todo mundo surtando... eu gosto assim kkkkkk, vamos de continuação, não me batam kkkskods , a foto esta creditava e também pedi autorização pra postar ela aqui, muito manip foda esse né. também gostei. até mais meninxs ♥

Pov. Brunna

Eu não podia acreditar que a Ludmilla tinha deixado aquela puta tirar foto com ela daquele jeito, se tem uma coisa que eu sou é uma ser uma sagitariana ciumenta. Sai do insta da Patty e mandei mensagem pra Ludmilla.

"Posso saber que ousadia é essa?"

No mesmo segundo ela me respondeu.

"Amor, essa garota é uma idiota, ela fez de propósito, já falei com ela. Não fica puta comigo."

"Ah não fica puta Ludmilla? Ela ta com a mão na sua bunda e você ainda ta sorrindo pra foto, acha isso normal?"

"Não me chama de Ludmilla amor, será que da pra você acreditar em mim?"

"Curte ai jogo, deve estar maravilhoso né ? "

"Amor, por favor não pensa besteira."

Bloqueei o celular e o joguei no sofá.

- Inferno. Ela estava tirando com a minha cara não é possível. – Praguejei.

Peguei o balde de pipoca e comecei a comer na força do ódio, estava passando várias coisas na minha cabeça. Primeiro que ela disse que não iria ninguém desconhecido, que era um jogo entre melhores amigas, e outra que ela nunca deixava ninguém tirar foto com ela de forma ousada ela sabia como eu ficava possessa.

Olhei para o sofá e vi meu celular vibrando sem parar. Peguei meu celular e tinha 17 chamadas perdidas. Eu não ia atender, ia ser pior, quando eu ficava com raiva e a paranoia já tinha se formado na minha cabeça nada tirava. Respirei fundo e assisti ao jogo me corroendo por dentro eu mal conseguia prestar atenção. Respirei fundo pra não chorar de raiva. Eu confiava plenamente nela, mas eu odiava quando isso acontecia.

Pov. Lud

O jogo já tinha começado e eu queria prestar atenção, mas saber que a Bru tinha ficado com raiva tinha me deixado mal.

- Obrigada por ter estragado meu jogo Patty. – Ela olhou pra trás e perguntou o porquê.

- Garota, a Brunna ficou puta om a foto que você postou e não quer falar comigo.

- Mas o que tem demais nessa foto? Puts ela está com ciúmes da Mila certeza.

- Da um zoom ai na foto pra você ver o motivo.

A Patty olhou na foto e me olhou com os olhos arregalados.

- Cara, não foi nada de mais também né. A mina te abraçou.

- Você conhece minha mulher? Estamos falando da mesma Brunna?

- A meu, eu apago não seja por isso.

- Nem faz isso vai piorar tudo, deixa que eu me resolvo com ela depois.

As meninas estavam entretidas com o jogo quando o Flamengo fez um gol e nós gritamos. Meus olhos estavam no estádio, mas minha mente em casa. Eu tinha quase certeza que ela iria embora para casa dela. Esperei terminar o primeiro tempo e liguei para ela, uma, duas, sete, dez, vinte vezes e ela não me atendia, eu já estava ficando nervosa.

Pov. Brunna

No intervalo do jogo subi pra tomar um banho gelado, eu não gostava de ser assim tão possessiva e ciumenta, ela estava lá pra se divertir e nem ouvi a versão dela.

Respirei fundo deixando a água gelada bater nas minhas costas.

- Calma Brunna não foi nada, se controla. – Eu repetia a mesma frase até entrar na minha cabeça que ela não estava fazendo nada demais, apenas curtindo o jogo.

Desliguei o chuveiro e fui me secar. Me esqueci que tinha levado todas minhas roupas pra lavar em casa então fiquei só de . Puxei o edredom da Lud e calcei seu chinelo. Dei risada quando vi o chinelo maior que meu pé.

Voltei para a sala e o jogo já tinha voltado. Me cobri e experimentei o brigadeiro, que estava perfeito por sinal.

Assim que o jogo terminou ela me ligou de novo, eu fiquei na dúvida se atendia ou não mas como a raiva já tinha passado atendi o celular e não falei nenhuma palavra.

- Amor? – A voz da Lud parecia triste, mas ela gritava pelo barulho do estádio.

Eu permaneci em silencio.

- Amor, me responde. – Percebi que ela tinha se afastado da torcida e ficou apenas o som da voz dela na ligação.

- Fala o que você quer.

- Vai continuar me tratando assim?

- Assim como?

- Eu não fiz absolutamente nada e você fica me tratando como se eu fosse a pior pessoa do mundo.

