seguiria manter a minha atenção em nada, ao menos não enquanto os médicos responsáveis não vierem nos trazer o diagnóstico pós cirurgia. E com certeza essa minha perspectiva não mudaria caso as notícias fossem expostas de forma negativa.

O apoio da Brunna, seria sempre de grande importância. Ela nunca deixaria de ser a irmã que não tive, minha parceira para tudo no mundo. Desde o início da Amizade, era sempre a gente contra tudo e todos. Vê-lá se pôr ao meu lado como em todas as vezes em que precisei ajuda, jamais deixaria de me passar a melhor das impressões, porém dessa vez era um pouco diferente. Porém dessa vez era um pouco diferente além de cuidar muito bem de mim ainda divide a sua preocupação entre o bem-estar da Lud e da Lulu, tudo isso mantendo um auto-controle impecável, deixando à mostra o seu lado mais frio e profissional, o qual foi adotado de forma permanente semanas depois do fim do namoro. Tudo bem, Que possuo minhas marcas e motivos para me sentir quebrada com toda essa situação, mas não é diferente, na verdade posso afirmar Com toda certeza que há em mim, que ela possui cicatrizes muito mais profundas, motivos para se afundar no mais doloroso dos Sentimentos, até porque mal conseguiu reaver uma relação estável com que nunca deixou de amar e estava mais uma vez sendo obrigada a lutar contra a realidade de que talvez e se pudesse ser o fim de tudo. E mesmo assim, ela não se deixava ser derrotada, se mantinha firme, apesar das estatísticas negativas, se apegando a certeza de que as coisas iriam se acertar, acreditando que elas iriam sair dessa. Toda essa determinação, só servia para deixar ainda mais evidente a pessoa incrível que esse porre se tornou, tanto no profissional, quanto no pessoal. A admirava desde as suas enormes conquista em tão pouca idade, até o modo em que se coloca como alicerce das pessoas com quem se importa quando a mesma precisa se apoiar em alguém. Não importa o quanto forte pode ser o golpe, se for para proteger aqueles a quem ela ama, a mesma voltará a se colocar de pé , independente do quanto isso possa lhe custar.

Ambas as cirurgias já duravam mais de duas horas e nada de alguma informação a ser direcionada a gente. Mia e Silvana já havia chegado a um tempo bem longo. Cerca de 30 minutos depois da ligação da Bru, que ocorreu assim que voltamos para dentro do hospital, enquanto a mesma se encarregou de explicar para a Silvana e sua mãe tudo o que havia acontecido até o momento, eu me joguei nas cadeiras de espera, se mantendo entre a Patty e do Zyan, o qual ainda não fazia muita ideia de quem era, o que poderia estar fazendo aqui, mas a situação de que ele me era familiar não saía de mim, porém como dito antes, a minha única prioridade se mantinha dividida entre duas salas de cirurgia, as quais eu poderia invadir a qualquer momento caso alguém não desce as caras para nos passar a merda das atualizações que esperávamos.

3 horas de cirurgia era o tempo marcado em nossos relógio e a preocupação não deixava o semblante de ninguém aqui presente. Silvana se mantinha apoiada ao ombro da Mia, que não tirava os olhos de cima da Bru, que por sua vez, me acolhia em seu colo com o gostoso carinho em meus cabelos, me mantendo a calma de maneira suficiente para que eu não quisesse alguma idiotice resultante de expulsão do hospital. Não precisávamos de mais essa, bastava o que vinha acontecendo até o momento.

Bru: Ele tentou falar contigo? - Sua questão me pegou desprevenida, me deixando sem entender nada, então busquei seu olhar, porém o mesmo se encontrava perdido pelo ambiente, vagando hora ou outra, entre o lugar onde sua mãe apoiava a amiga e o ponto em que a Patty trocava alguns assuntos com o Zyan.

Lari: Se refere a quem? - Diante a sua observação constante não conseguir uma regência, sendo obrigada a questionar.

Bru: O General Machado - Disse soltando um longo suspiro ao fixar seu olhar sobre o mesmo e esse sobrenome me deixou muito confusa, De onde o conhecia? - Ele te procurou para conversar?

Lari: Na verdade não - Fui sincera, também o buscando com o olhar - Deveria?

Bru: Depois de tudo o que rolou antes de descobrimos onde vocês estavam, pensei que fosse ser o primeiro ato dele quando te viu - Comentou aguçando ainda mais a minha curiosidade sobre o mesmo.

Lari: Quem é esse cara, Brunna?

Bru: É o general do terceiro batalhão do exército americano e...

Lari: Não me refiro a isso é você sabe - A cortei, pois já conhecia essa parte. Havia tido um pequeno diálogo com a Patty, antes de decidir ignorar esse assunto por momento - Quero saber o que posso ter a ver com suas ações, quem ele é fora de sua farda.

