17°
A Ludmilla chegou Causando um zum zum zum, Causando um zum zum zum
Entre becos e vielas RAINHA DA FAVELA... FOCA NO MEU BUM BUM... Bum Bum Bum Bum Bum Bum.
Cheguei chegando tbm kkkkk e vou trazer MARATONA, pq hoje o dia é de comemoração.
(ESPECIAL "RS")
Depois de falar com a Lud, confesso que fiquei bem bolado com a situação, mas não iria deixar essa merda toda estragar a minha noite, pelo menos não a parte que me interessa, então tratei de colocar tudo em ordem antes de precisar sair. Iria armar uma cilada para aqueles idiotas ainda hoje. Subir no palco que estava armado no centro da quadra, pedi que baixasse o som e fiz um breve discurso antes de apresentar Emily como minha nova fiel. A Mina ficou tão feliz que a única reação que teve foi pular nos meia braços. Depois de um tempo curtindo com ela recebir o toque que estava esperando.
RS: Preciso resolver uns rolos - Falei a beijando com vontade - Se algum desses filhos da putase engraçarem para o teu lado, já sabe né? - Perguntei e vi ela assentir - Fica de boa aí, te vejo mais tarde.
Sai voando da festa e fui de encontro ao meu Parça. Cheguei no local marcado em menos de meia hora e o encontrei com um cara desconhecido por mim.
RS: Fala mano - Fizermos o nosso toque - O que tem para mim?
??: Um infiltrado no meio dos vermes - Disse apontando para o cara ao seu lado - Ele aceitou o acordo, será fácil pegar os otários de surpresa pela reta guarda.
RS: Quem é você e qual a sua função na invasão que irá ocorrer e quando vai ser? - Fiz logo todas as perguntas de uma vez só , tô sem tempo para enrolação.
??: Sou o tenente Figueiredo e sou um dos que ficarar na segunda linha da invasão que será efetuada amanhã - Disse Calmo com um enorme sorriso no rosto, o cara é maluco, e são esses que se destacam.
RS: De boa então, você já sabe o que fazer - Falei me virando para voltar ao morro - Qualquer dúvida, resolve com Marcos.
Voltei para casa pensando em tudo o que vai acontecer amanhã. Deixei praticamente tudo por conta do Marcos. Iriamos fazer uma emboscada das grandes para os otários. Deixaríamos poucos vapores no morro, esperando tudo acontecer de um ponto específico e quando eles estivessem prontos para ir embora, estaríamos esperando por eles. O tal policial, serveria para me conseguir um refém, assim eu não teria como falhar.
......
Com tudo já preparado, demos início ao plano bem caso, pois recebemos a informação de que começariam o ataque, vamos deixar assim, entre as nove e dez horas, então oito e meia, todos já estavam em seus postos. Não foi fácil aguentar toda aquela merda acabar, ainda mais eu sendo quem sou, não gosto nem um pouco de esperar, mas tudo para um bem maior ou até mesmo para satisfazer o meu ego, não importa muito. Quando finalmente tudo estava acabando, entramos em ação, as coisas até que estavam indo bem, mas eles tinham mais homens do quê a gente e estavam para me prender, quando minha carta na manga se revelou. Após estar com um deles no meu poder, comecei a falar e fazer tudo o que queria, enquanto tentavam entrar em algum acordo comigo, o que não é fácil. Mexeu com o meu morro e com quem tá nele, pediu para morrer. Vendo que não iria chegar a lugar nenhum com essa palhaçada toda, descidi por um fim em tudo e matar logo o filho da puta em meu poder, porém quando tirei o capuz, devo admitir que pela primeira vez, fiquei sem reação.
Por breves segundos, não soube o que fazer ao ver aquela loira ali. Sempre achei estranho essa chegada dela assim do nada, mas a desgraçada conseguiu conquistar todos aqui, até mesmo eu. Tô curioso para ver como a Ludmilla vai reagir a isso, por mais que não admita, ela gosta pra caramba dessa filha da puta. Estava para mata-la, mas fui interrompido pela voz da Dai, a qual vi sob a mira da arma de um dos vermes encapuzados.
Sem muita escolha, acabei sedendo a oferta dele, a vida da Brunna, pela da Dai, é por mais que eu tenha que demonstrar uma forte liderança, não iria nunca em sã consciência, arriscar a vida da única família que eu realmente considero, que ainda me resta. Deixei claro que se a visse em qualquer lugar que fosse,ela não teria essa mesma sorte em sair viva, e diferente da maioria das vezes ela não disse nada, apenas seguiu o cara que imagino ser o chefe da operação e todos eles foram embora.
