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Viagem à Casa de Campo (Parte 2)

— Você ia levar essa roupa para a praia? — perguntei num tom rouco, lembrando que ela tinha dito que não ia mudar muito as coisas que tinha colocado na mala para a outra viagem.

— Não. Comprei ontem à noite depois que você ligou — ela respondeu, depois que sentei na ponta da cama e a puxei para mais perto, deixando-a em pé entre as minhas pernas. — Por isso estava com tanto sono hoje pela manhã. Saí escondida da minha mãe e demorei um pouco para achar algo legal para hoje.

— Gostei muito da escolha — comentei, passando as mãos pelo seu quadril e subi mais, tocando o tecido transparente do top. — Mas se incomoda se eu a tirar?

— Espera — ela pediu, recuando um passo quando levei uma mão para a alça, já fazendo menção de tirar a peça. — Posso pedir uma coisa antes?

— O que você quiser — respondi sem titubear.

— Posso conduzir tudo hoje? — Bru perguntou num tom baixo, um leve rubor se espalhando pelo seu rosto. Incapaz de falar nada com aquele pedido, apenas assenti, engolindo em seco quando a vi se aproximando novamente. — Me fala se eu fizer algo errado, está bem?

— Ok — murmurei apenas, acompanhando seus movimentos quando ela levou as mãos ao meu pescoço, me puxando para um beijo lento.

Seus dedos delicados acariciando minha nuca estavam levando tremores pelo meu corpo a cada cinco segundos. Sem saber se Bru queria me conduzir em cada etapa daquela brincadeira, fiquei na dúvida se poderia tocá-la ou não. E embora minhas mãos comichassem para sentir sua pele, permaneci parada, esperando que ela me guiasse na direção certa.

Correspondi ao beijo, fascinada pela sua coragem de conduzir as coisas na sua primeira vez. Quando ela desceu as mãos para o meu quadril com a única intenção de erguer e tirar minha camisa, sua mão acidentalmente esbarrou no meu membro que já começava a se empolgar com aquela situação, me fazendo gemer contra a sua boca.

Pacientemente esperei que ela terminasse de tirar minha camisa e Bru logo voltava para o meu quadril, dessa vez para remover a minha calça de moletom, me deixando apenas de calcinha boxer folgadinha. Ela então voltou para perto de mim, retomando o beijo, mas ficou nos meus lábios por pouco tempo, descendo a carícia para meu pescoço e seios. Apoiei minhas mãos no colchão às minhas costas, lhe dando mais espaço, ficando levemente reclinado para trás e Bru prosseguiu com os beijos, descendo mais, chegando até o meu abdômen, enquanto suas mãos deslizavam pela minha coxa, do joelho a virilha. Quando seus lábios chegaram ao elástico da minha calcinha, eu estava tão dura que o espaço já não era suficiente, quase fazendo a cabeça do meu membro aparecer.

Lentamente ela levou as mãos àquela peça, puxando o elástico e então a deslizou para baixo quando ergui o quadril.

Nos minutos que se seguiram, eu me senti completamente perdida. Quando sua mão pequena envolveu meu membro, abrigando-o entre seus dedos quentes, um calafrio intenso percorreu meu corpo, me fazendo estremecer, e os bicos dos meus seios endurecer. E então os movimentos começaram, para cima e para baixo, devagar no começo.

— Olha para mim — pedi por entre os dentes quando ela intensificou os movimentos, me segurando com mais força e indo um pouco mais rápido. Bru logo fez o que eu pedia, mantendo seus olhos cor de chocolate presos nos meus. — Posso te tocar?

Bru apenas assentiu de leve, em momento algum desviando o olhar do meu ou interrompendo os movimentos. Nem mesmo quando minhas mãos espalmaram sobre seus seios, tocando-a e provocando os mamilos já túmidos, por cima do tecido fino da roupa que ela usava. Desci mais as mãos, precisando sentir mais do seu corpo e apenas quando cheguei às suas nádegas, senti que não havia nada por baixo daquela minúscula saia apertada de seda, de tecido tão leve que me permitiu afastar a parte entre as suas pernas e revelar seu sexo livre de pelos.

Estava prestes a pedir — ou talvez implorar — que ela tirasse a roupa, quando Bru saiu do alcance das minhas mãos, mas apenas para se debruçar, colocando meu membro na sua boca sem aviso algum.

