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2° Tem. 24 capítulo

BRUNNA

Bru: Você não vai mesmo me dizer o que rolou contigo ontem? - Acho que já era a quinta vez que eu tentava algo, porém não parecia ser algo que fosse ter o prazer de conquistar.

Lari: Pela última vez Brunna - Disse parando a minha frente, ao lado da porta da minha sala -  Não aconteceu nada, eu estou melhor do que nunca - Repetindo a mesma resposta de todas as outras vezes, me cedeu um forte abraço - Agradeço a preocupação,mas não precisa exagerar tanto e sabe disso.

Bru: Você não me engana Lari e melhor do que ninguém, sabe que vou chegar a conclusão que procuro - Falei convicta em minhas palavras e ela apenas deu de ombros - E já que não vai colaborar para isso, me faça o favor de ir se aprontar, temos trabalho a fazer.

Lari: Quer que mais alguém seja selecionado? - Sendo algo rotineiro, fez a pergunta de sempre, ignorando por completo o meu comentário.

Bru: Dessa vez não, seremos apenas nós duas, como nos velhos tempos - Não pude evitar um largo sorriso ao voar aos nossos momentos passados - Na verdade iremos fazer uma visita sem muito compromisso, ao local que recebemos ontem no fim da tarde.

Lari: Não acha que vai ser algo um pouco complicado, devido ao fato de não estarmos com uma equipe de apoio? - Sendo quem é, não estranhei a tal pergunta. É a grande verdade, é que ela está com toda a razão do seu lado.

Bru: isso é um fato verifico, Lari - Concordei enfim me colocando para dentro de minha sala, iria me certificar de algumas coisas antes de pegarmos o nosso caminho do momento - Mas acabei de dizer, é uma visita sem muito compromisso.

Lari: Se formos recebidas a tiros e não irmos para o julgamento final, fique sabendo que vou matar você - Disse firme, já deixando o ambiente ao me dar as costas e claro, não pude deixar de sorrir de toda a situação. As vezes ela é uma pessoa muito exagerada, o que sempre me anima.

É meio óbvio que errada ela não está mesmo, mas eu confio em nossas ações e mais ainda em quem vai estar do outro lado da situação. Não sei quando passei a realmente pensar dessa forma, porém é algo que não pode ser julgado sem os devidos conhecimentos e Lari os possui, então não precisa de todo esse alvoroço. Somos as melhores, sempre fomos. Não será um pequeno grupo que irá nos tirar esse título, me recuso a aceitar essa situação. E com esses pensamentos em mente, não demorei muito para estar encerrando o computador, junto do tablet e notebook, tomando posse apenas do celular e do distintivo junto a minha arma. Deixei a sala tomando o caminho de frente, me encontrando com a Lari antes mesmo de ter a oportunidade em me aproximar do nosso vestuário. Ela não estava com a cara de muitos amigos, parecia mesmo querer matar um e por um motivo muito estranho, que percorreu a minha espinha, estava parecendo que seria eu.

Lari: É sério que estamos indo colocar a nossa vida a prêmio e não podemos levar uma arma que vá servir de ajuda? - Reclamou ao perceber que assim como ela, eu não portava nada mais além de uma 9mm, a qual foi jogada dentro do porta-luvas do carro, o distintivo se manteve do lado de dentro da camisa mesmo, percebendo isso também, ela não demorou a fazer o mesmo.

Bru: Essa não é uma missão oficial, Lari. Não precisamos carregar um arsenal junto da gente - Expliquei dando a partida e seguindo com o caminho desejado - Na verdade, nem era para estarmos usando o distintivo - Falei jogando o mesmo junto da arma, não iria precisar deles. Eu espero.

Lari: Você ainda vai causar a nossa morte filha da mãe - Reclamou repetindo a minha ação, me fazendo apenas sorrir do momento, nada mais foi dito.

Chegamos ao nosso ponto, em exatos 40 minutos depois de deixar um nosso prédio de trabalho, respirando fundo, lancei um olhar desafiador na direção da Lari e abrir um breve sorriso antes de finalmente descer do carro. Enquanto  me coloquei a estudar tudo a nossa volta, percebir que a escrota da minha amiga estava deixando uma bereta22 a sua disposição embaixo da calça, um pouco acima do coturno que usava. Não falei nada, apenas neguei com a cabeça, enquanto seguia até a entrada do local com ela se colocando rapidamente ao meu lado. Era meio óbvio, ao menos para mim, que Larissa Carvalho jamais se colocaria em alto risco sem ter uma chance mínima que seja, para se defender.

??: Não podem subir aqui - Fomos barradas por uma dupla muito bem armada, ambos possuindo uma AK47 em mãos e uma 380 na cintura - O que estão querendo?

Bru: O que eu quero não lhe diz respeito - Falei recebendo um olhar assassino da Lari e um trincar de dentes dos caras a minha frente e antes que qualquer um deles pudessem considerar a idéia de disparar, completei - Apenas diz ao seu chefe que Brunna Gonçalves está aqui -  Emendei abrindo um breve sorriso ao ter suas armas já  engatilhadas em minha direção. Pois é, eles pareciam me conhecer, o que não é uma novidade, já que todo o país sabe quem eu sou - Por favor, antes de cometerem uma idiotice, façam logo o comunicado que acabei de pedi.

??: E por que está achando que  o verme de uma tira vai ter a aprovação da Chefe para subir aqui como se fosse uma pessoa qualquer? - Esnobou e o meu sorriso se alargou ainda mais ao ver a Luane se posicionar atrás de ambos. Lari pareceu respirar aliviada com isso.

