36. Day Off
Oi meus amores, perdi as contas de quantas pessoas me cobraram atualização, peço desculpas por ter sumido por tanto tempo, prometo não sumir tanto assim, inclusive escrevi uma One Brumilla (que também foi um dos motivos da minha ausência aqui), logo vou soltar aqui pra vocês, se chama Breaking Rules e está bem diferente de tudo que eu já escrevi, espero que vocês gostem.
Fiquem ligados no meu fc @meubrumilla no instagram que vai rolar promoção em breve.
Boa leitura e espero vocês nos comentários, prometo responder todo mundo lá, beijos ♥
Pov Lud
Meu corpo estava tão exausto e cansado que pedia apenas uma coisa agora: minha cama. Fiquei sentada na cama com os pés para fora balançando, enquanto meus dedos estralavam na tentativa de sentir um breve alívio, mas foi totalmente em vão. Eu não conseguia sentir direito meus pés, eu precisava do meu fisioterapeuta urgente antes do show ou meus pés explodiriam.
Nessa noite teríamos mais um grande evento no rio e eu precisava de qualquer forma ficar bem, e acima de tudo, me recompor e entregar um show impecável para meus fãs, era por eles que eu estaria ali e eles não iam perceber que eu estava com essa dor descomunal.
Aproveitei que a Brunna estava trocando de lace no closet com nossa cabeleireira, e fiquei no meu quarto pensando se daria tempo de descansar um pouco. Olhei pra trás e a cama estava completamente convidativa, afofei os travesseiros com as mãos e me deitei sentindo meu corpo reclamar das dores. Mal deitei e minha cabeça não conseguia relaxar, fiquei pensando no show e no que faríamos depois, por mais que eu estivesse cansada ou com dor, eu não conseguia ficar parada em casa. Me toquei que neste fim de semana estaríamos de folga e iríamos comemorar nosso mês de aniversário de casamento, o que me deixou ainda mais feliz e preocupada por não ter feito nada em especial para a Brunna.
O tempo estava passando tão rápido, logo nossa família cresceria e finalmente tudo mudaria o nosso sentido de viver. A responsabilidade familiar estava aumentando, e junto com ela minha ansiedade em fazer tudo acontecer da melhor forma possível.
Lembrei que uma vez estávamos indo para uma praia na cidade do Rio e passamos por um hotel que a Brunna comentou que gostaria muito de visitar, tanto pela estrutura do prédio ser incrível como pela localização ser perfeita, e eu prometi que um dia a levaria passar uma noite comigo lá.
Não fiquei nem cinco minutos deitada e peguei o celular para ligar para o hotel. Perguntei se ainda havia a possibilidade de se hospedar lá, eles me deixaram na linha e checaram os quartos disponíveis, logo em seguida disponibilizaram uma suíte Premium para mim. Eu disse qual era o motivo da hospedagem e eles me ofereceram um dos pacotes de dia da noiva e nupciais.
Além de todo o cuidado que esse pacote tinha a oferecer, eles ainda me perguntaram o que mais eu gostaria que tivesse no hotel pra Brunna. Pedi fotos e a música que eu tinha dedicado para ela em algum lugar do quarto com morangos que ela amava.
Depois de fechar os detalhes e concluir a reserva, fechei os olhos e cochilei.
[depois do show]
- Amor, nós vamos para casa buscar meu carro, vou te levar num lugar tá bom? – Disse sorrindo ansiosa.
- Agora? Mas está tarde e você está super cansada amor. – Brunna falou preocupada.
- Eu estou bem, prometo pra você que vai gostar.
Assim que chegamos em casa eu nem deixei ela se trocar, só pegamos umas roupas, me despedi da minha família e já fomos para o carro.
- O que você está aprontando hein mocinha? – Brunna disse com cara arteira.
- Logo você vai saber. – Coloquei o sinto e fomos em direção ao LSH.
