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6. A danada sou eu



Pov Ludmilla


Eu nunca tinha dado tanto numa noite, pra quem não tinha experiência com mulheres ela deu o que falar viu? Que garota gostosa e que sorte eu tinha! – Observei ela dormindo e acariciei seu rosto descendo pro cabelo. – Ela é tão perfeitinha, vai demorar pra cair minha ficha, não sei como não deu certo antes, a gente nasceu pra ficar juntas.

Acabei pegando no sono quando o sol já estava raiando, despertei assustada apalpando do meu lado procurando a Brunna na cama, mas ela não estava. Abri os olhos os esfregando pelo sono e pela claridade.

- Porra, já deve estar tarde! – Levantei com dificuldade devido a dor muscular, olhei pro meu corpo sem acreditar, minhas coxas arranhadas e marcas de chupão no meu seio, ri incrédula e me levantei calçando minha pantufa e procurando uma camisola pra vestir.

- Oh Bru – a chamei com voz de manha caminhando devagar pelo corredor até chegar na escada. – Oh Bruuuô, cadê você?! – Chamei novamente e ouvi uma voz vindo de longe.

- Oi meu amor, estou aqui na cozinha.

Desci degrau por degrau com uma certa dificuldade, céus, que dor era essa?

Cheguei na cozinha e me deparei com a Brunna só de calcinha fio dental e uma camiseta minha encostada na pia de costas, preparando meu café da manhã.

- Aww – Falei com manha. – Ta fazendo café da manha para mim? Eu nem gosto de ser mimada!

- Bom dia meu amor. – Ela se virou e me deu um beijo demorado. – Conseguiu dormir? – Ela se virou pra continuar preparando.

- Consegui, mas você acabou comigo essa noite! Mal consigo andar, e olha esses chupões. – Fiquei do lado dela pra mostrar.

- Vai ser assim agora meu amor, ninguém mandou ser gostosa! – Ela jogou um beijo fechando os olhos daquele jeitinho que era só dela.

- Você me paga garota, eu vou te foder tanto ainda que você vai pedir arrego! – Caminhei até a mesa pra me sentar.

- Eu pago pra ver meu amor, aqui tem disposição, fode até o buraco do meu ouvido! – Ela disse vindo em minha direção e aproximando nossas bocas e saiu.

- Ta saidinha ein gata? – Ri debochando e ela riu de volta. – Cadê a Nete?

- Eu falei pra ela descansar e deixar só pra fazer o almoço mais tarde, eu mesma quis preparar seu café da manha, olha que lindo. – Ela veio até a mesa trazendo frutas picadas num potinho. – Piquei todas as frutas porque você é meu nenê. E tem mais coisas na mesa, espero que goste!

- Obrigada Bru – Falei com voz de nenê.

- Eu amo quando fala assim, da vontade de criar. – Ela me serviu.

- Então cria! – Soltei disparado quando ela se sentou comigo.

- Garota você não tem limites? – Ela me encarou e pegou a colher da minha mão para dar na minha boca.

- Amor? – Falei enquanto engolia.

- Oi meu amor. Ela me olhava com tanta admiração que eu não aguentava.

- Tem vontade de conhecer algum país? – Voltei a comer.

- Hum... – Ela ficou pensando. – Sabe aquele país que tem umas casinhas no mar? Ai, eu não sei o nome.

- Maldivas?

- Isso, eu acho tão lindo, sempre quis conhecer, mas só se fosse com alguém especial, e agora eu tenho né? – Ela pegou um copo de suco e deu uma golada.

- Seu desejo é uma ordem, um dia vamos pra lá!

- Sério amor? – Ela disse empolgada.

- Nunca falei tão sério! – Me aproximei dela puxando a cadeira e selei um beijo. – Lembra que eu comecei a escrever algumas músicas?

- Lembro sim Lud.

- Então, to querendo apresentar essas músicas para o meu produtor e fazer uma turnê tipo "Hello Mundo", levar essa tour pra vários países e mostrar minha nova identidade, o que você acha?

- Nossa seria perfeito, tipo, colocando tudo que você gosta, participações, Beyonce, banda e várias bailarinas.

- Por isso eu te amo, você me deu várias ideias!

Ela jogou um beijo no ar e continuamos a comer. Enquanto isso pensei em todas as possibilidades que eu tinha e que iria apresentar amanhã para o meu produtor.

- Vamos aproveitar a praia? – Falei depois que comi.

- Só se for agora! Vamos ficar aqui o dia todo? – Ela perguntou esperançosa.

- Sim Bru, amanhã já vamos ter que ir embora porque eu tenho reunião, mas você pode ir comigo se quiser.

- Então vamos, vou me trocar, sempre que quiser minha companhia eu estarei lá, sempre foi assim lembra?

- Lembro Bru, você esteve presente em todas as fases da minha carreira.

Levantamos e fomos de grude abraças até o quarto, nos trocamos e fomos para a praia caminhar. Entre mergulhos, balanço na rede, beijos e muito álcool, fomos caminhar pela praia, bêbadas rindo de qualquer coisa. Ela era a melhor companhia que eu poderia ter.

Aproveitamos ao máximo o dia e voltamos para minha casa, almoçamos a comida da Nete que por sinal, estava incrível e fomos deitar, aproveitei e apresentei Vis a Vis pra Bru que ainda não conhecia. Ficamos assistindo até pegar no sono e dormir de conchinha, nosso corpo estava exausto de cansado.



Pov. Brunna


No dia seguinte a Lud foi dirigindo a casa do seu produtor, fomos curtindo um som até chegarmos lá, renovadas para nossos compromissos. Ela nem perguntou se eu realmente queria ir, só fomos.

