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2 Tem. 43° capítulos

LUANE

O modo como a Brunna veio a reagir as notícias dadas pela Patty, de fato não me surpreendeu em nada. Já estava claro para mim, que tudo o que a Ludmilla sempre fez por ela e Larissa, seria sempre retribuído da mesma forma e intensidade. Nem que para isso tivesse de passar por cima de meio mundo, Brunna Gonçalves Faria até o impossível para trazê-las de volta para casa.

Com tudo já programado, não demorei para escolher quem me acompanharia durante essa arriscada missão de resgate. Sendo algo que se referia aos mínimos detalhes, era meio Óbvio que não poderíamos avançar com um pequeno exército, mas sim com aqueles que estavam disposto a tudo, sabendo que poderiam não voltar com vida da mesma. Não deveria ser algo considerado Mas sendo ele o responsável por nos colocar na direção correta, me vir sem argumentos ao ouvir Patty afirmar que estaria junto com a gente. Não por ela não saber como agir, mas pelo fato de ela ser como uma irmã Caçula para a gente e justamente por esse motivo não pude simplesmente a tirar da jogada. Assim como Brunna e eu, ela também estava muito preocupada com as meninas. Sabia dos riscos e não se importava com nenhum deles, desde que Ludmilla e Larissa voltassem para casa sãs e salvas. No fim, todos dividiamos o mesmo pensamento.

Assim como foi marcado, todos nós encontramos a cinco Quadras da propriedade do filho da puta e depois de trocar mais algumas informações, Brunna acabou por fazer uma simples divisão, mandando dois grupos para a parte principal, deixando para a gente um galpão nos fundo, o qual parecia ser uma boa opção. Sendo assim, seguimos em direção ao mesmo, trocando alguns assuntos até ficarmos de frente para a entrada, a qual não Demoramos para arrombar, já com nossas armas em punho, porém o lugar estava completamente vazio, não havia nada ali, além de uma mesa coberta com um pano, o qual Bruna puxou sem a menor cerimônia, revelando uma bomba com a contagem regressiva em 13 segundos. O tempo era curto e não poderiamos demorar, a minha única forma foi puxar o braço da Brunna e sair correndo dali o mais rápido que  nossas pernas nos permitiu, mas ainda sim não foi o suficiente para não ser atingidas pelo alto impacto da explosão.

Não sei quanto tempo se passou, muito menos o que aconteceu durante todo ele. Só me lembro de forçar a mente para conseguir abrir os olhos e fitar a enorme destruição logo atrás da gente. Minha cabeça estava a mil, doendo pra caralho e minha audição não estava diferente, podia sentir o sangue da orelha direita. Tentando ignorar a minha enorme falta de percepção no momento, me coloquei de pé ainda buscando por algo e não demorei para me colocar ao lado da Brunna, assim que bati meus olhos sobre ela. Não entendi bem o porquê, uma vez que a mantive ao meu lado, mas parecia que o impacto acabou sendo um pouco maior sobre ela, pois a mesma se encontrava desacordada e com sinais de sangramento pelo nariz, além do ouvido, assim como eu. Esse idiota não estava mesmo para brincadeiras, mas isso teria volta e os juros seriam altos.

Luane: Brunna? - Chamei lhe cedendo leves tapas pelo rosto, na intenção de acordar o quanto antes, uma vez que ainda tínhamos muito o que fazer e por algum motivo, sentia que precisávamos ser ainda mais rápidas - Anda Gonçalves, levanta esse corpo daí.

Bru: Vai bater na cara da sua mãe - Disse ainda meio grogue ao se livrar de minhas, sutis agressões.

Luane: Pelo menos está viva e não perdeu o bom humor - Falei a ajudando ficar de pé e lhe devolvendo sua arma.

Bru: Que merda foi essa que aconteceu aqui?

Luane: Ele queria nos matar, ao que parece - Falei caminhando para a entrada principal da casa, já que havia recebido a informação de que havia detido dois do inimigo pelo terreno, ou seja, estamos com vantagem ao menos dessa vez - Acho que as coisas em relação ao dia do rapto, mudaram drasticamente.

