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25. Grude


Um capítulo amorzinho pra vocês respirarem despois do anterior. Sobreviveram? kk

Estou no twitter respondendo vocês e quem quiser entrar no grupo que eu fiz para as leitoras da fic ainda tem algumas vagas, só me chamar que eu coloco. Boa leitura ♥



Pov. Brunna


O sol radiava tão forte dentro do quarto que eu abri os olhos com dificuldade e peguei o celular para ver as horas achando que já estava tarde. E para nossa sorte, ainda eram 9:00 a.m. Me espreguicei na cama e dei uma conferida se a Lud ainda estava dormindo, e assim ela estava dormindo como um anjinho.

Me levantei devagar para ela não acordar e desci até a cozinha em busca de café da manhã pra levar na cama pra ela. Eu era sem dúvidas para casar.

Para minha sorte a Nete já tinha posto a mesa e preparado o café da manhã, e Renatinho como não é besta nem nada, desceu primeiro que todo mundo pra depois voltar a dormir.

- Bom dia meus amores. - Dei um beijinho acompanhado de um abraço breve em cada um e fui na bancada pegar os copos para por o suco.

- Bom dia senhorita safada. – Renatinho falou preparando seu pão com geleia.

- Que isso gente, já logo cedo me afrontando? - Disse indignada.

- Meu amor, ninguém conseguiu dormir antes de vocês. Aquilo foi um filme pornô?

- Cala boca Renato. - Disse constrangida e morrendo de vergonha.

- Da próxima vez controla sua mulher viu, ninguém é obrigado a ouvir os gritos dela e ficar morrendo de tesão. - Ele deu de ombros nos fazendo rir.

- Nete, a senhora não está ouvindo isso. – Falei pegando o requeijão para passar nas torradas.

- Sei de nada minha filha. - Ela disse rindo se virando indo até o fogão preparar o almoço.

Peguei uma bandeja e um suporte pequeno de vidro. Coloquei o café da manhã em cima e corri no quintal buscar uma florzinha para pôr no suporte. Depois de achar senti o aroma da flor e voltei para a cozinha.

(imaginem que estava assim ok? kk)

- Tudo certo. – Disse fazendo um bico e mandando beijo no ar para o Renatinho.

- Vai lá mimar sua mulher vai. – Ele deu uma golada no seu suco me encarando de lado.

- Você deve estar se mordendo de ciúmes isso sim. – Falei saindo com a bandeja na mão.

- Aí sonha, a bixa não se afeta não meu amor.

Subi devagar com a bandeja pesada para não derrubar nada, andando lentamente passo por passo pra ela não acordar e coloquei em um lugar que ela não visse de imediato para fazer uma surpresinha.

Sentei na cama e enchi ela de beijos até que ela sorriu ainda de olhos fechados e me deu bom dia com voz de preguiça.

- Bom dia meu amor. – Falei admirando aquele nenê acordar.

Ela abriu os olhos e se levantou.

- Hum, eu estou com tanta fome. – Ela abraçou o estômago resmungando.

Eu levantei e fui saltitando pegar a bandeja para ela. Eu gostava tanto de mimar ela e ficar cuidando, ela era muito princesa não tinha como não se render a ela.

- Que isso amor, onde você vai? – Ela disse tentando me impedir de levantar.

- Preparei pra você! – Coloquei no colo dela toda orgulhosa e me sentei.

Ela bateu palmas sorrindo e se virou pra me dar um beijo.

- Muito obrigada meu amor por cuidar de mim. – Ela disse com voz de criança.

- Sempre vou cuidar de você. – Disse rendida. – Olha, temos torradas com requeijão... – Apontei. – Suco de laranja com gelo e açucar, pãezinhos feitos pela Nete, trouxe nutella pra passar que você ama, frutas e essa flor é pra você.

Ela ficou prestando atenção enquanto eu falava e cheirou a flor e abriu um lindo sorriso fechando os olhos. Eu amava que ela sorria assim.

- Eu amei tudo Bru, você tem que casar comigo mesmo, depois da minha mãe e da minha vozinha tu é a mulher da minha vida todinha.

- Ah pode apostar que eu vou casar sim. – Dei uma uva na boca dela.

