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32. Cinema


Pov Lud


Acordei com uma vontade enorme de ir ao banheiro quando me levanto e me deparo com a Brunna dormindo nua do meu lado. Tudo bem que isso acontece todos os dias, mas sabe quando o dia se torna especial só pelo fato dela estar ali daquela forma? Peguei meu celular na cama e tirei uma foto dela sem fazer barulho pra que ela não acordasse e postei no instagram pro meu fandom surtar logo cedo. Tê-la assim só pra mim é privilégio e eu amava vê-la dormindo, parecia um nenê.

 Fui ao banheiro e e quando voltei para o quarto abri as cortinas dando a visão para minha piscina. Ahh.. como é bom estar em casa  e cercada pela minha família. Hoje meu tio traria o Michel para passar o dia com a gente e eu ia aproveitar muito o dia com meu filho.

Fui colocar um roupa e a Bru se espreguiçou ma cama.

- Hummm. - Que preguiça meu Deus. - Ela me olhou e foi levantando de vagar. - Que horas são amor?

- São quase 11 horas mo, quer descansar mais um pouco?

- Não eu já vou me levantar, o dia está lindo hoje pra ficar na cama.

- Vamos tomar café? - Perguntei animada.

- Só depois do meu beijo! - Ela espreguiçou de novo e fez um bico enorme.

Eu fui em sua direção sorrindo e a beijei. Que saco de mulher perfeita, ela é linda até quando acorda.

Nós descemos para o andar de baixo e o Michel já estava correndo pela casa com a minha mãe e a Nete. Muito perfeito esse garoto eu queria socar de tanto amor.

- Vão tomar café da manhã meninas, a Nete fez um bolo de milho impecável. Vão comer antes que acabe.

Me abaixei e dei um beijo na testa da minha mãe e fui pra sala. A Bru ficou na sala com a minha mãe e eu só ouvia "Isso minha norinha linda fala com a Ludmilla".

Ela entrou na cozinha animada e me abraçou por trás enquanto preparava nosso café.

- Amor, eu tava pensando aqui..

- Hum.. - Ja sabia que vinha um pedido especial.

- Eu queria assistir 'Minha mãe é uma peça 3'

- Acho que ainda está passando no cinema amor, o ruim é a gente ir lá né.

Ela ficou de frente pra mim e fez uma cara triste. 

- Por favor?! - Brunna ajuntou as mãos em sinal e pedido e abriu um sorriso largo.

- O que você não me pede que eu não faço né?

- Eba!!! - Ela veio me encher de beijos e se sentou a mesa junto comigo.


[horas depois]


- Bruô, pode ir se arrumar que a gente vai no cinema. - Falei com voz de criança.

- Sério amor que você conseguiu?

- Eu consigo qualquer coisa por você! Agora vamos.. não podemos nos atrasar, ja mandei mensagem pra todo mundo chamando geral, vai ser top.

- Garota você não existe. - Ela beijou minha testa.

- Eu sei. - Dei de ombros.


[minutos depois no cinema]


Chegamos lá uns minutos antes de começar e estava tudo organizado de um jeito que eu nem imaginava, colocaram a gente numa sala vip com cadeiras irreclináveis e pipoca e refrigerante para todos os meus convidados. Eu fiquei de cara, meus amigos estavam se sentindo.

Todo mundo se acomodou com muito custo e dificuldade, parecia que ninguém tinha ido num cinema antes, nunca vi uma galera tão barulhenta. Eu dei um grito pro pessoal se acalmar e o filme começou. 

Eu nunca tinha rido tanto na minha vida, mas não tinha como prestar muita atenção com a minha esposa com a perna aberta apoiada em mim. Socorro.

Ela pegou a minha mão e depositou em cima da sua calça. Meu Deus ela não podia estar me desafiando assim. Ela ficava rindo e me encarando enquanto comia sua pipoca. Impossível seria tirar a mão dela dali.

Brunna se aproximou de mim e sussurrou dando risada.

- Ta em choque?

- Porque idiota. - Eu ri dela.

- Porque não tira a mão dai?

- Porque você é engraçadinha e fica me provocando?

- Xii, fica quieta e só me toca.

- Garota?

Ela segurou minha mão e pressionou a minha no corpo dela. Eu não acredito que ela queria ali. 

Olhei para os lados e todo mundo estava prestando atenção no filme, dos nossos lados não tinha ninguém. Eu me senti mais aliviada mas meu coração começou acelerar. 

Comecei a toca-la e ela me olhou com uma cara de safada e de satisfeita com o toque.

- Filha da puta. - Soltei em tom baixo.

Ela me olhava e colocava a mão na boca pra segurar os gemidos que vinham com o toque. Ninguém mandou ela me provocar desse jeito.  Principalmente porque ela sabia que eu não gosto de ser desafiada e não ganhar o jogo.

Ela abriu as pernas pra me dar mais liberdade e eu senti seu clitórias completamente tenso entro da calcinha. Vez ou outra ela olhava pra tela do cinema e ria enquanto comia pipoca, mas não era do filme com certeza, seu sorriso era carregado de prazer e sedução.

Fiquei fazendo movimentos circulares até que ela inclinou a cabeça pra trás e fechou os olhos, eu sabia que ela poderia gozar ali a qualquer momento. Ela segurou minha mão com força e seu corpo estremeceu num ritmo contagiante, eu queria dar pra ela ali mesmo sentada. Inferno.



Pov Ludmilla


A Brunna não tinha noção do perigo e eu nem podia falar nada porque ela estava aprendendo a ser assim comigo. Eu não estava reclamando, pelo contrário, eu amava quando ela era ousada assim, fazer amor em área de risco era sempre mais gostoso, eu amava um perigo. 

Fazer amor em lugares inusitados era meu fetiche de vida, ja tinha feito em todos os lugares possíveis, no avião, na praia, no elevador, num campo de futebol, no carro, na moto, no banheiro do meu escritório, no chão, na piscina, na mesa de sinuca, na selva fechada e agora no cinema, eu queria dar pra ela, eu estava desesperada de prazer, era só tocar nela que eu ficava desse jeito e ela sabia disso.

Ela colocou a pipoca no banco do lado, e começou a me tocar. Caralho ela ia exatamente no lugar certo, eu só podia estar sonhando. 

Teve um momento que Paulo Gustavo olhou pra trás e riu do filme pra mim apontando pra tela, eu apenas dei risada com ele e continuei na mesma posição: com ela me fodendo.

Difícil se concentrar com aquela gritaria, mas eu gostava de coisas diferentes então pra mim estava perfeito. 

Ela deslisava a palma da mão na minha virília dando uma pressão gostosa e colocou a mão por dentro da minha calça. 

Ela me olhava vez ou outra pra conferir se eu estava gostando e sem dizer nada ela interpretava meu olhar pra que ela continuasse.

Ela sentiu que eu estava lubrificada e deixou seu dedo escorregar me deixando completamente louca. Comecei a rebolar devagar fazendo o dedo entrar mais fundo até que ela tocou meu clitóris de um jeito tão intenso que eu soltei um grito de prazer e coloquei a mão na boca. 

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MATEI A SEDE DE VOCÊS? haha

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