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2° Tem. 12 capítulo

Lari: Eu falei que aquela não era uma boa idéia, porque raio você não pôde me escutar? Com a magnitude de seu tom de voz, não fiz muito, apenas levei uma mão aos ouvidos - Não vai me dizer nada? O filho da mãe tá entre a vida e a morte por causa de uma imprudência, Brunna!

Bru: Será que você poderia por gentileza falar um pouco mais baixo? - Pedi respirando fundo ao deixar a cabeça pender para trás.

Lari: Você por acaso ouviu alguma coisa do que eu acabei de dizer? - Questionou baixando o tom Ainda deitada, sendo assim, levei meu olhar sobre ela e abrir um sorriso irônico.

Bru: A essa altura desnecessária impossível não ouvir deixei o comentário a vendo revirar os olhos e se sentar à minha frente - Eu não tive culpa Lari, não o mandei em uma missão como infiltrado. O filho da puta trabalha com eles, então tudo o que aconteceu até o momento, não pode ser jogado para cima de mim. Não vou assumir essa responsabilidade como minha.

Lari: Chega disso, me cansei - Ficou de pé ao espalmar as mãos sobre a mesa com uma força desnecessária - Não vai adiantar tentar conversar com você agora - Disse deixando minha sala e não medindo a força usada ao atravessar a porta. Filha da mãe.

Não sei porque esse surto todo. Ela melhor do que qualquer um aqui dentro, sabe como agimos com alguém corrupto na nossa equipe e essa nem mesmo é a primeira vez que pegamos um filho da puta traidor entre a gente. Tendo em mente que antes, o escroto de merda trabalhava com o chefe do narcotráfico Internacional, Estou certa de que eles possuem algum tipo de ligação, até porque a máfia San Diego comanda tudo relacionado ao Crime organizado dentro desse país e fora dele também. Levando isso em conta não tenho dúvidas de que o FBI também pode possuí um infiltrado da parte deles. Porém, como não posso chegar e simplesmente jogar essa dúvidas sobre o Coronel Miller, vou colocar em prática algumas ações bem discretas ou talvez nem tanto. Mas uma coisa é certa. Eles estão sempre um passo a nossa frente e não pode existir outro motivo para tal comprovação e provando isso, a máfia San Diego enfim poderá cair.

Soltando longo e pesado suspiro, deixei todo o trabalho de lado e depois de mais uma hora ou quase apenas mergulhada em pensamentos, decidi que já havia dado o meu horário a muito tempo, então apenas tranquei minha sala e sair caminhando pelos corredores a fim de chegar com toda a calma do mundo até meu carro e por consequência pegar o caminho de casa, onde mamãe me esperava para o jantar. Na verdade, ela me esperava para acompanhar em um jantar fora e depois de sua persistência para ter a minha presença, não tive como me recusar a fazer companhia.

Lari: Não que eu estava vigiando sua carga horária - Chamou a atenção surgindo do canto da casa do caralho, me dando um pequeno susto. Desgraçada filha da mãe, nem mesmo se importou, apenas sorriu ainda mais largo e parece que o assunto de horas atrás  já não era mais um problema - Mas a quem devo o milagre de você está saindo tão cedo dessa coisa que ainda chamamos de trabalho?

Bru: Da próxima vez se você aparecer assim do nada, eu vou atirar primeiro e perguntar depois - Deixei claro, sem exibir nem mesmo um simples sorriso de canto e ignorando por completo seu comentário. Usar da falta de educação e ironia, não era bem a minha intenção, porém alguma coisa não estava certa e não conseguir identificar o que poderia ser, estava me tirando do sério, porém não tinha o direito de descontar em cima de quem se importa tanto comigo, a ponto de dar a sua vida pela minha, se for algo necessário - Lari,me desculpa,não devia ter falado assim.

Lari: O que você tem Brunna? - Perguntou com a preocupação de sempre presente em sua voz.

Bru: Na verdade, eu não faço idéia - Confessei me encostando na lataria do carro ao me virar de frente para ela e lhe dar a atenção desejada - Mamãe decidiu que queria jantar fora e minha companhia era algo agradável, mas por algum motivo estranho, eu não estava muito bem com isso. Sinto que algo não está se encaixando.

Lari: Já parou para pensar que o fato do nosso dia ter sido uma completa merda e esse convite ter saído assim tão repentino, pode estar te deixando um pouco transtornada? - Questionou sorrindo ao me ceder um forte abraço - Você está precisando de uma folga de verdade maninha e não míseros dias como da última vez. Tem trabalhado mais do que deveria.