Ainda não tinha caído minha ficha de que eu estava namorando a Ludmilla, sério, a mulher mais incrível que eu já tinha conhecido, não só por eu ser fã do trabalho dela, mas por conhecer o lado vulnerável dela, o lado infantil dela querer ser mimada toda hora, o lado frágil quando ela queria colo, o lado que muitas pessoas mesmo próximas, não conheciam, e o lado safada que algumas pessoas falavam mas nunca puderam experimentar e agora eu tinha ela inteiramente pra mim.

Abri a porta pra descer do carro, quando ela puxa meu braço pra me beijar. Abusada. Correspondi entre um sorriso e desci, e ela veio atrás. Entramos na casa e tinham várias pessoas la pra reunião. Depois que cumprimentamos todo mundo, fu iaté o banheiro pra retocar minha make.

Quando voltei a Lud estava com a cara fechada e pediu pra eu me sentar do lado dela.

- O que foi amor? – Cochichei.

- Depois a gente conversa, só fica aqui do meu lado e não sai mais daqui por favor.

Assenti sem entender, sabia que tinha acontecido alguma coisa, eu conhecia o motivo daquela sobrancelha levantada enquanto ela falava.

A Lud passou todas as ideias que tinha para sua nova turnê e seu produtor anotou tudo, aprovando a maioria das ideias e reformulando outras.

Dentre as pessoas que estavam ali, tinha uma mulher, ela ficava me encarando tanto que eu já estava ficando sem graça.

Arrumamos nossas coisas e fomos convidadas para ir num barzinho em seguida, mas a Ludmilla se recusou a ir. A mulher que me encarava até então perguntou se eu podia ir, a Ludmilla a fitou dizendo que eu ia com ela nem me deixando ao menos responder, sua voz era ríspida.

Entramos no carro da Lud em silêncio e fomos por um caminho que eu não conhecia.

- Amor o que aconteceu? – Perguntei sem entender. – Para onde estamos indo?

Ela pisava sem dó no acelerador fazendo o pneu cantar nas curvas.

- Aquela filha da puta pensa que é quem pra falar daquele jeito de você?

- Que filha da puta amor? – Coloquei a mão no rosto dela que estava fixado pra frente.

- Aquela mulher que estava lá, nem sei o nome dela. A hora que você foi pro banheiro ela disse coisas baixas de você. Perguntou se além de bailarina você era puta também, que queria um "esquema" pra ter uma noite contigo. – Ela me encarou séria. – Acha mesmo que tenho estomago pra ouvir essas coisas?

Eu não sabia se achava fofo por ela estar com ciúmes de mim ou se eu me preocupava, nunca tinha visto ela reagir daquele jeito.

- Amor calma, foda-se ela e o que ela pensa de mim, o que importa agora é que estamos juntas! – Tentei acalmava chegando mais perto dela e a abraçando de lado.

- Muita falta de respeito, os caras tudo rindo da situação, já logo falei que estávamos ali pra resolver negócios e que no próximo comentário desse tipo, cancelaria ao gravação do dvd da tour com todo mundo.

- Sério, respira. Ta tudo bem agora, eu to aqui com você não estou? Eu agradeço por me defender, mas não precisa ficar assim, olha como está dirigindo. – Ela dava socos no volante.

- Saco! – Ela disse com a voz embargada.

Dei beijos pelo rosto dela enquanto ela ia desacelerando e parando o carro num restaurante.

- Está com fome? – Perguntei segurando sua mão.

- Eu estou cheia de fome! – Ela se virou e me encarou.

Eu fiquei olhando pra ela e seus olhos estavam lagrimejando.

- Você é minha agora! – Ela falou segurando meu rosto e me beijou.

- Eu sou sua meu amor! – Correspondi o beijo, mas ela não me deixou sair.

Ela me segurou e puxo pelo braço me puxando pra sentar em cima dela, e eu fui sem questionar. Ficamos nos beijando devagar, sem pressa, podia sentir seu batimento cardíaco acelerado, sua respiração ofegante, não sabia se era pelo nervoso, pelo beijo ou pelos dois.

- Você minha agora. – Ela dizia possessiva entre o beijo, me apertando contra ela.

- Eu sou sua, sou sua. – Dizia sussurrando perto da boca dela.

- Eu quero você! – Ela apertada meu seio com vontade.

Peguei sua mão e trouxe até minha entrada fazendo com que ela penetrasse de uma vez.

- Assim que eu gosto. – Ela tocou meu clitóris e jogou a cabeça pra trás sentindo prazer pelo toque.

Eu me inclinei em cima dela fazendo ela entrar com o dedo em mim. Sentei com forma gemendo no ouvido dela, que mão desgraçada era aquela.

Ela tirou o dedo devagar me deixando irritada, como ela tinha capacidade de fazer isso comigo?

- Deita! – Ela mandou.

Eu apenas obedeci, estava preste a gozar e eu só queria a mão dela em mim.

Ela se abaixou e beijou meu cliteres passando a língua forte em movimentos circulares.

- Me fode, eu to quase.. – Gemi sentindo a língua subir e descer.

Ela enfiou um dedo enquanto me chupava até que eu não aguentei a porra do orgasmo.

Eu gemi tão alto que esqueci que estava no estacionamento. Ela tampou minha boca e começou a rir.

- Alguém já te fez gozar assim? – Ela perguntou toda cheia de orgulho.

- N-na-não amor. – Disse desorientada com a mão dela ainda na minha boca.

- Agora a gente pode ir comer. – Ela se ajeitou toda satisfeita e eu me arrumei para sair.


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O que estão achando? hahaahh

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