Assim que chegamos entramos no estacionamento do hotel e ela já abriu um sorriso largo e se lembrou que queria muito vir aqui.
- Amor eu não acredito que você se lembrou.
- Sim Bru. – Disse com a voz que ela amava. – Eu te prometi que te traria.
Assim quem a recepção confirmou a placa do meu carro, liberaram nossa entrada no hotel.
Nós passamos pela recepção para pegar o cartão de acesso e subimos de elevador até o quarto indicado 26. Dei o cartão para ela para que ela desse as honras e ela abriu toda curiosa já entrando andando devagar receosa pelo que estava aguardando por ela.
- Amor, que lugar lindo!! – Ela disse com voz de choro com as mãos na bochecha.
Brunna ficou em frente a cama com a mão na boca olhando todos os detalhes que eles fizeram questão de serem cautelosos. E realmente fizeram jus ao nosso combinado. Por todo o quarto tinham pétalas de rosas vermelhas, um buquê de rosas colombianas em cima da cama, taça de morango, espumante com taças, doces finos e nossas fotos espalhadas pelo quarto junto com a música espelho escrito num espelho enorme de frente a cama.
Assim que ela viu tudo, pegou impulso e pulou na minha cintura num abraço e me beijou.
- Você gostou Bru? – Disse num tom fofo e apaixonado.
- Amor, eu amei! Você fez tudo isso sozinha?
- Fiz Bru, o hotel me ajudou né, mas algumas ideias foram minhas.
- Você é perfeita cara, olha pra isso... – Ela desceu do meu colo cautelosamente e foi ver as fotos espalhadas pelo espelho, tinha desde o início do nosso namoro como outras do nosso casamento e depois de fazer alguns stories mostrando no instagram, fomos na sacada onde tinha uma jacuzzi e um espaço incrível para ver o mar.
Rio de janeiro era sem dúvidas a cidade mais quente que eu conhecia e mesmo estando de madrugada, o mormaço aquecia nossos corpos como um choque térmico. A noite estava perfeita, era noite de lua cheia e seu reflexo beijava o mar. Eu não sei se eu via beleza em tudo por estar apaixonada, por realmente ser lindo ou a junção das duas. Brunna se apoiou na sacada e eu a abracei por trás pela cintura, apoiei meu rosto em seu ombro e ficamos por alguns minutos observando como as ondas se quebravam e o som que ela emitia, o que me fazia ficar relaxada e calma. Momentos assim com ela valiam muito mais que qualquer outra coisa.
- Vem ca amor, vamos filmar tudo pros nossos fãs verem.
Entramos e a Brunna começou a fazer mais stories gravando os detalhes do quarto, e cada surpresa que eu tinha feito pra ela. Assim que ela parou de gravar, fomos juntas para o banheiro tomar um banho.
Pov Brunna
Ludmilla só poderia ter sido esculpida pelos deuses, ela nem estava me provocando nem tentando me seduzir, mas só o fato dela tirar a roupa de costas pra mim e caminhar até dentro da banheira, nua, sorrindo com aquele jeitinho dela e se sentar perto de mim, me deixava completamente rendida. Ela era tão preciosa que eu nunca conseguiria amá-la a altura do que ela merecia, nada do que eu fizesse por ela, para mim, seria capaz de recompensar todo o bem que ela me causava. Tudo nela era absurdamente perfeito, sua voz, a paz que ela transmitia, seu olhar misterioso e intimidador, seu cheiro, a forma que ela me tocava, tudo me deixava mais apaixonada por ela.
Ela se arrumou dentro da água comigo e eu ensaboei suas costas fazendo ela soltar gemidos baixos e prazerosos pelo contato relaxante da água quente. Fui passando cuidadosamente sobre seu pescoço massageando e depositando beijos sobre sua pele.
Ela se virou pra mim de frente e me puxou pra ela me beijando sem pressa, eu correspondi o beijo segurando em sua nuca e ela me puxou pelo quadril fazendo nossos corpos colarem.