Bru: Além de esse não ser o momento, não cabe a mim lhe dar essa informação - Disse se pondo de pé ao meu lado assim que notou a presença dos médicos - Quando resolvermos tudo aqui, se for de sua decisão, posso acompanha-La em um pequeno interrogatório contra o mesmo, tendo em mente que ele vá querer lhe esclarecer alguns pontos importantes.

Laria: Nem sei como te agradecer por tudo o que tem feito, Bru - Falei me agarrando em seu braço, a acompanhando ao encontro dos médicos, da mesma forma que os demais.

Bru: Somos irmãs, lembra? - Questionou com firmeza aquilo que Jamais deixaria de ser uma verdade para mim, sendo assim me limitei a assentir ao ceder seu toque no ar - Pode sempre contar comigo seu traste.

Lari: Sei disso sua chata - Afirmei antes de nos fixarmos ao lado da Silvana e da Mia, com a Patty, Zyan e Roger, logo atrás da gente - Como elas estão? - Não aguentando mais a espera, joguei logo aquilo que todos queria saber.

Médico: A paciente de sobrenome Sales, teve muita sorte quanto aos locais onde os projéteis atingiram - O primeiro médico começou com as suas explicações, me deixando extremamente atenta - Sendo alojados lado a lado, tivemos que tomar um cuidado triplicado, tendo em mente que o disparo a acertou pelas costas, a cirurgia acabou por obter um grau mais elevado em sua dificuldade, pois a distância entre o projétil e o seu coração era de um milímetro. Dessa forma, o menor erro cometido, poderia causar a sua morte imediata - Minha respiração já estava presa há tempos, segurando em mim, toda a extensão de sentimentos negativos, pois precisava esperar até o fim. Ainda precisava ouvir o relato sobre a Ludmilla - Foram longas horas de dedicação e trabalho intenso, mas tivemos a certeza de que tudo valeu a pena quando enfim podemos dar a cirurgia por mais uma ação bem sucedida. A recuperação da paciente será um pouco demorada, pois a mesma ficará sobre supervisão médica e medicamentos necessários, por pelo menos duas semanas. Dessa maneira, mesmo que se sinta disposta a sair daqui quando acordar, em três dias , isso não será possível. No entanto, sinto em dizer que a situação de risco não existe mais - Senti um enorme alívio por ouvir isso, mas ainda não poderia ter só essa respostas, faltava mais um diagnóstico.

Sil: E enquanto a minha filha? - Perguntou como pesar em sua voz, assim como todos, temendo pelo que poderia vir, afinal de contas, era a Ludmilla. Seus diagnósticos nunca era simples.

Médico2: Bem, a paciente de sobrenome Santoro, se encontra nesse momento em uma sala de tratamento intensivo, Onde se manterá em um coma induzido por alguns dias - Disse o segundo médico, logo depois de uma rápida leitura em sua prancheta - Seu estado era muito grave e de complicação elevada devido à alta demora para o atendimento. Os disparos por si mesmos, já haviam feito um estrago não esperado e o fato de uma de suas costelas estarem fazendo pressão com seu pulmão, não ajudava de forma alguma. A perda de sangue acabou sendo consideravelmente crucial para o seu atual estado. Com a remoção de ambos os projéteis, deslocamos sua costela já quebrada, liberando seu órgão para uma ação condizente com a programada para ele - Fez uma pequena pausa antes de deixar sua prancheta de lado para nós fitar atentamente, o que poderia significar notícias piores ainda - Ao longo do nosso trabalho, percebemos o modo como algumas cicatrizes percorrem o vão de uma costela para outra. Diante disso, após uma checagem mais específica, percebemos pequenos danos causados pelo Impacto recebido, o que resultou em algo muito raro. Pois pela primeira vez nesse Hospital, vimos cicatrizes curadas a um longo tempo, se abrirem novamente, ação essa que veio a nos prejudicar ainda mais. Com todas as saturações feitas por algum motivo, a paciente acabou entrando em debate contra o medicamento aplicado, nos causando enormes problemas ao obter duas paradas cardíacas, sendo este um dos principais motivos para sermos praticamente obrigados a induzi-la ao coma temporário. Não é nada preocupante, pois o verdadeiro perigo já passou. Essa é apenas uma ação muito importante para acelerar o seu processo de cura - Entendi cada ponto dito e mais uma vez minha curiosidade sobre  como ela veio conseguir aquelas cicatrizes, gritou alto. Mas isso não vem ao caso, o que importava, era saber que ambas se encontravam fora de perigo.

Bru: Podemos vê-las? - Questionou, que pela primeira vez desde o resgate, se mostrou abalada com os fotos. Senti isso em sua voz.

Médico: A senhorita Sales poderá receber visitas dentro de poucas horas.

Médico2: Mas não podemos dizer o mesmo sobre a senhorita Santoro, pois os pacientes transferidos para o CTI, não podem receber visitas até deixarem o quarto - Explicou tomando a frente do parceiro - Sinto muito.











Esse capítulos é especialmente para Thays, essa insuportável que amo! 🙄❤

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