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2. A Balada


POV. Brunna

https://youtu.be/dJ7Bu4Ew1AM

Eu sou a Brunna, tenho 27 anos, sou dançarina da Ludmilla e blogueira nos tempos vagos. Todo mundo me pergunta como que eu consegui ser uma das bailarinas oficiais dela e entre nós? Foi muito difícil! A equipe dela entrou em contato com a companhia de ballet que eu dançava pedindo as melhores bailarinas para uma audiência, e assim que fui convocada, ao mesmo tempo que fique feliz por ser algo diferente do que eu costumava fazer, fiquei receosa porque na época ninguém conhecia ela, e eu teria que largar o ballet, seria arriscar como um tiro no escuro. Eu passei por alguns testes e no último tive que performar pra Ludmilla, ela me olhava tão intimidadora que eu conseguia errar vários passos, foi aí que eu me encantei por ela porque ela não tinha aquela ambição de estrelismo e fama, ela tratou todo mundo muito bem como se já nos conhecesse, mas tinha uma coisa que me estigava, ela me olhava diferente e isso me preocupava, não sabia se era porque estava gostando ou odiando, queria agradá-la de todas as formas possíveis porque querendo ou não esse seria o sonho da minha vida.

Depois da audição ela mesmo fez questão de me ligar para falar o resultado e me chamar para um churrasco na casa dela, eu mal podia acreditar, eu não tinha nem roupa para esse evento – risos.

Pude acompanhar cada crescimento dela como pessoa, sempre fazendo questão de me levar em outros países e sempre que tinha alguma premiação ela me levava com a mãe dela, ela dizia que eu era seu ponto de paz e a tranquilizava quando ela estava tensa ou com algum tipo de crise.

A partir daí começamos a ficar muito próximas, e uma amizade intensa surgiu, se tornou tão sólida que ela sentia ciúmes das minhas amigas, se eu estivesse no celular falando com alguém já era motivo dela fechar a cara e fazer drama que eu não dava atenção para ela. Eu achava tão fofo com ela cuidava e se preocupava comigo. Cada dia que passava meu carinho e admiração por ela crescia ainda mais.

E aqui estava eu, deitada na cama com ela, vendo ela dormir profundamente, ela parecia um verdadeiro bebê. Eu não sei explicar o que eu sentia quando estava com ela, eu só queria permanecer ali, cuidando e protegendo ela de tudo.

Assim que acordamos, a Ludmilla foi tomar banho e eu voltei para o quarto antes que as meninas pudessem sentir minha falta, elas ainda estavam dormindo, me senti aliviada por elas não terem visto que sai durante a noite. Fui para o banho e acordei elas para descermos juntas.

Hoje nosso dia seria longo, teríamos ensaio depois do café da manhã, show a tarde aqui no Rio e a noite iria na balada em uma boate com a Ludmilla, hoje é aniversário de uma blogueira famosa e ela me chamou para ir com ela, eu estava tão ansiosa, seria a primeira vez que sairíamos sozinhas para algum lugar que não fosse relacionado ao trabalho. Eu já estava pensando no look, no cabelo, na make, em tudo!

O show terminou em torno de 20:00. A Ludilla foi para o M&G tirar fotos com os fãs e nós fomos para o camarim se arrumar. Assim que troquei de roupa fui aonde a Lud estava, era tão incrível vê-la com os fãs, parecia que ela os conhecia de tempos, ela conversava com todos e atendia todo mundo que vinha falar com ela. Ela percebeu minha presença e entre uma foto e outra ela olhava para mim e soltava um sorriso. O sorriso mais lindo do mundo.

Eu não sei explicar o que eu sentia toda vez que a via, me dava um frio na barriga e um turbilhão de emoções, ela me causava felicidade e ao mesmo tempo vontade de estar ali com ela, depois do dia que a gente se beijou eu não conseguia enxergá-la da mesma forma, foi tão intenso e tão verdadeiro, nossas bocas se encaixaram de uma forma única, mas só de pensar que ela beijou outras também já me dava ódio, queria saber se meu beijo marcou ela assim como marcou em mim. Eu tinha tanto medo de me apaixonar por ela e acabar sofrendo que sempre que via ela com alguém eu fazia questão de colocar na minha cabeça que ela era livre, famosa e linda, muito linda.

