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2° Tem. 18 capítulo

BRUNNA

Não estando no meus melhores dias, me levantei Depois de ficar presa em pensamentos por longas horas, sem conseguir dormir direito. Respirando fundo, me tranquei no banheiro para tomar um demorado banho, antes de finalmente seguir caminho até a agência, algo que eu preferia não fazer tão cedo, porém é esse o meu trabalho e não posso me dar ao Luxo de simplesmente desaparecer, mesmo sendo a chefe da organização.

Tenho terminado o meu banho, deixei o banheiro indo atrás do que vestir esta manhã. Me arrumei da melhor forma possível e seguir até a cozinha, onde tomei um suco e peguei uma fruta antes de ir até a garagem, pegar a minha moto. Depois do ocorrido há dois dias ainda, não consegui me sentir bem ao ponto de ir trabalhar, por esse motivo, não estou em condições de voltar hoje, há coisas que precisam ser resolvidas o quanto antes e não posso mais adiar esse assunto. Dessa forma, pus o capacete e me coloquei sobre a minha moto, já dando a partida em seguida. Não demoraria mais que 40 minutos para estar estacionando em frente a sede da minha organização, a qual precisaria sofrer uma limpa o mais rápido possível, isso não poderia esperar por muito mais tempo.

Chegando ao meu destino final no momento, deixei a motocicleta na vaga pertencente a mim e me coloquei a caminhar até minha sala, onde deixei meus pertences no armário ao lado da janela e me joguei sobre o sofá ali presente. Precisava pensar, agir com cautela e ver qual seria de fato a melhor decisão nesse exato momento. Não posso me deixar agir com base nas minhas emoções completamente fora de si ou talvez, elas estejam agindo da forma que nunca deveriam ter deixado para trás. Eu não estou mais me reconhecendo, na verdade eu estou começando a achar que não conhecia a versão apresentada durante esses últimos meses. Desde o último acontecimento, veio me perguntando se estou realmente feliz com tudo o que tenho conquistado. Tenho me questionado se a decisão imposta aquele dia, foi de fato o certo a se fazer, se foi mesmo algo que pudesse me deixar feliz e em paz comigo mesma.

Lari: Desculpa Brunna - Fui interrompida por ela, a qual precisava de um tempo para si, tanto quanto eu. Ainda não tive a aportunidade de conversar, com ela sobre o modo como passou a conhecer mais a fundo quem escolheu parar seguir ao seu lado como sua namorada - Estão solicitando a sua presença junto aos demais - Não entendi, porém me coloquei de pé já a acompanhando até o salão principal, pois estou certa de que algo deveria ser anunciado e nem mesmo me comunicaram.

Arthur: Vejo que decidiu enfim aparecer, Gonçalves - O sorriso dele me causou Sensações indescritíveis, pensei não se capaz de segurar a ânsia de vômito, porém fingir não me importar com o seu comentário e desliguei minha atenção ao meus colegas de mesa, na última sala.

Bru: Não faço ideia do que pretendem aqui, porém estou com muitas coisas para serem resolvidas o mais breve possível. Então me façam o favor de serem diretos e objetivos, me conhecem o suficiente para saberem que não sou grande fã da enrolação - Deixando Arthur completamente de lado e me colocando ao lado deles, fui firme ao dizer - Por favor, o que ainda esperam?

Arthur: Claro, Bom estamos cientes dos últimos acontecimentos desta semana e depois de passar por uma série de votações, chegamos à conclusão de Que mudanças precisam ser feitas. E para darmos o início planejado a tudo, decidimos que o comando desta sede Precisa sofrer alterações e a associação com o FBI, poderia ser um pouco mais forte, desta forma, gostaria de pedir ao coronel Miller, para que ocupasse tal cargo, até que um novo Comandante pudesse ser efetivado - Não se importando com nada e nem ninguém, disse tudo de uma única vez, causando surpresa e muitos dos meus agentes e com um sorriso de rasgar o rosto, aos funcionários do FBI, mas isso não iria ser ofocializado de maneira tão facil e eles iriam entender essa merda o quanto antes - Diante de tal decisão, gostaria de saber se você possuí algo para ser dito agente Gonçalves.

