5. O pedido
Pov. Brunna
Quem consegue dormir sabendo que a Ludmilla está do outro lado da linha te olhando e disse que te ama? Eu fingi que estava acostumada com aquilo e me ajeitei na cama, estava com a consciência tão leve e tão segura por ter me declarado. Não importa qual seria a resposta dela, eu só queria que ela soubesse que eu a amava. Olhei mais uma vez e vi ela me olhando toda fofa. Mandei um beijo para ela e fechei os olhos.
No dia seguinte:
A plateia gritava o nome da Ludmilla, cantavam todos as músicas e interagiam com ela de uma forma indescritível. Ela realmente tinha os melhores fãs que alguém poderia ter.
O show estava sendo incrível quando um fã invadiu o palco e driblando os seguranças conseguiu chegar até ela, fingiu que ia abraçar e falou no seu ouvido: chupa minha piroca e a beijou na boca. Eu estava dançando perto dela e consegui ouvir cada palavra, fiquei assustada mas continuei dançando como as outras meninas. Ela se assustou com a atitude dele achando que ele iria apenas abraçar ela, que cara retardado! Ludmilla continuou o show com o cara pendurado em seu pescoço tentando beijar ainda mais ela quando o segurança tirou o cara com muito sacrifício, ela mantinha a mesma energia de antes, mas olhou para mim com os olhos cheios de lágrimas. Ela odiava quando alguma pessoa agia de forma abusiva com ela. Eu só queria abraçar ela e dizer que estava tudo bem, que eu estava ali para ajuda-la e que mais tarde estaríamos juntas, mas apenas sussurrei no ouvido dela durante a performance que eu a amava e pra ela ficar bem. Ela deu um sorriso triste e continuou cantando.
Na pausa de uma música pra outra, ela correu atrás do palco, todas as bailarinas foram em seguida. Sai procurando ela quando a achei num canto do palco bebendo água, cheguei perto dela e ela virou assustada, estava tremendo um pouco.
- Que susto, achei que era ele de novo.
- Calma meu amor, sou eu. – A abracei e ela correspondeu o abraço fechando os olhos e me apertando com força.
- Eu só assustei, já estou melhor. – Ela disse entre o abraço.
- Olha pra mim. – Segurei seu rosto com as mãos. Daqui a pouco estaremos juntas, só eu e você. – Uni nossas testas ainda mantendo nossos olhares fixos.
- É tudo o que eu mais quero! – Ela me deu um selinho rápido e olhou pros lados pra ver se tinha alguém ali.
O dj soltou a introdução da próxima música e ela entrou de novo no palco, ela parecia realmente estar melhor, era impressionante como ela achava forças de onde não tinha pra alegrar os fãs dela.
Assim que o show terminou tinha um carro nos esperando, eu já tinha deixado minha mala no porta-malas, fui saindo discretamente antes que alguém perguntasse por mim. A Ludmilla pediu para eu manter essa ida em Angra em off e foi o que eu fiz mesmo querendo gritar para o mundo o que estava acontecendo. Minuto depois ela entrou correndo, fadigada, porém feliz. Ela me abraçou bem forte e deitou sua cabeça no meu colo, fiquei fazendo carinho em seu cabelo e assim fomos até chegar em torno das 1:00a.m na casa dela em Angra.
O motorista retirou as malas no porta mala e nos acompanhou até a entrada da minha casa que ficava em um condomínio fechado.
Ele se despediu gentilmente e nós entramos. Eu fu entrando boquiaberta, que casa essa era Brasil? Era literalmente uma mansão, era pequena, mas era muito linda, muito mesmo!
Ela soltava umas risadas pela minha reação e segurou minha mão.
- vem ca, quero te apresentar a casa.
Eu apenas concordei ainda não acreditando com a beleza daquele lugar e ela me levou para o quintal depois da sala. Já era noite então a piscina estava toda iluminada, cada detalhe bem cuidado e tenho certeza estudado por ela, ela era muito caprichosa com suas coisas e gostava de cuidar de tudo. A gente puxou duas poltronas e ficamos de frente pra vista que tinha ali, a praia de angra realmente era muito linda.
- Você quer entrar na piscina? – Ludmilla quebrou o silêncio?
- Só se for agora! – Sugeri já levantando e puxando sua mão.
- Então vem que eu to cheia de vontade. – Ela se levantou já tirando sua roupa jogando no chão e dando um mergulho.
Hoje ela estava com uma lace de cor preta e cumprida até a bunda, quando ela mergulhou parecia uma sereia, ela era perfeita. Céus!
