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2° Tem. 35 capítulo

LUDMILLA

Quando assinei aquele contrato para firmar a minha decisão diante de tantos uniformes governamentais, não pensei que algum dia poderia receber uma missão nesse nível. Na verdade, sempre pensei que isso seria um trabalho único e exclusivamente direcionado a CIA ou talvez ao FBI. Na minha concepção, o trabalho exercido pela minha equipe, nunca deixaria de ser apenas uma proteção contra furto de outros, como a gente. Não é um exagero quando digo que nunca fui tão Surpreendida na minha vida, nem mesmo quando descobri que a Brunna era agente Federal, ao encontrá-la naquele maldito galpão, sob o poder do meu pai, mas ser posta como apoio em uma operação de apreensão em flagrante, isso ainda não havia sido digerido completamente e talvez não seria assim tão fácil, tinha certeza disso.

Tempo para me organizar, não foi algo com o que se preocuparam em me dar, simplesmente deram um toque e passaram tudo o que julgaram ser necessário. Um dia, foi com o que tivemos de nos virar para montar algum tipo de estratégia antes de ir atrasar a vida de um dos nossos principais rivais e sendo eles quem são, não estou me importando muito, já me deram muita dor de cabeça e prejuízo, então essa será a minha maneira de dar o troco. Posso nunca ter imaginado algo nesse nível para minha vida, mas confesso estar gostando de tudo o que vem acontecendo e com certeza não voltaria atrás em nada. Em partes por estar conquistando tudo aquilo que me faz bem, em outras, por saber que mamãe anda bem mais tranquila quanto a tudo isso, uma vez que não tenho mais enfrentado os agentes do governo, que era de fato a sua maior preocupação, já que os rivais jamais tiveram chance. Na realidade, nunca se atreveram a tentar algo, meu sobrenome sempre causou medo e era muito usado como meu principal escudo, juntamente as minhas duras ações, o que me lembra um assunto que ainda não foi esclarecido, porém pretendo fazer o quanto antes.

Luane: Acha mesmo que devemos nos meter nessa? - Questionou assim que deixei o meu chamado "Escritório" para me juntar a equipe de cinco homens, selecionado a dedo para nos dar apoio se necessário.

Lud: Não que não tenho nos dado muita escolha, mas creio que pode ser algo bem interessante - Sorri pegando meu capacete, ao montar sobre a moto e ela fez na sua - Afinal, seremos uma linha de apoio que a sia não espera.

Luane: Elas vão matar a gente - Disse dando sinal para que os demais pudessem seguir na nossa frente e eu sorrir de sua afirmação, afinal, errada ela não estava.

Lud: Pensa pelo lado positivo, Lulu - Ganhei sua atenção, já ligando o motor - Elas terão de entrar em uma longa lista, então teremos tempo para uma boa explicação.

Luane: As vezes eu odeio muito você, Ludmilla - Disse já dando a partida e me deixando para trás, então apenas sorri já a seguindo.

Quando falei do Ultimato que recebi para tal ação, ela faltou pouco dar na minha cara, não queria que algo nesse nível fosse aceito, sabia dos riscos que poderia implicar e não estava afim de agir ao lado da Larissa, sem antes falar com a mesma, os acontecimentos daquela noite ainda residia sobre elas e eu não podia dizer muita coisa, também acabei sentindo muito aquele acontecimento. Mas para quem tem boa memória, é fácil ligar mais de um possível acontecimento a essa negação, porém não havia nada que ela pudesse me dizer para me fazer bater de frente com aqueles filhos da puta, e revisar a tal oferta. E fui bem clara ao dizer e explicar isso. Assim como ela, eu sabia do que podia acontecer, na verdade conhecendo o outro lado do jogo, estava certa disso. Mas a minha decisão já havia sido tomada e voltar atrás, não era uma opção, sem contar que já estava na hora de voltar a ação, mesmo que isso não seja o melhor para mim.

Luane: Acha mesmo que eles vão demorar para chegar? - Questionou assim que me coloquei ao seu lado, logo depois de deixar minha moto,ao lado da sua, em um lugar pouco visado.

Tendo recebido um horário para ser cumprido, não perdemos tempo com muita coisa, afinal, já estávamos acostumados com esse tipo de ação. Para nosso benefício, é claro. Mas ainda assim, já sabiamos a forma exata de como agir, sendo assim, a nossa maior preocupação antes de pegar o caminho até esse local, foram as escolhas das armas de pessoal, algo que não demorou muito, uma vez que todos os que estão ao meu lado, são muito bem qualificado para qualquer tipo de ação que precisa ser executada e essa não seria diferente.