Bru: Sendo Ludmilla uma das reféns, estranho estranho seria se não tivessem mudado - Disse se lamentando, deixando o silêncio tomar conta ao se posicionar ao lado da porta, com a sua 9mm em posição, então apenas assenti e desci o pé sobre a tranca, deixando a entrada escancarada e mais uma vez não encontramos nada, nem ninguém e por sorte nem mesmo outro explosivo, o que nos permitiu seguir em frente - É a única porta que não foi checada pela nossa equipe - Disse ela soltando um pesado suspiro ao se colocar para checar algum som, perante a última abertura presente em todo o espaço daquela enorme em casa e querendo ou não tinha que ser essa.

Luane: Nossa última chance - Falei me colocando ao seu lado e tornando para que elas estivessem ali.

Bru: Vamos logo - Disse disparando duas vezes sobre a tranca, me cedendo espaço para mais um chute e revelando o que procurávamos, mas em uma realidade que não esperávamos de forma alguma - Não se mexe - Jogou para Sulivam, que se encontrava a alguns passos de distância de Larissa, que tentava de alguma forma, conter o sacramento no abdômen da Ludmilla, enquanto as lágrimas não deixavam o seu rosto, mas o alívio se fez presente assim que nos viu ali, mas porque?

Luane: Eu cuido dele, ajuda a Lari - Falei mantendo minha erguida ao ceder o momento de cuidado para ela - Você é um homem morto e enterrado Sulivam - Fui firme ao dizer, vendo o modo como seu sorriso apenas crescia.

Sulivam: Não era para vocês estarem vivas - Disse ainda rindo, de fato um lunático psicótico.

Luane: A sorte costuma nos acompanhar na maioria das vezes seu merda - Falei efetuando um único disparo em seu joelho, ato que o levou imediatamente ao chão, mas sendo o filho da puta que é, nem mesmo lamentou o tiro recebido, apenas levou ambas as mãos para conter o sangramento - Mas você não poderá dizer o mesmo - Deixei claro ao desmaia-lo e ir me juntar as meninas - Como ela está?

Bru: Nada bem - Respondeu, pois Larissa não parecia possuir palavras no momento - Precisamos levá-la a um hospital o quanto antes - Disse elevando sua camisa, para checar melhor os ferimentos e não escondeu a surpresa com o que encontrou - Mas que merda é essa?

Luane: Tenho certeza de que poderá perguntar isso diretamente a ela, quando a mesma melhorar - Falei a ajudando a sustentar para que pudéssemos deixar aquele lugar - Patty ajuda aqui - Chamei ao perceber toda a equipe no local.

Bru: Roger, ajude ele, precisamos que cheguem ao hospital o mais rápido que conseguirem. Ela perdeu muito sangue - Pediu e assim os dois fizeram. Em poucos minutos, um dos carros já estava deixando a propriedade para resolver essa questão, mas isso ainda não era o suficiente, quando se trata da gente, nunca é - O que vamos fazer com ele? Luane: Sabe muito bem o que vamos fazer - Assentiu já entendendo onde eu queria chegar - Mas não quero fazer nada até ela estiver cem por cento.

Bru: Não tiro sua razão, ele tem muito O que pagar - Disse em concordância, me acompanhando novamente para a sala onde o filho da puta se encontrava. Estranhei o fato de em não ter ido junto dos rapazes, mas não disse nada, ela possuía os seus motivos - Vamos deixá-lo em um dos galpões de interrogatório usados pelo Diego no passado, o que acha?

Luane: Perfeito para mim - Concordei observando seu corpo sobre o chão, enquanto Sulivam se encarregava de evitar uma perda de sangue elevada ao ceder um curativo improvisado ao seu joelho - Lari, o sue aconteceu por aqui? - Questionei ao me colocar a sua frente, ao deixar de lado tudo o que acontecia ali, pois ainda precisava entender tudo. Não havia uma explicação plausível para mim até o momento. Como ela foi receber aqueles tiros justo agora, se estão aqui a uma semana.

Lari: De que forma quer o resumo? - Perguntou ironicamente, voltando ter os olhos completamente tomados pelas lágrimas.