Luane: Porque vai, apenas por isso - Disse abaixando a arma deles e nos cumprimentando - Vocês nunca foram selecionados para as missões fora daqui, então sejam espertos e procurem quem teve participação e se informem sobre tudo o que acharem necessário, principalmente sobre elas - Dito isso, apenas tomou posse do ombro da Lari e passou por eles comigo logo atrás de si.

Bru: Pensei que não fosse mais aparecer - Comentei me colocando entre as duas,  algo que não agradou muito a nenhuma das parte - Estava realmente cogitando a idéia de ir conhecer o além.

Lari: A culpa com certeza é toda sua - Jogou imediatamente - Eu falei que deveríamos ter vindo preparadas.

Bru: Não viemos para começar uma guerra sua Otária - Tentei pela última vez e só para me contrariar, ouvimos um único disparo, no que elas chamavam de escritório - Que merda foi essa?

Luane: Eu pedi para que tomassem cuidado com isso - Disse nos deixando plantadas e adentrando rapidamente.

Lud: Não se aproxima de mim! - Disse em voz alta, com sua arma erguida e a mão livre na altura da cabeça. Me lembrava muito bem de quando ela ficava assim - Eu não tinha nada haver com o que ele fez,não precisa ter feito isso comigo! - Continuou deixando as lágrimas tomarem seus olhos, sendo assim, me prendi a uma lembrança bem ruim, principalmente para ela.

Flashback On


Diego: Como você está filha? - Perguntou a analisando assim como eu.

Lud: Vou ficar bem - Disse ela olhando diretamente na direção de Erick.

Isabelly: O que vai fazer agora Diego? Me matar? - dizia não entendendo o seu sorriso - Se for isso, lembre-se de conferir o trabalho dessa vez.

Diego: Eu não vou te matar Isabelly - Disse deixando todos, menos ela, surpresos - Sei que possui algo de que estou atrás já faz um tempo... Nem mesmo você seria idiota o suficiente para adquirir uma arma daquelas e não ter como reverter o problema - Naquele momento eu havia entendido tudo.

Isabelly: Claro que não - Disse orgulhosa de si - Mas o que te faz pensar que vou entregar para você?

Diego: O que quer em troca? - Perguntou com o olhar fixo.

Isabelly: Sua vida pela dela - Pediu sem nem mesmo pensar - É uma troca simples não acha? Eu consigo o que quero, que seria te ver morto é claro. E você consegue o que é preciso para a remoção do chip.

Diego: Feito - Também sem nem pensar, ele respondeu e olhou para a filha.

Eu sempre soube que ele seria capaz de dar a vida por ela, então não me surpreendi, mas não nego que fiquei muito mal ao vê-la olhar para ele com os olhos cheios de lágrimas e desacreditada. Sempre seria notório para mim ver Ludmilla Santoro tão frágil.

Lud: Não faça isso pai - Pediu indo até ele e o abraçando.

Diego: Eu preciso - Insistiu devolvendo o abraço - Se esse é o único jeito de saber que você ficará 100% outra vez, eu não me importo em pagar o preço.

Isabelly: Isso é comovente Diego, mas se não houver nenhum problema, poderia ser ainda hoje? - Disse sorrindo e eu direcionei meu olhar diretamente a Ludmilla.

Lud: Eu não posso aceitar pai, mesmo com nossas brigas, eu ainda te amo - Foi tudo o que ela disse,antes de pegar a arma na cintura dele e disparar um único tiro contra a cabeça da Isabelly - Dessa vez não tem risco de você voltar - Disse ao ver o corpo da mulher ir ao chão já sem vida.

Diego: Você sabe que Acabou de destruir a única chance de se livrar dessa dor de cabeça para sempre e de imediato,não sabe? - Ele disse tomando a arma da não dela nem um pouco satisfeito com o que aconteceu.

Lud: Não me importo - Devolveu com uma frieza que me assustou no momento - Pode me devolver a arma? - Como ele não disse nada, a mesma pegou a arma de um dos homens dele e deu as costas - O que você me falou mesmo Erick? - Perguntou ao se aproximar dele e o atingir com tudo no rosto com a coronhada e ficar a sua altura - Que mortos não falam né? - Disse por ele já engatinhando a arma ao ficar de pé.

Bru: Lud? Ei,olha para mim? - Pedi entrando na frente dela - Não tem que fazer isso, você não é assim - Falei levando a minha mão até a dela sem desviar o olhar e retirei a arma de sua posse - Vamos para casa. Você precisa descansar - Falei a abraçando.

Flashback Off

Voltando enfim a mim, me lembrei da conversa que tive com mamãe depois que a mesma deixou nossa casa e decidi me aproximar sem me importar com os risco ou os pedidos logo atrás de mim. Simplesmente sabia que precisava fazer isso.

Bru: Lud? Ei, olha para mim? - Pedi repetindo o mesmo ato daquele dia - Está tudo bem,você está bem. Não precisa se preocupar com nada - Completei conseguindo momentaniamente sua atenção, sendo assim, levei a mão até sua arma e a tomei para mim, a prendendo em um forte abraço e tendo certeza apenas de uma coisa até o momento...

Lud: Bru, eu preciso de ajuda,não posso ficar assim - Ouvir o desespero em sua voz mediante ao pedido, só fez a minha certeza aumentar ainda mais e com certeza eu iria fazer acontecer. Estava decidida a isso.

Bru: Eu sei, é por isso que estou com você - Falei deixando o meu olhar viajar ao casal logo atrás de mim, o qual exibia um sorriso contido enquanto nos observava - Não vou te deixar, não dessa vez...

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