— Porra! — gemi alto, minha cabeça tombando para trás, e fiquei assim gemendo e me perdendo nas sensações, até que consegui recuperar um pouco de sensatez, voltando meu olhar para o que ela fazia. — Que boca quente, Bru. Tão gostosa — murmurei, afastando os cabelos do seu rosto para não perder nada daquela visão.

Seus movimentos ficaram ainda mais rápidos e firmes e eu tive que me controlar para não erguer o quadril contra sua boca, precisando ir mais fundo, embora soubesse que ela já estava indo até onde conseguia. Mas ela supria essa necessidade com sua mão tocando a base do meu membro, movimentando-a no mesmo ritmo.

— Pequena — chamei no meio de um gemido, mas ela nem pareceu ouvir, indo ainda mais rápido. — Bru, se você não quer que eu goze na sua boca, é melhor parar — alertei, segurando seu rosto de leve quando ela demorou a parar.

Voltei a percorrer minhas mãos pelo seu corpo, enquanto respirava com dificuldade, tentando me acalmar, mas foi impossível normalizar a respiração quando a vi começando a tirar a roupa, tão lento que era quase delírio ela estava ali à minha frente, completamente nua.

— Tão linda — murmurei, incapaz de desviar o olhar do seu corpo.

Mas então Bru levou as duas mãos ao meu rosto, erguendo-o para que pudesse cobrir meus lábios para mais um beijo e eu logo a puxava para cima, fazendo-a sentar no meu ficamos pouco naquela posição. Bru saiu de cima de mim e sentou na cama, deslizando até o meio do colchão e me puxou, me levando para cima do seu corpo.

Dali em diante eu fui incapaz de esperar que ela me guiasse, tomando a iniciativa de chupar seus seios, descendo para o meio das suas pernas, sentindo mais uma vez aquele gosto quente e doce que só Bru tinha. Ouvia seus gemidos enquanto seu quadril arqueava contra minha boca e tudo que eu fazia era chupá-la com mais força ainda, até que a senti gozando, apertando meu dedo quando o deslizei para dentro dela durante o orgasmo.

Enquanto ela ainda gozava, voltei a subir os beijos pelo seu corpo, parando apenas quando estava no seu pescoço e então usei as minhas pernas para abrir mais as suas, introduzindo outro dedo no seu sexo ensopado.

— Relaxa, pequena — pedi quando a senti se contraindo embaixo de mim e Bru imediatamente seguiu minha instrução, respirando fundo. Só quando a senti relaxando, forcei mais até que estava com os dois dedos completamente dentro dela. Era tão apertado e quente que me perguntei como meu membro poderia entrar ali sem machucá-la demais.

Devagar comecei a fazer os movimentos, aos poucos sentindo-a relaxar mais e mais, até que os gemidos voltaram e seu quadril passou a buscar mais contato, praticamente se esfregando contra minha mão. Me afastei para poder observá-la, vendo-a de olhos fechados e com sua boca formando um pequeno "o", suas mãos cravadas na colcha ao seu redor. Senti que ela estava prestes a gozar de novo, tanto pelo seu sexo se contraindo ao redor dos meus dedos, quanto pela forma como ela gemia e então me posicionei melhor entre suas pernas, tirando meus dedos de dentro dela. Bru abriu os olhos, me encarando com aquele olhar lânguido de prazer, mordendo o lábio inferior enquanto me ajustava na sua entrada.

— Me fala se doer, por favor — pedi num tom rouco, vendo-a assentir de leve.

Depositei um pequeno beijo sobre seus lábios, mantendo o olhar fixo no seu e então comecei a forçar entrada, empurrando de leve meu quadril contra o seu. Mas logo parei quando a senti se contraindo embaixo de mim novamente e seu cenho franziu de dor, embora ela nada tenha falado. Esperei que Bru relaxasse novamente, só então forçando mais um pouco até que a cabeça tivesse entrado por completo. Mas dali eu não fui a lugar algum, porque no momento que forcei aquela parte, suas mãos cravaram na colcha e seus olhos fecharam, enquanto percebia seu maxilar travando com força.

— Bru? — chamei, mas ela continuou de olhos fechados. — Está doendo muito?

— Continua — ela murmurou apenas, não necessariamente respondendo minha pergunta. Mas quando tentei entrar mais, chegando até a barreira que me impedia de ir adiante, seu corpo se contraiu e ela apertou seus olhos com ainda mais força. — Para, por favor! — Bru pediu com urgência, mas nem precisava ter falado nada porque eu já ia fazer isso, tirando meu membro assim que vi sua expressão sofrida de dor.

