Gente, antes de ler, assistam essa live kkkkasas nessa época faziam uns 6 meses que elas haviam ficado pela primeira vez, e olha o ciúmes da Ludmilla kkskaos passada! Se for pra gente recapitular o lance delas, então vamos fazer isso direito e com FATOS kk vem ver:

https://youtu.be/NNDaYQIDFws

POV Brunna

Enquanto a Ludmilla foi no banheiro, fiquei escolhendo no cardápio o que ia almoçar, o restaurante estava meio vazio e eu me peguei perdida em meus pensamentos olhando pra fora da janela. Me lembro quando nós ficamos pela primeira vez em 2017 e uns meses depois teve um show "Balada da Trans" e ela não conseguia conter seu ciúmes, eu não entendia qual era a dela, até em cima do palco ela ficava com indireta e depois que ficamos não rolou mais nada apenas o ciúmes dela em quase todos os shows. E agora depois de dois anos nos ver tomando essa proporção me fazia acreditar que agora daria certo, que todo aquele ciúmes e brincadeira na verdade era amor, e nós não demos atenção pros sinais. E eu não deixaria ela por nada desse mundo. Me emocionei ao lembrar tudo que já havíamos passado quando ela chegou.

- Bru?! – Assustei quando ela se sentou ao meu lado me fazendo a voltar pra realidade.

- Oi amor.

- Ta longe, no que está pensando? – Ela pegou o cardápio animada.

- Eu te amo Lud! – A abracei de lado encostando minha cabeça na dela. – Eu te amo muito amor. – Minha voz embargou.

- O que houve amor, porque está chorando? – Ela levantou meu rosto para me olhar e me abraçou me protegendo em seu peito.

- Eu não quero te perder nunca! – Uma lágrima caiu no ombro ela.

- Oh meu amor, você não vai, porque ficou assim do nada? – Ela fazia carinho em mim sem parar.

- Ah Lud, não sei, sou assim mesmo. – Falei limpando o rosto.

- Vem amor, vamos comer, ta tudo bem ok?! - Ela me ajustou a secar o rosto e deu um beijo na minha testa, como sempre fazia quando queria dizer que estava tudo bem.

Concordei com a cabeça ainda limpando o rosto quando o garçon se aproximou pra anotar os pedidos. Nós almoçamos e depois fomos pra casa. Tínhamos que arrumar nossas malas pois ainda teria que ir no dia seguinte para um show no nordeste. Ela me deixou em casa pra pegar minhas coisas e depois foi me buscar pra dormir com ela. Sim gente, ela não conseguia mais dormir sem mim e eu muito menos.

Pov Ludmilla

No dia seguinte: Sádado, Aeroporto do Santos Dumont. 10:00a.m

Eu e a Bru iríamos na frente para adiantar as coisas com o produtor do show no Pernambuco. Entramos no avião procurando nossas cadeiras e assim que achamos sentamos juntas e ficamos aguardando o avião decolar. A Bru deitou no meu peito pra assistir série e pegou no sono. E eu coloquei uma música bem alta e fiquei ouvindo com meus fones novos que eu tinha ganhado de uma fã.

Acabei pegando no sono também e tive acabei tendo um sonho erótico com a Bru, foi tão real que eu acordei toda molhada e tensa de tanto tesão. Passei a mão na minha virilha e notei que eu estava realmente úmida. Droga. Olhei pra ela e ela ainda dormia, foi quando eu a chamei e falei pra ela vir comigo. Tadinha acordou sem entender nada.

- Ludmilla o que é isso? – Ela cochichou vindo atrás de mim.

- Só me segue Bru. – Eu ria de mim mesma.

Entrei no banheiro e ela ficou me olhando sem entender.

- Entra! – A chamei com a mão.

- Ludmilla do céu! – Ela olhou para os lados, viu que ninguém nos observava e pulo pro banheiro.

- Eu to cheia de vontade de você! – A puxei pela cintura não dando tempo de ela falar nenhuma palavra, quando ela simplesmente colocou a mão na minha nuca e correspondeu meu beijo.