- Ok.

- Eu estou indo pra casa você ainda esta ai?

- O que você acha? – Falei ríspida

- Sei la eu não sei por isso perguntei.

- Faz o que vc quiser, se quiser sair com as meninas, vai.

- Não estou mais afim. Meu role já era.

- Você que sabe.

- Ah quer saber, eu vou mesmo, vou beber todas, você nem ta me dando moral, se pra você tanto faz eu voltar ou não beleza cara.

Uma ponta de arrependimento bateu, eu só queria que ela voltasse pra casa logo. Como que ela ia beber e depois dirigir ainda mais com aquela puta no carro da minha mulher. Quando eu ia responder ela respirou fundo, soltou a respiração num som alto e desligou. A minha calmaria terminou quando eu retornei a ligação e ela não atendeu.

Coloquei no número da Patty e liguei pra ela, minhas mãos tremiam tanto que eu mal conseguia digitar.

- Fala gata?! – ela atendeu toda sem jeito.

- Amiga passa o seu celular pra Ludmilla?!

- Lud? É pra você... – Parecia que ela tinha tampado o bucal do celular mas eu conseguia ouvir sua voz baixa. – Amiga ela disse que quando chegar em casa vocês conversam, ela está fumando um beck agora antes de entrar no carro.

A Lud nunca fumava sem mim, ela dizia que quando precisava fumar um, ela mesmo enrolava comigo e a gente curtia a brisa juntas, sempre dentro de casa ou quando íamos viajar pra Angra. Não é possível que ela tenha ficado tão puta comigo.

- Ok amiga, cuida dela pra mim por favor. – Implorei com voz de choro.

- Eu vou dirigir Bru, fica tranquila, já estamos indo pra balada, vou cuidar dela por você.

Eu me despedi e deitei no sofá, as lágrimas escorreram pelo meu rosto, que ódio de mim mesma, era pra ela estar chegando em casa agora, como eu ia conseguir dormir sabendo que ela estava bolada comigo?

Pov Lud.

- Caralho eu to locona. Falei tentando olhar para as meninas.

- Ludmilla chega disso, me dá! – Uma das meninas tirou o beck da minha mão.

Eu já tinha perdido as contas de quanto eu tinha fumado até chegar na balada. Chegando lá eu fui até o bar e peguei uma bebida. Me apoiei no bar e bebi de guti guti.

O cara do outro lado do balcão que me serviu ficou me olhando sem entender.

- Me dá mais um!

- Amiga você já está ficando bêbada, vem para a pista curtir com a gente. – Era uma das meninas me puxando pelo braço.

Eu peguei a outra bebida que o garçom me deu e levei junto comigo. Levantei para o alto e comecei a dançar, rebolando até o chão quando senti alguém dançar perto de mim, olhei para trás e forcei a visão para reconhecer quem era, parecia ser a Mila, ela dançava me encarando e sorrindo. Eu parei de dançar e fui para o outro lado falar com a Patty.

- Nega não dá – Falei bêbada. – Tira essa mina daqui antes que eu de uma porrada nela. Não to afim de brigar eu vim para curtir e ela não se toca.

- Eu vou dar um jeito amiga.

Fiquei lá curtindo minha brisa e do nada bateu uma bad misturada com saudades da Brunna. Ela deveria estar dormindo essa hora da noite. Peguei meu celular no bolso de trás dos shorts e não tinha nenhuma mensagem se quer dela.

Fui até as meninas e me despedi delas, eu só queria a minha Brunna comigo. A Patty veio comigo até o carro e dirigiu pra mim, quanto ela me levava eu apoiei a cabeça na porta do carro e cochilei.

- Amiga?! – Ela balançava minha perna.

- Hum? – Resmunguei.

- Nós chegamos! Vamos, abre o portão da garagem para eu estacionar lá dentro.

Eu peguei a chave e apertei o botão fazendo o portão levantar.

- Que horas são? – Perguntei observando que já clareava.

- São quase 4 horas da manhã Lud. Você consegue entrar sozinha ou precisa de ajuda?

- Eu consigo! – Levantei o dedo indicador para cima e falei ainda bêbada.

Fui andando pelo corredor e abri a porta da sala. A Patty foi embora que eu nem vi como e eu entrei procurando a Brunna.

Na sala tinha um edredom espalhado pelo sofá, uma vasilha vazia de pipoca e um copo vazio. Subi devagar pela escada até chegar no meu quarto. Ela dormia igual um anjinho abraçada com um dos ursos que eu dei para ela. Me partiu o coração, mas me deu um alivio de saber que ela estava ali me esperando.

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