Lancei um rápido olhar para baixo, vendo um pequeno filete de sangue na cabeça do meu membro e logo voltei a atenção a Bru, acariciando seu rosto até que sua expressão suavizou um pouco.

— Você está bem?

— Por que isso está acontecendo? Por que eu estou sentindo tanta dor? — ela perguntou com pura frustração na voz, ainda de olhos fechados. — O que tem de errado comigo?

— Não tem nada de errado com você — assegurei. — Olha para mim — pedi e mais uma vez Bru fez o que queria. — É normal sentir dor, pequena.

— Mas tanto assim? — Seu cenho franziu forte e me assustei quando percebi que a lateral do seu rosto estava molhada onde uma lágrima havia escorrido.

— Às vezes — respondi, levando um dedo àquele ponto e enxuguei a lágrima. Não, não era normal doer dessa forma, a não ser que a mulher não quisesse. Obviamente Bru queria. Seu sexo encharcado era um claro sinal disso. — Você está se sentindo pressionada a fazer isso, pequena?

— Não! — ela se apressou a responder.

— Você falou aquele dia sobre essa sua ideia absurda de que amantes só servem para sexo — lembrei. — Você não está querendo fazer isso apenas por ainda pensar naquilo, está?

— Não — Bru respondeu num tom firme mais uma vez, mas ainda assim ergui uma sobrancelha, não me sentindo completamente convencida. — Eu juro que não. Eu quero isso. Você sabe que eu quero. Mas é só que... Argh! — ela exclamou de repente, escondendo o rosto nas mãos. — Droga! Eu não queria estar sentindo tanta dor.

— Calma, pequena — sussurrei, afastando suas mãos do rosto delicadamente e depositei alguns beijos pela sua face e lábios. — Não fica assim.

— Como não ficar? Eu planejei tudo — Bru resmungou, aquela expressão frustrada voltando para seu rosto. — Comprei essa roupa idiota, vim para cá com você e agora não temos que ter pressa de nada, você não precisa voltar para o trabalho. Do jeito que você queria. E por causa dessa porcaria de–

— Bru, calma — a interrompi, colocando um dedo sobre seus lábios para silenciá-la. — Você está nervosa.

— É claro que eu estou nervosa.

— Não. Eu estou falando sobre a sua primeira vez. Você está nervosa sobre perder a virgindade. — Ela ficou me encarando por um tempo ainda com o cenho franzido e não falou nada. — Não estou dizendo que você não quer. Mas você está se planejando demais para uma coisa que tem que ser natural. Mesmo você querendo, seu corpo fica tenso de expectativa e isso está te fazendo sentir dor. Isso e o fato de que você é muito pequenininha — concluí com um sorriso, fazendo cócegas na sua cintura, ouvindo sua risada suave enquanto mordia seu pescoço para fazer cócegas ali também.

— E você é muito grande — ela falou entrando na brincadeira, mas eu logo parei de rir quando sua mão envolveu meu membro. — Grande demais para minha entradinha apertada, não é?

Um gemido estrangulado escapou da minha boca, não apenas pelo seu toque, mas por suas palavras.

— Você falando assim me deixa tão dura — praticamente ronronei contra o seu ouvido, me esfregando no seu corpo como uma gata manhosa. — Fala mais, vai.

— Que mulher pervertida que eu fui arrumar — ela comentou ainda rindo, se contorcendo debaixo do meu corpo quando lhe provoquei mais cócegas. — Ainda nem me recuperei da minha frustração e você já está com esse fogo todo?

— O melhor jeito de se recuperar de qualquer tipo de frustração é gozando, pequena.

E eu acabei gozando pouco depois na sua boca, enquanto Bru me chupava com maestria, segundos após eu tê-la feito gozar com meus dedos brincando e maltratando seu clitóris com pressões fortes e rápidas.

Acordar ao lado de Bru na manhã seguinte facilmente entraria no meu "top 5" das melhores lembranças. Seu corpo aninhado de costas para mim, meu braço envolvendo sua cintura enquanto o outro servia de travesseiro para ela e seus cabelos fazendo cócegas no meu pescoço e peito, levaram um sorriso ao meu rosto e eu a abracei de leve, sentindo seu corpo se aconchegar ainda mais ao meu, permitindo que eu sentisse toda sua nudez contra a minha.

Ficar excitada naquele instante foi natural e não me incomodei de ficar mais um tempo ali buscando um pouco de prazer no seu corpo, até senti-la acordar.

— Bom dia — murmurei no seu ouvido, beijando seu pescoço em seguida.