- Casar e depois ter 7 filhos, você me prometeu!

- Ludmilla você fez eu te prometer quando eu estava bêbada, eu não lembro disso não. – Rimos lembrando do dia.

- Ai amor, eu quero, to nem ai. – Ela bebeu um pouco do suco e mordeu a torrada.

[...]

- Depois vamos malhar comigo? Quero ver como estão os aparelhos que chegaram.

- Vamos amor, eu vou com você, e depois quero ficar na piscina, o sol está lindo hoje. Vamos chamar todo mundo para a gente jogar vôlei na água.

- Vamos ficar no mesmo time e detonar os meninos?

- Vamos! – Rimos imaginado aqueles meninos não aceitando perder.

Fiz companhia para ela até ela terminar o café e eu como estava com pouca fome fui comendo junto com ela.

Ela se levantou e fomos nos trocar para ir malhar. Ludmilla colocou uma legging preta, uma camiseta preta e tênis. E eu coloquei uma regata cinza combinando com o short e um tênis.


Pov Lud.


Descemos para a academia e fomos malhar. Em poucos minutos eu já estava exausta, eu não sei como minha resistência estava tão oscilante enquanto do outro lado a Brunna seguia firme em seu treino a todo vapor. Ela viu que eu estava parada sentada e veio me perguntar se estava tudo bem.

- Quer água amor? – Ela segurou meu rosto com uma mão e com a outra limpou meu suor com uma toalhinha.

- Quero sim amor. – Ela pegou a garrafa com água gelada e bebeu de guti-guti. – Mas eu quero você também vem cá. – A puxei e ela se sentou no meu colo.

- Vamos tirar uma foto!? – Brunna pegou o celular do bolso e tirou e depois me abraçou.

- Amor não se esforça muito, você precisa descansar, está até com olheira, precisa dormir mais e relaxar. Quer uma massagem?

- Quero a noite! – Ela me olhou dando o sorriso que eu amava.

[...]

O pessoal já tinha descido e estavam todos na piscina, e antes de eu entrar com eles passei pela sala para preparar meu narguilé para fumar um pouco, liguei o som bem alto fazendo todos gritarem em aprovação lá fora, dei uma sambadinha para eles rebolando a bunda na porta para eles verem e me sentei na espreguiçadeira.

Fiquei olhando para o pessoal curtindo aquele dia incrível. Minha mãe toda feliz aproveitando com o namorado dela, meus irmãos realizados, meus amigos juntos e a decoração da casa? Nem se fala, ficou do jeito que eu sempre sonhava.

Um filme passou na minha cabeça desde quando eu recebia convites para cantar em festinhas e bares até a época que estourei como mc Beyonce.

Tenho certeza que aquela adolescente ficaria muito orgulhosa de mim, principalmente por eu não ter desistido de nenhuma fase ruim que eu passei. Chegar onde eu cheguei exigiu muita força de vontade, ouvir vários "nãos" e ver portas fechando na minha cara foi difícil de lidar, mas valeu muito a pena. Eu trabalhei por esse dia, ver minha família bem, ver meus amigos felizes era uma recompensa imensurável e Deus foi muito generoso comigo me dando forças para suportar tudo da melhor força possível, de cabeça erguida.

Meus olhos lagrimejaram ao voltar da retrospectiva que eu fiz na minha mente. A palavra que me definia nesse momento era: Gratidão.

A Brunna veio deitar na espreguiçadeira do meu lado e se deitou de bruços para se bronzear. A gente curtiu nosso dia em família assim. Vez ou outra eu postava alguma coisa para os meus fãs no insta e no twitter fazendo elas surtarem.

O almoço ainda não tinha saído, mas eu pude sentir o cheiro maravilhoso invadir o quintal.

Antes de entrarmos ficamos dançando e depois nos jogamos na piscina fazendo aposta de quem ficava mais tempo debaixo da água. Obviamente eu ganhei por que não aceitava perder nenhuma brincadeira.

- Venham comer gente. – Nete gritou da janela fazendo todo mundo sair da piscina correndo.

- Se alguém entrar molhado dentro de casa eu mato! – Ameacei.