Seu beijo foi se intensificando e tomando uma proporção maior do que era possível naquela banheira. Ela ficou de joelho inclina em cima de mim tocando meus seios enquanto ela me beijava com vontade, sua língua serpenteava com a minha e ela terminou o beijo passando sua língua no céu da minha boca. Se levantou colocando um dos roupões e pegou uma toalha pra me cobrir. Não entendi porque a pressa mas obedeci e a acompanhei pro quarto.
Assim que me sequei ela foi até uma gaveta e pegou um lubrificante junto com um objeto meio rosa, parecia se um anel de silicone, eu coloquei a toalha de lado quando ela me encarou sedutoramente.
Ninguém, eu disse ninguém teria estrutura pra ver a Ludmilla nua me encarando antes de uma foda. Essa mulher era tudo que eu pedi pra Deus.
Sem dizer sequer uma palavra, ela olhou pra cama e indicou que era pra eu deitar, e assim eu fiz imediatamente.
- De quatro. – Sua voz de prepotente me deixava fraca.
Fiquei na posição que ela gostava e pediu quando eu senti sem aviso um vibrador que aparentemente era o anel que ela pegou entrar na minha buceta, entrando devagar e me esquentando com o contato do lubrificante. Ela ficou de quatro atrás de mim enquanto se apoiou no meu corpo e enquanto enfiava, ela tocava meus seios e fazia contato do seu quadril na minha bunda. Porra de mulher gostosa, ela tinha meu manual de instruções? A cada foda ela me surpreendia mais com algo diferente e sensações que eu não tinha sentido antes. Ela queria me matar, e a gente só estava começando.
Enquanto ela enfiava aquele vibrador gostoso, ela movimentava seu corpo atrás de mim no mesmo ritmo da penetração me deixando completamente excitada, ela batia seu corpo na minha bunda a cada estocada. Eu fui me abrindo mais e joguei o cabelo pro lado na tentativa de olhar pra ela, como aquela mulher me excitava, eu gemia enquanto sentia e dava prazer pra ela. Ela me segurava pela cintura e aumentou a velocidade, eu não sei por quanto eu aguentaria ficar assim, mas sentia que meu orgasmo estava vindo gradativamente quando ela tirou o vibrador de mim e colocou seus dedos que me satisfaziam completamente. Ela enfiava dois dedos em mim enquanto dava tapas na minha bunda me fazendo gemear ainda mais alto.
- É assim que você gosta?! - Ela parou bruscamente de me tocar.
- Porra amor, não para eu estou quase gozando.
- Responde o que eu perguntei Brunna, é assim que você gosta? – Sua voz estava rouca e carregada de desejo e prazer.
- Sim amor, sim... Oohhh. – Meu corpo estava tão cheio de prazer que eu estava prestes a gozar.
Fiquei rebolando meu corpo para frente e para trás freneticamente enquanto estimulava ainda mais, fui sentindo meu corpo aquecer como um motor preste a fundir e minhas pernas tremerem, inevitável segurar mais, fui deixando meu gozo sair gradativamente quando ela soltou um gemido abafado ao sentir que eu havia gozado.
Ela me virou de frente para ela e deitou em cima de mim entre minhas pernas fazendo nossos sexos se colidirem e me beijava com tanta vontade que parecia que tinha poucos minutos pra ficar comigo. Eu estava quente, sem ar chegando nos meus pulmões, completamente fraca, mas eu não queria parar. Ela pressionava seu corpo no meu com vontade e desejo fazendo nossas bucetas se tocarem e travarem uma batalha que eu não teria o desgosto de perder.
Seu corpo rebolando deliciosamente no meu enquanto ela me beijava e estimulava o bico do meu peito me fez abrir mais as pernas e rebolar junto com ela. Eu queria ficar a noite toda assim, ela era muito perfeita.