— Bom dia — ela sussurrou em resposta, rolando o corpo na minha direção e eu imediatamente cobri seu corpo com o meu.

— Lembra do que falei? Acordar com você na mesma cama e essa sua cara de sono me deixa dura demais. Você sente isso, não é? — perguntei, beijando um seio de cada vez.

— Sinto.

— Você tem que parar de ser tão gostosa, Brunna — falei, fingindo uma expressão séria. — Estou cansada de ficar tanto tempo assim dura por sua causa.

Bru riu com gosto embaixo de mim e me empurrou de leve pelo peito, saindo correndo da cama para tomar banho. Como ela ainda não tinha me autorizado a lhe fazer companhia nesses momentos, peguei uma roupa na mala e fui tomar banho no outro banheiro, só encontrando Bru novamente quando ela chegou na cozinha enquanto eu preparava nosso café da manhã.

— Está com roupa de banho? — perguntei quando ela sentou ao meu lado, beliscando do bacon que eu tinha acabado de fritar.

— Uhum. Vamos mesmo ter que andar muito?

— Não muito. Cerca de três quilômetros.

Um murmúrio sofrido saiu da sua boca, me fazendo rir. Comemos sem pressa e enquanto Bru colocava os pratos para lavar, preparei uma mochila para nós duas com um pouco de comida e água, além de toalha e protetor solar.

Conversamos pouco durante o caminho, porque Bru não era muito acostumada com caminhadas em trechos irregulares onde sua atenção tinha que ser redobrada. Várias vezes tive que segurar sua mão quando ela quase caiu. Quando finalmente chegamos ao local marcado no pequeno mapa que tinha recebido no meu celular, nós duas suspiramos juntas ao ver a beleza daquele lugar. Já tinha visto por foto, é claro, mas as fotos não faziam jus àquele paraíso.

— Acho que vou querer ficar aqui pelo resto da minha vida — Bru comentou depois de um tempo em que apenas ficamos apreciando aquele cenário perfeito.

— E eu acho que posso concordar com isso — falei. — Quer entrar?

— Sem dúvida!

Nós dois já estávamos suadas pelo calor excessivo que fazia naquela região, apesar do vento amenizar um pouco, então um banho agora seria muito bem vindo.

Obviamente fizemos muito mais do que apenas nadar naquelas águas límpidas, o desejo que sentíamos uma pela outra é forte demais para que conseguíssemos ficar muito tempo perto uma da outra sem nos dei por mim já estava com suas pernas ao redor do meu quadril, esfregando seu sexo no meu, enquanto devorava sua boca com urgência. Nenhuma das duas gozou ali dentro, mas apenas porque aquela parte — o momento antes de nos fazer chegar ao orgasmo — era simplesmente boa demais. E nem mesmo me importei de sair da água com as bolas doendo por não ter gozado.

Comemos à beira do lago, sentando sobre a grama macia e só então voltamos para casa. Chegamos por volta das duas da tarde e resolvemos assistir o filme que tinha ficado pendente da noite anterior, mas nem bem estávamos na metade quando Bru adormeceu nos meus braços, cansada da caminhada, do sol e do andar de cima, deitando ao seu lado e pouco depois adormecia também.

Quando acordei novamente, cerca de duas horas depois, estava sozinha na cama. Mas o cheiro único do perfume de Bru misturado ao seu xampu e o espelho que ainda estava embaçado no banheiro eram um sinal de que não fazia muito tempo que ela tinha acordado e me deixado sozinha.

Desci as escadas, seguindo o barulho que ouvia vindo da cozinha e encontrei Bru com os cotovelos apoiados na ilha de mármore enquanto comia um sanduíche sem pressa. E se não fosse por ela estar apenas de camiseta folgada e calcinha, eu até poderia ter achado aquela cena engraçada, graças ao farelo de pão ao lado da sua boca.

Mas tudo que consegui fazer foi prensar seu corpo por trás, deixando sua barriga contra o mármore, limpando o farelo com o polegar. Bru logo soltava o sanduíche em cima do prato que estava à sua frente, levando as mãos para trás até envolver meu pescoço, enquanto minhas mãos iam direto para seus seios, mais uma vez suspirando feliz ao senti-los nus por baixo do tecido. Em pouco tempo eles já estavam túmidos, minhas mãos agora a tocando por baixo da camisa, ouvindo os pequenos gemidos começarem a brotar dos seus lábios quando passei à esfregar meu quadril contra as suas nádegas.