- Aí Ludmilla o que você está fazendo comigo?! – Pensei alto.

Assim que terminou a sessão de fotos ela veio em minha direção, segurou minha mão e me levou correndo para um carro, onde o motorista dela estava nos esperando.

- Nossa mas vai sair assim com tanta pressa? – Eu disse acompanhando sua corrida.

- Eu quero ir logo para casa, preciso descansar um pouco antes da gente sair. – Você fica comigo?

- Aí deixa eu pensar. – Coloquei um dedo no rosto como se tivesse com dúvida.

- Aí Brunna cala a boca, você vai sim. – Ela entrou no carro e me puxou.

- Meu Deus como é autoritária essa garota, ta achando que é fácil assim! – Entrei no carro rindo.

- Comigo você é fácil. – Ela riu safada.

- Ludmillaaa! – Falei com vergonha. – para com isso garota, que isso gente!

Sempre que ela podia soltava alguma piadinha ou alguma coisa com duplo sentido, não sabia se ela estava investindo em mim ou se estava de zueira, ela é tão humorada que sou incapaz de saber se está falando sério ou não.

Quando chegamos na casa dela, ela ficou na hidromassagem do quarto dela enquanto eu me arrumava no quarto de visitas, fiz questão de colocar meu melhor vestido, meu melhor salto e meu melhor perfume. Queria impressioná-la.

Brunna Brunna aonde você está com a cabeça? Olha o que ela está fazendo com você.

- Brunna? – Ouvi ela chamar atrás da porta.

- Oi Lud, entra eu estou terminando de me maquiar! – Gritei de volta.

Ela entrou no quarto e parecia que era uma bala vindo em minha direção, me sentia morta naquele momento. Puta que pariu que mulher gostosa! Ela estava tão linda que eu precisava de um babador para sair com ela.

- Eu posso saber para que você se arrumou tão gostosa assim? – Olhei erguendo uma sobrancelha.

- To gata? – Ela deu uma volta fazendo graça.

- Ludmilla, parou! Você sabe que está gostosa. Só não sei para quem que você se arrumou desse jeito né, vai pegar quantas pessoas essa noite?

- Só uma se Deus quiser! – Ela soltou sem pensar e riu.

- Hum. – Falei fazendo bico e terminando de passar meu blush.

- Está com ciuminho é? – Ela veio perto de mim fazendo coceguinhas na minha cintura e entrelaçou seus braços me dando um abraço.

- Olha não começa, você sabe que não tenho ciúmes! – Disparei.

- Então posso saber o motivo desse bico gigante? Ele aparece toda vez que eu estou com alguém. – Ela me abraçou forte.

Eu trouxa e rendida virei para ela entre o abraço e beijei seu rosto. Queria ficar ali para sempre sentindo seu cheiro. Eu entrelacei meus braços em seu pescoço correspondendo o abraço e falei perto da boca dela.

- A gente vai se atrasar. – A soltei e fui pegar minha bolsa.

- Caralho Bru, não fode comigo assim!

- Amo quando me chama assim!

- Bru Bru Bru – Ela falou rindo.

Eu apenas sorri e fui saindo do quarto enquanto ela vinha atrás de mim.

Chegamos na boate meia noite, e por só terem famosos lá tinha vários paparazzi tirando fotos enquanto o pessoal e nós entrávamos. Em todo momento ela não saia do meu lado, me apresentava para todas suas migas inclusive pra aniversariante até que percebi a presença de uma pessoa que eu não suportava, não suportava MESMO... a ex dela.

A garota veio em nossa direção e beijou rápido o pescoço dela se jogando literalmente. A Ludmilla a segurou, parecia que ela estava meia bêbada. A Ludmilla cochichou no ouvido dela e a menina fez uma cara de reprovação pra mim e me mediu soltando um " Fica com o resto que eu deixei pra você Brunna! " Sua voz se perdia em meio ao som alto da batida da música mas deu pra ouvir, e eu confesso que fiquei muito puta sim. Meu sangue ferveu, garota abusada, tinha nada que vir aqui. Fechei a cara já demonstrando minha irritação, eu sabia que a Ludmilla não tinha culpa, ela recebia assédio todo dia, mas aquela filha da puta sempre me tirou do sério, eu não conseguia disfarçar minha cara de cu, como a Lud descrevia.