Bru: Os tiros, como ela recebeu os tiros? - Questionou se colocando ao meu lado, cedendo um sorriso acolhedor a amiga.

Lari: Vocês sabem o parque, afinal, ela faz uma promessa - Claro que era isso, não poderia ser algo muito diferente - Ele jogou duas escolhas sobre os ombros dela - Relatou diante o silêncio que recebeu - A minha vida ou a de vocês, mas é óbvio que ela jamais escolheria - Sorriu em negação deixando seu olhar cair em cima do escroto atrás da gente - Com o tempo contra, ela fez o que faz sempre. Tomou iniciativa ao tentar inverter as situações, mas não acabou muito bem, pois suas ações ficaram limitadas ao me ter como alvo. Sendo assim, sua escolha se reduziu a uma. Ou abaixava a arma ou me via morrer em sua frente - Não parecendo bem em ter que relatar esse acontecimento, Parou por aí mesmo, não tinha mais o que falar, até porque já havíamos entendido tudo.

Zyan: Ele vai sobreviver enquanto vocês quiserem assim - Ele se fez presente ao dizer, chamando a atenção da Larissa para si - Sendo uma decisão já tomada, pedi para que seus homens o encaminhasse para um de seus pontos de entrega ou seja como for que vocês chamam isso - Não possuí nada para dizer, então me limitei a assentir.

Lari: Você não é da nossa equipe, tão pouco faz parte da máfia, pelo o que estou vendo - Disse o observando atentamente - Mas ainda sim, tenho a leve impressão de que te conheço de algum lugar.

Bru: São muitas as coisas que precisam ser posta a mesa, Lari - Tomou a frente entrelaçando seus braços - Mas não agora, você precisa ir para casa, tomar um bom banho e descansar - Sorriu ao dizer - Vamos deixo você no seu apartamento antes de seguir até o hospital.

Não era novidade,o fato de que Brunna sempre se manteve no limite da preocupação quando se tratasse da melhor amiga e da Ludmilla. Tendo isso em mente me coloquei ao lado do Zyan, seguindo logo atrás de ambas. Estávamos apenas cinco passos do carro. Talvez menos, quando percebi um laser buscando a loira como alvo. Toquei o ombro dele mostrando o que acontecia, não acontecia e não demorou para ele sair em disparada atrás do dono do alvo, mas sabendo que da mesma forma poderia ser apenas uma brincadeira de mal gosto, também poderia ser um atirador, me apressei a tomar a frente dela e não deu outra.

Lari: O que você acha que está fazendo? - Questionou indignada com a minha ação, pois havia causado um pequeno empurrão, mas antes que pudesse dizer algo, para me explicar, sentir dois disparos e cai de joelhos - Esse com certeza não é o momento Luane - Jogou a irritada e não poderia a culpar, pois o barulho não foi emitido, consequência de um silenciador - Vamos, levanta daí - Exibiu um meio sorriso, ao olhar a diversão nos lábios dela, mas infelizmente eu precisava estragar tudo.

Luane: Eu não posso - Falei com um pouco de dificuldade, já sentindo o gosto de sangue na minha boca.

Lari: Não estou brincando Sales, se não se levantar, vou te deixar aqui - Disse olhando um pouco atrás - Onde Está o Zyan?

Luane: Ajudando a salvar a sua vida - Falei vendo seu sorriso morrer ao finalmente se dar conta.

Bru: O que você fez? - Perguntou se abaixando a minha altura e me puxando para si, colocando a mão sobre meus ferimentos e exibindo a grande quantidade de sangue encontrada. Minha mente já não estava mais em si, mas ainda sim, meus olhos se prenderam aos preocupados e temerosos da Lari, não deixando de responder a questão da Bru.

Luane: Cumprir com a minha promessa...











Demorei,mas voltei! Eu estava afastada e me afastei ainda mais, pq perdir a minha vó a 9 dias atrás, mas como algumas já sabem do ocorrido, tenho que falar ao restante dos leitores também. Não prometo que postarei todo dia, mas tbm quero avisar que a história ela na reta final.

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