A encostei na parede e me encaixei nela, eu só queria foder com ela ali mesmo. Ela apertava minha costas e descia a mão até minha bunda a apertando com força. Abri o shortes dela e senti sua entrada por cima da calcinha, ela já estava molhada também. Ela inclinou a cabeça pra tras com os olhos fechados e deu um gemido baixinho quando sentiu minha mão.

- Amor, não podemos demorar, me fode logo! – Pede pra eu te foder, pede! – Minha voz já estava alterada, carregada de tesão.

Fui descendo até ficar agaichada e puxei o shortes dela com pressa. Ela abriu as pernas sorrindo maliciosa e inclinou a buceta na minha cara.

- Fode! – Ela mandou sorrindo e convidativa.

Seu cheiro era tão gostoso que apenas a chupei quanto ela apertava meu cabelo contra sua entrada, dando mais pressão. Eu abri sua entrada e chupei seu clitóris em parar. Ela gemia baixinha pra eu continuar e em cada lambida e chupada eu gemia junto com ela, até que não aguentei mais de tesão e enfiei uma mão dentro na minha calça e me toquei enquanto a chupava, quando ela gozou e eu gozei logo em seguida. Ela riu satisfeita me levantando e a gente se beijou, fiz questão dela sentir o sabor que ela tinha.

- Gostosa do caralho. – Falei enquanto me arrumava.

- Você deveria me acordar todos os dias assim amor. – Ela ajeitou o zíper do shorts.

- Ahhh eu devia? – Nos arrumamos e antes de saímos de um tapa na bunda dela.

Parecia que nada tinha acontecido, a globo devia me contratar.

Se passar algumas horas quando finalmente chegamos. Aquele sol nos dando boas vindas aquecendo nossa pele, eu mal podia esperar!

Na saída do aeroporto tinha tantos fãs esperand oque eu não sabia com oeles descobriam as coisas. FBI no mínimo. Dei toda a atenção do mundo pra eles tirando fotos, abraçando e amando eles, como eles mereciam. Alguns me derem alguns presentes e eu segurei todos junto com minha mal a e com a ajuda da Bru até chegar no carro.

Fomos levadas para o hotel e assim que guardamos tudo fomos pra piscina aproveitar aquele dia quente e perfeito.

Ficamos lá até o produtor do show me ligar e pedir pra que eu me arrumasse que uma van nos buscaria em uma hora. Foi o temp ode todas as abailarinas chegarem e se arrumarem também.

Chegamos no local do show pra fazer passagem de som e depois fomos colocar o figurino. Minhas bailarinas estavam em outro camarim mas eu chamei a Bru pra se trocar comigo, o que deixava ela irritada porque eu queria que ela ficasse comigo antes do show e ela era a última a se posicionar quando subia no palco. Ela levava o profissional dela muito a 'serio, e ver ela cheia de postura e marrenta no palco me deixava daquele jeito.

A banda começou a tocar, os fãs gritar e eu ainda estava lá embaixo com a Bru terminando de fechar minha roupa.

- Me beija! – Pedi com pressa.

- Ludmilla, eu tenho que ir. – Ela pegou o microfone correndo e trouxe pra mim.

- Brunna me beija! – Ela me olhou assustada. Era sempre assim quando eu a chamava pelo nome.

Ela veio me beijar e eu a pressionei entre meu corpo e a parede quando no meio do beijo um staff entrou no camarim sem pedir licença presenciando aquela cena.

- MEU DEUS DESCULPA! BIXA DO CÉU, NÃO ACREDITO – Ele gritou e colocou a mão na boca assustado e ao mesmo tempo feliz.

Eu coloquei o indicador na boca fazendo sinal de silêncio e ele concordou com a cabeça dando saltinhos de felicidade. Eu ri da situação enquanto a Brunna tampava o rosto de vergonha e medo.

- Amor, eu tenho que subir, boa sorte e que Deus seja com você mais uma vez!

- Amem meu amor, rasga lá!

Brunna saiu correndo com o staff e eu sai em seguida tomando meu lugar atrás do balco. A batida do som estridente, os gritos la embaixo, a Brunna rebolando na introdução, era muita emoção pra uma pessoa só. Respirei fundo e entrei.