Bru: Sabe que não posso fazer isso Lari - Suspirei realmente cansada - Mesmo eu sendo parte importante daquela maldita mesa, a maioria não aceitaria a minha saída enquanto essa maldita missão não ser concluída com grande êxito, assim como todas as outras antes dela.

Lari: Esses filhos da puta realmente não se importam com o nosso bem estar - Sorriu decepcionada - Mas você vai ficar bem...

Bru: Sempre fico - Completei por ela ao tomar uma distância mínima - Agora eu preciso ir, deixar mamãe esperando é pedi para visitar um hospital em poucos minutos.

Lari: Sem dúvidas, Dona Mia sabe ser assustadora quando quer - Sorriu deixando um beijo em minha bochecha - Vejo você amanhã chefe - Disse batendo continência.

Bru: Odeio quando você faz isso - Reclamei lhe dando as costas e adentrando meu carro em seguida - Ainda vou fazer algo que você não vai gostar, garanto isso. Só para deixar de ser tão idiota.

Lari: Também te amo amor e diz para sogra que mandei um forte abraço para ela - Disse em uma altura desde necessária e eu sorrir.

Bru: Quero só ver o que você vai fazer, se a Luane ouvir uma coisa dessas - Comentei ainda sorrindo e ela fechou a cara imediatamente - Vejo você amanhã amor da minha vida - Dito isso, apenas dei a partida e segui com o meu caminho, observando uma Larissa assassina pelo retrovisor.

Chegando em casa, deixei o automóvel estacionado em frente ao portão e seguir residência adentro e indo direto para o meu quarto, onde não demorei a me prender no banheiro para um rápido banho. Em exatas meia horas, já estava de volta ao centro do quarto, indo até o meu Closet pegar uma roupa bem casual e que não fugisse do que sempre gostei de usar. Terminando de me arrumar e tendo a certeza de que realmente gostei do resultado obtido, peguei minhas chaves, junto a carteira e celular em mãos e desci até o andar térreo já tendo o enorme prazer de encontrar mamãe a minha humilde espera.

Mia: Pensei que não fosse mais descer - Comentou toda séria e por um momento pensei que a melhor opção seria o silêncio - Já estava para subir e lhe trazer pelas orelhas - Disse exibindo o mais radiante de seus sorriso, então me permitir fazer o mesmo.

Mãe, eu sou uma mulher adulta, uma profissional de respeito - Me expressei demonstrando todo o orgulho que cabia em mim - Não precisa me tratar feito uma criança, por causa de um pequeno atraso. Mia: Faça por merecer e irei lhe tratar da forma que desejar meu amor - Disse me cedendo um leve carinho no rosto - Agora vamos logo, não quero passar a noite por completo fora de casa.

Bru: Falando dessa forma, a Sra faz parecer que está atrasada para algum tipo de encontro - Comentei sorrindo  enquanto deixava nossa residência, já caminhando até meu carro, no qual ela não demorou para entrar, assim que fiz o mesmo, sendo assim, dei a partida, fazendo um percurso por ela desejando em meio a vários assuntos sem nexo. Seguindo nesse clima agradável, foram gasto pouco mais de 40 minutos até finalmente estar estacionando em uma das várias vagas em frente ao restaurante escolhido. Ativando as travas e alarme ao descer, seguimos ainda conversando para dentro do estabelecimento, onde fomos guiadas até uma mesa já reservada, o que não me surpreendeu, já que tal ação vinha da minha querida mãe - Quando é que a senhora vai pedir alguma coisa ao menos para beber, mãe? - Questionei ao perceber que a mesma estava me enrolando no assunto por mais de vinte minutos, então ela simplesmente abriu um sorriso contagiante. Ali tinha coisa, alguma ela estava aprontando, mas o quê?

Mia: Não irei demorar muito mais estava vendo está apreciando a sua companhia já que o trabalho ocupa tanto do seu tempo - Disse me desarmando por completo e percebendo isso, não demorou a jogar as palavras confortantes de sempre - Não se preocupe com isso, Brunna. Eu entendo a importância de sua presença dentro daquele lugar, não estou reclamando ou a julgando.

Bru: Obrigada mãe - Agradeci me colocando de pé - Não demoro - Falei sorrindo para seu aceno positivo e segui até o banheiro, precisava me livrar de toda essa pressão e estresse momentâneo ou iria  explodir em pouco tempo. Curtos minutos foram o suficiente para um pouco de água no rosto e reorganização de pensamentos. Sendo assim, respirei fundo e me direcionei mais uma vez até a mesa onde mamãe estava, acompanhada por Silvana e mais alguém que a própria me impedia de ver, mas a minha surpresa foi gigantesca ao notar quem era. Eu precisava ir embora o quanto antes...

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