RS: Tú tá bem? - Perguntei a Dai, enquanto a levava para casa.
Dai: Estou sim - Disse olhando nem sei para onde.
Chegando em casafui logo caindo sobre o sofá e ela se sentou no outro a minha frente, suspirou e soltou a pergunta.
Dai: Ia mesmo matar ela? - Apenas assinti - Mesmo depois de tudo que passamos junto dela? Do jeito que ela mudou a Lud?
RS: Ela é X-9 Dai, vê se tenta entender isso! - Acabei gritando e sem dizer mais nada, ela apenas subiu as escadas me deixando sozinho.
Era só o que me faltava, além de ferrar com tudo aqui, aquela desgraçada ainda me fez brigar com a única pessoa que tá sempre do meu lado, não importando a merda que eu faça.passei o resto da tarde sem fazer nada, precisava de um bom descanso, então nem pensei em ir a boca, deixei tudo na mão da galera.
Já era tarde da noite e eu tava pronto para cair no sono ali no sofá mesmo, mas a merda da campanhia começou a tocar. Abrir a porta revelando uma Emily me abraçando e uma Fernanda muito preocupada, faltou me atropelar e subiu para o quarto da minha irmã.
Você tá bem? - Perguntou depois de me soltar.
RS: Só não tô melhor porquê não pude matar aquela filha da puta - Falei me sentando no sofá, com ela no meu colo.
Emily: Você ia mesmo matar ela? - Assentir e ela negou com a cabeça pousando a mesma no meu ombro.
RS: X-9 aqui não tem vez Emily, é se ela tiver amor a vida, não vai nunca mais ousar chegar perto daqui, não terá tanta sorte da próxima vez.
Emily: Vai contar para ela?
RS:Até quero, mas não tenho como entrar em contato - Me deitei com ela por cima de mim - Quando ela me ligou, foi de um número privado, então tenho que esperar que a mesma me procure - Sorri - Mas já sei qual vai ser a reação e te garanto que pôde ser bem pior que a minha - Me olhou com o semblante triste, ela e minha irmã se apegaram demais aquela garota dos infernos e isso é o que mais me deixa puto - É capaz daquela maluca voltar aqui só para ferrar com aquela filha da mãe do caralho.
Dai: Eu tenho minhas dúvidas - Disse se sentando no sofá a minha frente com a Fernanda ao seu lado - Você sabe muito bem o porque e se eu vi direito, a Bruna é do FBI, então ela não vai demorar para ir embora, já que a "missão" dela acabou.
RS: Se ela quiser viver, é bom que faça isso mesmo - Voltei a me sentar - Ela só tá tá respirando por sua causa e deveria te agradecer por isso.
Dai: Ela já agradeceu - Disse simples, como que não quer nada.
RS: Como é ?
Dai: Estava falando com ela agora a pouco.
RS: Mesmo depois do que ela fez Dai? - Me exaltei mais do que pretendia.
Dai: O que ela fez Renato? Nada... A não ser o seu trabalho.
RS: Ela traiu todos nós! Ela é uma filha da puta infiltrada! Uma X-9!
Dai: Ela poupou a sua vida seu idiota - Gritou ficando de pé e eu parei para ouvir, aquilo era um absurdo - Ela poderia ter atirado em você de onde estava, mas não fez e quando o chefe dela foi fazer isso, ela se aproximou impedindo que ele disparasse! - Explicou - Por isso não pude deixar você mata-la.
RS: Porra Dai, você se pôs em perigo para salvar aquela otário? - Aquelo era o cúmulo, não dava para acreditar.
Dai: Para salvar a otária que salvou o meu irmão! - Gritou já começando a chorar - Ela pensou em desistir de tudo sabia?
RS: Isso não muda o que ela fez.
Dai: Mas ameniza - Se levantou para sair - Ela é como você, faz tudo para provar ao pai dela, que é a melhor no que faz, por isso tamanha arrogância. - Surriu puxando a Fernanda pela mão - E também é por isso que ela está aqui no Brasil - Saiu me deixando com vários pensamentos na cabeça e entre eles como eu prometi vingar a morte do meu velho e até hoje não consegui.
Ouvir a Dai dizer que aquela traíra tá aqui por causa do pai dela, me fez lembrar de tudo que já fiz para agradar o meu, mas isso não muda o fato de que ela tentou ferrar comigo e muito menos o que vai acontecer se ela aparecer por aqui mais uma vez.
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