- Brunna, vem cá. – Ela segurou levemente meu braço enquanto caminhávamos.

- Desculpa eu nunca vou me acostumar com esse assédio. – Me virei de costas pra ela para pedir uma bebida.

- Bru, não liga, ela é assim mesmo. – Ela arrumou meu cabelo para trás dando visão do meu rosto. - O importante é que VOCÊ que está aqui comigo agora! – Ela disse o "você" sussurrando em meu ouvido me fazendo sentir calafrios.

- Ok Lud. – Peguei a bebida e me virei para ela. - Mas tem uma condição.

- Digai. – Ludmilla colocou a mão na cintura esperando a resposta. Amava quando ela se fazia de marrenta.

- Hoje você vai ser só minha! – Soltei sem pensar na reação dela e virei o shot sentindo o líquido queimar lentamente.

- Garotaaa. – Ela falou arrastado num tom safado. – Eu gosto disso ein! – Ela riu.

Ludmilla me puxou em direção de um camarote que estava vazio, reservado pra ela, sentou e me colocou no colo dela. Ali tinha pouquíssimas pessoas, a maioria se concentrava na pista e perto da aniversariante na parte debaixo. Do nosso lado tinha várias bebidas dentro de um balde de inox rosa escrito o nome da blogueira. Ela se serviu, pegou o copo de champanhe e me arrumou no colo dela.

- Então você quer que eu seja sua? – Ela terminou de falar mordendo a boca totalmente sexy, que filha da puta.

- Quero Lud. – Falei no ouvido dela e morde levemente sua orelha.

Puta merda, vai se foder, eu estava mais do que rendida. Ela causava tanta coisa em mim e me dava tesão só da forma com que ela me olhava! Inexplicável, eu poderia dar pra ela ali mesmo.

Ludmilla foi a primeira e única mulher que eu fiquei, e não tinha passado disso, ficamos apenas nos beijando e trocando carícias, nada dos finalmente, mesmo porque na época foi só um lance sem pretensão de algo sério. Não sabia como era uma relação entre mulheres, mas tinha certeza que com ela se um dia acontecesse seria perfeito.

Ela me encarou e nosso silêncio deixou uma tensão no ar, a música estava alta, o álcool subindo pra cabeça e aquela vontade de me entregar para ela aumentando cada vez mais. Ela passava suas mãos em minhas pernas nuas fazendo meu vestido subir, apertava minha cintura e descia suas mãos para minha bunda me dando um tesão do caralho. Eu não ia aguentar, juro.

- Me beija! – Ela ordenou com a voz rouca e pesada, eu podia sentir que ela também queria muito assim como eu.

Segurei com as duas mãos sua nuca e puxei seu cabelo chegando minha boca perto da dela, ela me olhava tão sexy mordendo a boca que eu não estava mais preocupada quem estava ali ou quem pudesse nos comprometer depois.

Cheguei devagar em sua boca e comecei a beijá-la me lembrando do nosso primeiro beijo, nossas bocas se encaixou e nossas línguas travavam uma verdadeira guerra, ela chupava minha língua devagar me fazendo sentir cada movimento, era tão gostoso senti-la dessa forma.

Enquanto ela me beijava ela me apertava fazendo nossos corpos se unirem no ritmo do beijo, numa perfeita sincronia, ela ia acelerando me fazendo perder o folego gradativamente. Eu só queria mais, queria aquela boca na minha a noite toda, queria no meu corpo inteiro. Fui me perdendo em meus pensamentos imaginando como terminaria tudo isso. - Sua boca quente e macia descia os beijos pro meu pescoço, ela o chupava devagar e intensificava me fazendo arrepiar e corresponder aos seus toques. Eu poderia dar para ela ali mesmo não vou negar, aliás quem negaria? Ela sabia exatamente o que fazer para dar prazer, ela me tirava do sério e agora eu sabia porque todas as pessoas que se envolveram com ela pediam remember. Sua mão desceu até minha cintura e foi me apertando até chegar na minha perna, ela colocou sua mão por dentro do meu vestido e eu a apenas assenti abrindo-a aos poucos.




Quero ver todo mundo nos comentários dizendo o que estão achando e se querem que eu continue ♥

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