Terminei de tirar minha roupa ficando totalmente nua, fiz um coque no alto da cabeça, sentei na bora da piscina colocando apenas meus pés dentro da água e fiquei observando ela nadar.
- Vem Bru! – Ela gritou assim que pegou um fôlego fora da água.
- Ludmilla eu não sei nadar direito, é muito fundo! – Disse sem jeito.
- Eu te seguro! – Ela nadou até minha direção e ficou no meio das minhas pernas.
- Que foi? – Disse rindo.
- Esse é o dia mais perfeito da minha vida!
- O nosso! – Pulei na água criando coragem e envolvi meus braços em seu pescoço.
Ela segurou firme minha cintura e começou a me beijar. O beijo que eu esperava o dia inteiro, eu só queria me perder naquela boca gostosa que só ela tinha.
O beijo foi intensificando, nossos corpos nus encaixados debaixo d'agua, ela permaneceu me segurando mas acariciava minhas costas descendo sua mão na minha bunda apertando com força. Eu sabia o que ela queria e eu não era capaz de negar nada para ela.
A virei a encostando na borda da piscina e comecei a beijar seus seios, dando mordidas entre os beijos. Ela desceu sua mão na minha entrada e eu gemi baixinho pelo toque. Aquela mão era certeira, intencional e prazerosa. Abri as pernas dando passagem para ela me tocar mais fundo. Ela enfiou mais forte em movimento de vai e vem beijando meu pescoço e me dando prazer, um prazer surreal.
- Eu te quero, não para por favor. – Implorei sorrindo safada.
Comecei a rebolar no dedo dela enquanto perdia as forças das pernas. Eu podia gozar a qualquer momento, ela tinha esse poder sobre mim.
- É assim que você quer?
Eu assenti com a cabeça concordando e gemendo baixinho de prazer.
Eu não sei explicar que caralho ela fazia com as mãos, eu estava a ponto de gritar.
A nossa química era tão forte que eu poderia dar para ela a noite toda que eu não ia cansar. E foi exatamente assim que aconteceu, eu soltei um gemido alto de prazer, ela me fez gozar três vezes ali mesmo na piscina. Ela era uma sexy machine?
Depois que ficamos ali nos permitindo, nos enrolamos no hobby que estava estendido nas espreguiçadeiras e entramos na casa. Tinha uma senhora na cozinha fazendo comida.
- Ludmilla, porque você não me disse que tinha gente na casa? – Sussurrei.
- Relaxa Bru. – Ela secou o cabelo com a toalha. – A dona Nete é de boa, e ela nem ouviu nada.
Chegamos na cozinha e ela estava preparando comida japonesa.
- Fala dona Nete! – Dei um beijo na sua testa enquanto ela preparava os hotholl.
- Oi minha filha. Chegaram bem? – Ela se virou pra olhar pra mim também.
- Chegamos sim, e estamos cheia de fome! Mas deixa eu te falar uma coisa Netinha.
Eu olhei pra ela em sinal de reprovação, ela não ia fazer isso comigo.
- Eu e a Bru estamos tendo um lance. – A Nete riu como se já soubesse.
- Ludmilla! – Falei brava com vergonha.
- Esquenta não Brunna, eu sou um tumulo, nem vão perceber minha presença na casa. – Ela garantiu.
- Ta vendo Bru. – Ludmilla me puxou pela cintura.
- Agora vão comer que a mesa já está posta. Já terminei por aqui. – Ela colocou os últimos molhos na mesa. – Fiquem a vontade, eu vou pro meu quarto.
- Muito obrigada Nete por cuidar de tudo. – Lud piscou com cara de arteira.
- Disponha filha. Boa noite e se cuidem meninas.
Nete saiu em direção ao seu quarto e nós ficamos comendo e conversando, a gente tinha tanto assusnto que ela até esqueceu o que aconteceu no show. Comemos tudo que a Nete tiha feito sem desperdiçar nada e a Lud terminou de apresentar o andar de cima da casa. Vários quartos amplos com sacadas de frente pro mar. Até que chegamos no dela. Meia luz, um cheiro totalmente doce mas sedutor, ela e abraçou por tras e fomos caminhando até chegar na varanda. Aquela noite fazia muito calor no Rio e o mar estava agitado, dali conseguíamos ouvir as ondas se quebrando. Ela me apoio na sacada e me beijou.
- Já disse que sou viciada no seu beijo? – Ela disse entre as palavras.