Sabendo muito bem o poder de fogo de quem iríamos enfrentar, deixei claro que não queria nenhum vacilo, muito menos alguém pagando de herói ao portar uma arma de curto alcance. Apenas as ordens eram para todos, deveriam ter sob seu poder, no mínimo MP-40,  nenhuma arma com o poder de fogo inferior a está, seria aceito. Sabendo que eu nunca brinco, todos se armaram com as nossas melhores opções, sendo elas o fuzil de longo alcance e a AK-47. Sendo quem somos, é óbvio que outras opções estariam disponíveis, porém essas eram a que mais nos agradava, juntamente a Glock26 gen5 na cintura e uma Bereta22, pouco acima do tornozelo sendo coberta pela calça. Esse meio de armamento, foi adotado a meu pedido quase 6 meses depois de assumir o lugar do meu pai em definitivo, quando o mesmo decidiu se entregar.

Lud: De acordo com meu relógio, já era para eles estarem aquui, o que indica um Não a sua pergunta - Respondi depois de observar cada espaço disponível, em um meio de proteção para não ter grandes problemas durante os acontecimentos que se seguiriam - Não devem demorar para chegar e assim como eles, a transação também não deve demorar para ter o seu início.

Luane: Eu ainda acho que você não deveria ter aceitado isso, muito menos deveria estar aqui - Voltou a jogar sua oposição sobre tudo ao se colocar a minha frente, enquanto se posicionava de forma que foi combinado - Sabe que ainda não está bem, Ludmilla.

Lud: Não vamos voltar nesse assunto, mas uma vez Luane, Ainda mais sabendo que não vou mudar de idéia - Deixei claro, caminhando até o nosso melhor ponto de visão para o local exato, onde o nosso alvo estaria - Mesmo não parecendo tanto como deveria, eu ainda posso cuidar de mim e com certeza posso liderar uma equipe em combate - Percebendo que estava falando como uque eles, acabei sorrindo em negação e o sorriso só fez aumentar quando percebi a movimentação da equipe da CIA. Elas iriam de fato matar a gente e ao ver a cara de Roger, a minha certeza só aumentou, porém me mantive na minha, precisava resolver essa questão aqui - Saber o quanto esse idiota não gosta de mim e mesmo não sendo o que estava esperando, não poderia perder essa chance.

Luane: Sério que você está se colocando em risco, por causa do seu ego? - A indignação em sua voz era palpável e eu já estava para lhe responder, porém não tive muita chance, uma vez que Brunna foi bem rude ao me cortar.

Bru: Que merda vocês acham que estão fazendo aqui? - Seu tom de voz não era um problema, tão pouco as palavras usadas, mas o olhar que era dirigido a mim. Esse já era uma história bem diferente.

Lud: Também senti saudades  - Sorri ao dizer e percebendo que o olhar da Larissa sobre a Luane, era tão assassino quanto o da Brunna sobre mim, acabei engolindo em seco e deixando o sorriso morrer.

Bru: Olha para minha cara e me diz se estou no clima para brincadeiras, Ludmilla Oliveira - Jogou o ultimato dando um passo a frente, então fiz o mesmo para trás - Fala logo o que raios estão fazendo aqui.

Lud: Viemos dar apoio, a pedido do seu governo, é claro - Falei cruzando os braços, ao bater de frente - Até porque, se dependesse de vocês, nunca ficaríamos sabendo dessa operação.

Lari: Isso porque nada aqui é da conta de vocês - Larissa foi quem respondeu, não tirando os olhos da Luane - Era para ser uma ação sigilosa.

Lud: Bom, ainda é,  apenas com sete integrantes a mais, porém continua no sigilo - Provoquei exibindo o melhor dos meus sorrisos, sentindo em seguida uma par de mãos em minha gola e um olhar atravessar a minha alma - Se não tivesse me deixado no escuro na última semana, talvez não precisasse disso tudo - Joguei diretamente para ela, me referindo ao fato de não ter a visto neste meio tempo e nem mesmo sabia o porquê - Se atendesse as minhas chamadas, eu poderia ter dito não a proposta quando a recebi.

Bru: Não deveria estar aqui, você melhor do que qualquer um, deveria saber disso - Disse entre dentes, ao me dar um leve empurrão e me dar as costas indo atrás de seus agentes.

Luane: Você sabe que não tenho culpa, eu trabalho para essa inútil - Foi rápida ao se defender diante a intensidade do Olhar da Larissa, que apenas a sentiu também lhe dando as costas e seguindo a melhor amiga - Quantas vezes mais vai ter que me ferrar, Santoro? - Questionou indignadas assim como eu, soltou um longo suspiro.

Lud: Vamos logo dar início a tudo isso - Falei ignorando sua pergunta - Precisa chegar em casa para resolver uma questão...

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