Ela gemia entre o beijo quando nossos clitóris acompanhavam o mesmo ritmo do beijo, eu podia sentir ele endurecido dentro de mim me causando uma sensação prazerosa. Ludmilla mordia meu ombro e chupava meu pescoço com tanta vontade que eu poderia gozar sem esforço nenhum.
- Você é tão gostosa Bru. – Ela disse ofegante.
Eu sorri e apertei sua bunda contra meu corpo. Minha mão literalmente se perdia naquilo tudo.
- Goza comigo! – Ela implorava quase gozando.
- Sim amor, vai, vai, não para... Vamos goz...
Ela apertava meus braços enquanto gozava lindamente junto comigo, que prazer, que sexo, que foda surreal.
Fiquei esticada na cama com ela deitada no meu peito enquanto buscava por ar. Fiquei mexendo no seu cabelo enquanto ela levantou o rosto e me encarou sorrindo, aquele sorriso fodido de perfeito.
- Está cansada? – Ela sussurrou.
- Não amor. Você está?
- Com dor, mas feliz.
- Já está amanhecendo, olha la pra fora. – Disse rindo incrédula.
- Vamos sair ver o pôr do sol?
- Aguenta andar amor?
- Aqui é a braba das brabas, eu aguento tudo meu amor. – Ela disse desafiadora e se levantou para por uma roupa.
Descemos pelo elevador e saímos do hotel sentido o calçadão, a praia estava vazia e apropriada para caminharmos tranquilamente. Ludmilla entrelaçou seus dedos no meus e fomos caminhando pela praia tirando fotos do mar e do céu. Isso fazia muito bem pra gente, o contato com a natureza esvaziava nossa tensão.
Paramos de frente para o sol que nascia e ficamos observando, abraçadas, ouvindo o barulho do mar e das gaivotas que invadiam nosso cenário. Fomos caminhando pela borda da praia com os pés em contato com a água batendo nos nossos tornozelos. A sensação gelada da água me deu calafrio, comecei a correr e a Ludmilla correio atrás de mim. Eu queria que esse dia não terminasse nunca, eu amava ficar com ela assim.
A gente se abraçou e ficamos em silêncio por uns minutos.
- Já pensou ver nosso filho correndo aqui com a gente?
- Eu estava pensando nisso agora! – Soltei um pouco o abraço e a olhei.
- Vai dar tudo certo sua gestação, não vai?! – Ela disse com medo.
- Claro que sim meu amor, vai vir uma criança muito linda e saudável.
- Semana que vem precisamos finalizar o processo e assinar os papéis da inseminação.
- Sim mo, nós vamos.
- E vamos ter que ver a questão do ballet. Primeiro você precisa se afastar aos poucos e assim que não puder mais, não vai fazer mais esforço nenhum.
- Ai nem me fala que eu sinto vontade de chorar desde agora, me afastar dos palcos vai mexer muito comigo, mas vai ser por um motivo perfeito.
- A gente acerta esses detalhes depois, agora vamos pensar no nosso príncipe que virá.
- E se for uma princesa?
- Vai ser linda do mesmo jeito.
Ficamos conversando e fazendo vários planos para o futuro, sobre minha carreira como blogueira, sobre os projetos internacionais da Ludmilla e tantas outras pendências que este ano aconteceria. Ela viajaria muito sem mim e eu já sentia vontade de chorar já imaginando ficar longe dela.
Assim que voltamos para o quarto do hotel, a Ludmilla mandou mensagem para algumas pessoas da tropa virem fazer um churrasco comigo e com a Bru aqui no hotel. Assim que eles confirmaram, fomos descansar um pouco antes deles chegarem.
Cochilamos um pouco e nos levantamos para nos arrumar. O pessoal ligou pra Lud avisando que estavam na recepção esperando pra subir e a gente correu para nos trocarmos. Colocamos biquini e pedimos pra eles subirem.
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