Sentamos a mesa para comer e me acabei no escondidinho de carne que a Nete fez especialmente para mim. Ela sabia que era meu prato favorito e fez questão de me agradar. Obviamente eu me servi primeiro e distribui a travessa para o pessoal. 

Na mesa além do escondidinho, tinha uma lasanha suculenta, saladas, arroz, suco e sobremesa.

- Amor? – A Bru chegou perto de mim e sussurrou.

- Oi meu amor. – Comecei a comer.

- Você me leva em casa hoje?

- Ah mas vai embora por quê? – Ela falou triste de boca cheia.

- Amor preciso buscar minhas coisas.

- Mas já tem bastante aqui amor. Vai hoje não. – Insisti.

- Amor, estou sem nada de roupa intima e minhas coisas de maquiagem estão tudo em casa. Quando formos viajar essa semana para os Estados Unidos vou como? Por favorzinho. – Ela pediu me dando um beijinho no ombro.

- Tudo bem vai, mas te deixo lá e depois vou te buscar.

- Não precisa, eu chamo um carro.

- Jamais deixaria, meu amor. – Ela disse se sentindo.

- Vai me deixar mal acostumada.

O almoço foi super agradável e depois de beber uma gelada, almoçar, comer a sobremesa e ficar conversando com todo mundo fui levar a Bru na casa dela.

Ela me deu um selinho segurando meu rosto e saiu do carro com pressa.

- Prometo não demorar. – Ouvi ela gritando e entrando correndo.

Pov Brunna.

Não tinha ninguém em casa, lembrei que meus pais tinham saído pra casa de um amigo do meu pai. Então, entrei depressa e fui ajeitar minhas malas. Era tanta roupa que eu tinha que levar que nem eu acreditava que eu tinha tanta coisa. Parecia um sonho ainda, que a qualquer momento alguém me acordaria e me traria para a realidade. Fiquei por alguns instantes olhando para o meu guarda roupa pensando em como minha vida tinha mudado completamente nesses últimos meses.

Alguns olhavam para mim e insistiam em dizer que era sorte, talvez fosse mesmo. Entre tantas a Ludmilla se apaixonou por mim, não tem como explicar isso mesmo, e eu achava que nem merecia tanto. Eu tinha muito medo do que as pessoas iriam dizer e dos julgamentos que apareceriam, mas independentemente de qualquer coisa eu estava muito feliz e ninguém ia conseguir destruir esse momento maravilhoso que eu estava vivendo e construindo com ela.

Meu celular tocou e eu olhei no visor para ver quem era, "Ludmilla".

Será que aconteceu alguma coisa?

Entrei no WhatsApp e mandei mensagem para ela.

"Amor, não deu tempo de atender sua ligação, está tudo bem?"

"Está sim amor. "

"Desculpa eu vou retornar, me atende."

Digitei o número dela correndo e liguei. Deu só um toque e ela já atendeu.

- Oi Bru.

- Oi amor, o que houve?

- Luane está aqui me perturbando falando que quer te levar pra sair.

- Ah que amor sério?! E para onde a gente vai?

- Para onde vocês vão né!?

- Ué você não vai? – Estranhei.

- Ela está chamando só você, disse que é passeio de cunhadas.

- Amor, se não quiser que eu vá tudo bem eu vou outro dia com ela.

- Não Bru, vai lá com ela. Quando vocês voltarem você já fica em casa.

- Tudo bem mesmo? Parece que você não gostou muito da ideia.

- Eu não gosto de dividir você, você sabe disso. Mas a noite estaremos juntas então está tudo certo.

- Sim amor, vamos dormir juntinhas. Fala para a Lu me mandar mensagem me explicando onde vamos para eu saber que roupa usar.

- Falo sim. E você já arrumou suas coisas?

- Falta um pouco ainda, fiz só uma mochila.

- Quando terminar me avisa para eu ir te buscar, eu já estou com saudades.

- Oun, eu também amor. Logo estarei aí com você todos os dias.

- Amém, eu estou contando com isso!

- Até já já meu amor, e ute amo!

- Eu também te amo beijo.


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https://youtu.be/gA7tkscZ8t4

(Video da Brunna contando sobre ir morar com a Ludmilla pra quem ainda não viu.)



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