Bru: Claro, muito obrigada - Concordei e agradecendo ao tomar a frente para mim - Em primeiro lugar, fico honrada por por ver que noventa por cento de vocês, realmente me tem como algo mais do que uma simples orientadora, mesmo a idade podendo ser igualada em muitos dos casos em segundo gostaria de dizer aos meus colegas de nível superior que não estou Surpresa por terem tentado tomar uma decisão deste porte sem a presença de um dos membros da equipe e sendo quem são deveriam saber e seja qual for a decisão de vocês não possui valor físico e já que faltava alguém dentro da maldita roda de votações.  Abrindo o melhor dos meus sorrisos, comentei o Óbvio, voltando a minha atenção para quem me observava no andar de baixo - Espero espero que esteja gravado na mente de cada um de vocês que se eu estou ocupando tal cargo, é porque batalhei para chegar até aqui e não é uma junta de machos esnobes, que irá me colocar no chão. Desta forma esteja ciente de que não irei deixar o meu rosto, enquanto esta for uma decisão minha, pois possuo o apoio de quem pode mais do que nós do nível superior. E só para finalizar, quero que todos os agentes do FBI deixem este prédio até o fim do dia, vocês não são e nunca mais serão bem vindos em nossa sede, uma vez que não sabem acatar a porcaria de uma simples ordem. A missão " San Diego" a partir deste momento, volta a ser algo de problema única e exclusivamente de vocês, estamos cortando qualquer tipo de ligação que um dia tivemos e aqueles que não forem de acordo com o meu modo de agir, Estão convidados a se retirarem junto aos nossos amigos militados. Espero realmente não voltar a vê-los tão cedo - Falei voltando minha atenção para o Arthur - Se o plano era me derrubar, sinto muito, mas estou sempre um passo à sua frente. Deveria saber que depois da prisão de Diego Santoro, eu ganhei um poder que nem mesmo você pode me tirar, Senhor - Deixei claro ao bater de frente - Agora se me der licença, preciso passar algumas instruções, antes de sair para o almoço. Com isso voltei a minha sala, me sentindo bem melhor do que quando havia chegado. Fiz os relatórios que estavam a minha espera a dois dias e passei os novos trabalhos a serem cumpridos para alguns dos meus melhores agentes. Como pretendia voltar apenas amanhã, não poderia deixar esses assuntos nas mãos dos novatos que buscam por experiência.

Uma hora depois de me prender dentro daquela sala, enfim pude sair sem mais preocupações no momento. Era de fato o meu horário de almoço, porém a fome não me perseguia em tal momento e eu possuía um único lugar para estar. Colocando o capacete, montei sobre a moto e antes que pudesse dar a partida, um ser de outro mundo, fez com mesmo sem me dizer nada. Sabendo que ela estava equipada da forma correta, neguei em um sinal com a cabeça e dei a partida. Mantendo uma velocidade dentro dos padrões estabelecidos, assim como na Ida, foram gastos os mesmo 40 minutos para voltar. Estacionei a moto em frente ao portão e caminhei para a entrada principal com a Lari junto a mim e como se estivesse me vigiando pela cortina da janela, mamãe abriu a porta, sem me dar a chance de tocar a maçaneta.

Bru: Oi mãe - Foi tudo o que eu disse ao passar por ela, porém não pude seguir muito diante, já que a mesma não permitiu.

Mia: Para a xlcozinha Brunna Gonçalves Coelho, agora! - Advertiu, recebendo a minha atenção - Não me faça ter que repetir mais uma vez.

Bru: Mia, quantas vezes mais, será preciso repetir para que a senhora entenda que eu não sou mais uma criança ou uma adolescente com problemas? - Joguei a questão e diante do olhar que recebi, achei melhor fazer logo o que ela me pediu.

Mia: Você é minha filha e eu me preocupo - Disse enquanto preparava o lanche, eu me sentei a mesa com a Lari se segurando para não sorrir ao meu lado. Estou a ponto de dar na cara dela - Não vai passar o dia sem comer nada outra vez - Como se não bastasse ela, agora a louça da minha irmã também decidiu me fuzilar com os olhos.

Bru: Eu já falei que estou bem dona Mirian, tomei o café pela manhã e não estou com fome.

Lari: Você chegou ao trabalho antes das 7 horas Brunna é por acaso já se deu conta que passam das uma da tarde?

Bru: Se não for me ajudar sua encosto, por favor não diz nada - Comentei me colocando de pé, jogando nela um pedaço do lanche.

Mia: Gonçalves, não faça isso com a sua irmã - A Lari sorriu e eu as ignorei por completo.

Bru: Sabe me dizer se ela obteve alguma melhora?

Mia: Continua estável, reagindo muito bem a todos os medicamentos - Sorriu esperançosa, essa é a minha mãe, ela adora aquela desgraçada - Deve acordar logo, já que não houve complicações com as ações que me recuso a chamar de cirurgia.

Bru: Tudo bem, vou subir para vê-la...


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