- E eu sou viciada em você toda! – Correspondi o beijo sorrindo.
- Esse pircing na sua língua me deixa louca, ele combina muito com meu lábios. Não disse quais. – Ela riu do que tinha dito e eu parei de beijá-la.
- Vem ca! – Fui até perto da cama e pedi pra ela sentar. Liguei meu celular numa música.
- Porra Bru, dançar pra mim é golpe baixo, tu fode mesmo eim garota.
https://youtu.be/Uj9y5xkHZaU
[APERTEM O PLAY ]
- Cala a boquinha senão eu não danço mais! – Tirei meu hobby de costas pra ela empinando provocadamente minha bunda e soltando uma risada baixa a encarando de lado. Apoiei minhas mãos na cama fazendo ela deitar e rebolei em cima dela devagar fazendo contato com nossos sexos.
Soltei uma risada maliciosa e comecei beijar sua barriga. Ela passou a mãos pelos meus cabelos os prendendo pela minha nuca e puxando com vontade. Eu adorava quando ela fazia isso, eu sentia mais tesão. Fui dando beijos com mordidas pela sua barriga e apertando seus seios. Subi e degustei aqueles seios endurecidos e deliciosos. Chupei seus bicos sugando em movimentos contínuos fazendo ela soltar vários gemidos roucos.
Nossas pernas intercaladas fazia eu sentir sua intimidade na minha. Deslizei meu corpo no dela em movimentos pra cima e pra baixo pra que nossos sexos se encaixassem. Desci meu beijo pela sua cintura dando pequenas mordidas. Parei minha boca perto da sua entrada e ela abriu suas pernas me dando liberdade de possuí-la. Passei minha mão devagar no seu sexo que ja estava encharcado.
Levei o dedo até a boca sentindo seu gosto delicioso, eu não sabia decifrar o saber que ela tinha, mas eu queria beber todo o líquido que ela me desse naquela noite. Ludmilla levantou um pouco seu quadril quando minha boca teve contato com seu sexo. Ela gemia baixinho pedindo pra eu a foder. Passei minha mão nela sentindo uma pequena entrada encharcada. Meu dedo escorregou devagar no sexo dela fazendo ela gemer de prazer um pouco mais alto. Ludmilla apertou com força o lençol em sua volta e começou a rebolar na minha boca. Forcei um pouco mais enquanto beijava e chupava seu clitóris, fazendo minha língua e meu pircing se perder no líquido que ela soltava aos poucos.
Que mulher gostosa de fodida, puta merda.
Permaneci com movimentos mais rápidos, Lud estava rebolando com mais força, ela era tão gostosa, que corpo esculpido por Deus! Fui chupando e a tocando quando seu corpo estremeceu e sua entrada vibrou como se tivesse entrado em choque num ápice profundo, ela soltou um gemido muito alto, e gostoso.
- ahhhhh Brunna, que delicia - Lud tremeu suas pernas enquanto gozava ainda na minha boca.
Tirei meus dedos devagar a encarando e os chupei subindo em cima dela, a beijei fazendo ela sentir o quão gostoso o sabor que ela tinha. Eu estava quase gozando quando ouvi os gemidos dela na penetração, ela extremamente gostosa e sua voz me deixava louca, era viciante.
- Geme de novo amor? Geme no meu ouvido! Seu gemido me deixa louca, eu quero gozar pra você!
Rebolei devagar fazendo nossos clitóris terem contato mais profundos, e encostei minha boca no ouvido dela. Soltei um gemido longo e ela apertou minha bunda me dando mais prazer, Ludmilla rebolou no mesmo movimento que eume deixando toda molhada, eu estava prestes a gozar quando Ludmilla gemeu, agora propositalmente.
- Não para Bru, me beija! – Ludmilla implorou.
Abri um pouco mais as pernas e coloquei mais força no movimento. Ludmilla me beijava loucamente, nossos corpos estavam suados e ela me apertava com mais força.
- Amor, eu vou gozar. – Disse sem força.
- Eu também! - Ela gemeu com os olhos fechados ainda me beijando e chupando minha língua.
Senti meu corpo ficar mais quente e meu sexo alterar, o contato ficou mais intenso e senti nossas entradas vibrarem juntas no mesmo segundo. Gememos juntas quando gozamos. Apertei seus braços com força mordendo seu ombro. Que foda!
- Brunna? – Ela disse ofegante.
- Oi amor? - Eu mal consegui respirar.
- Quer namorar comigo?
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