Num movimento rápido, girei seu corpo, deixando-a de frente para mim e cobri seus lábios com os meus num beijo desesperado, devorando sua boca com urgência, enquanto suas mãos voltavam a envolver meu pescoço, suas unhas cravando com força na minha nuca.

Ainda sem interromper o beijo, a ergui pela cintura, sentando-a sobre a bancada e me posicionei entre as suas pernas, agradecendo a altura daquela ilha por deixá-la no lugar certo. Continuei tocando seus seios com uma mão, descendo a outra para dentro da sua calcinha, encontrando-a quente e molhada. Bru logo me acompanhou, abrindo meu short, começando a me tocar depois de libertar meu membro da ali nos tocando, sem pressa alguma, apenas sentindo e dando prazer, nossos gemidos e suspiros misturados ao som da natureza que entrava pelas janelas abertas.

Quando sua calcinha começou a atrapalhar meus movimentos, tirei-a do caminho, não precisando falar nada quando comecei a remover a peça. Bru rapidamente entendeu o que eu queria e ergueu o quadril. No segundo seguinte voltava a lhe tocar, agora sem barreira nenhuma e pouco depois Bru gozava em minha mão, seu aperto na minha nuca ficando ainda mais forte, chegando a quase provocar dor.

Eu estava bem perto também, sua mão ao meu redor trabalhando com afinco para me fazer vir rápido, mas quando a vi ali, satisfeita, seu líquido escorrendo entre suas nádegas e meus dedos, me deixei levar pelo prazer e necessidade de sentir mais dela. Trouxe-a mais para a ponta da bancada e me posicionei no meio do seu sexo inchado, lançando apenas um breve olhar na sua direção para buscar autorização. Ela não assentiu ou sequer falou nada, mas o brilho no seu olhar era a resposta que precisava e eu comecei a forçar a sua entrada, bem devagar, atento a qualquer reação do seu corpo. Cheguei a ver uma pequena expressão de dor passando pelo seus olhos quando alcancei o mesmo ponto que tinha ido na noite anterior, parando quando sua barreira me impediu de ir adiante. Dessa vez, no entanto, levei uma mão ao seu clitóris já sensível pelos meus toques e massageei aquele ponto, até que ela voltava a estremecer de prazer. Quase no mesmo instante em que cobri seus lábios com os meus num beijo calmo, senti seu sexo virgem apertando meu membro numa única contração, como se exigisse atenção, e então empurrei meu quadril para frente, devagar, mas de forma firme, dessa vez entrando por completo.

Seu corpo enrijeceu contra o meu e eu a apertei com força, abraçando seu corpo, e interrompi o beijo quando vi que ela precisava respirar, mas em momento algum parei de tocá-la. Obviamente havia dor no seu semblante, mas não demorou muito para ela começar a relaxar, tempo que eu esperei sem mover um centímetro dentro dela. Enquanto ela ainda respirava com dificuldade, se adaptando à invasão, tirei sua camiseta, deixando-a completamente nua, e voltei a me apossar dos seus seios, primeiro com a mão, depois com a boca. Apenas quando senti novamente aquele aperto ao redor do meu membro, me atrevi a sair um pouco, olhando rapidamente para o ponto onde nossos sexos se encontravam como um só um aperto no peito ao ver meu membro coberto com uma fina camada de sangue. Quando ergui o olhar na sua direção, no entanto, e a vi olhando para aquele mesmo local com os olhos levemente arregalados, me apressei a beijar sua boca, tentando desviar sua atenção. Então, lentamente, voltei a penetrá-la por completo, ainda sentindo dificuldade e sem dúvida ainda lhe causando um pouco de desconforto, mas dessa vez Bru não interrompeu o beijo, apenas cravando as unhas das suas duas mãos nas minhas costas como um ponto para descarregar sua dor.

Apesar daquele aperto ao meu redor estar me causando um pouco de dor também, exatamente o mesmo motivo estava me deixando ainda mais excitada e cheguei a sentir meu membro inchando ainda mais, preenchendo todo o espaço que havia dentro dela. Eu precisava gozar. Naquele instante eu me sentia tão perto disso que qualquer mínimo movimento, se não feito com cuidado, me faria explodir. Mas me forcei a segurar, mais uma vez saindo um pouco e então entrando de novo, repetindo o movimento outras vezes, sempre bem devagar, até que percebi que estava mais fácil para ela.

Mas apenas quando suas mãos pararam de arranhar as minhas costas e vieram para os meus cabelos foi que comecei a me mover mais rápido, embora não tanto quanto gostaria, ainda com medo de machucá-la. No entanto, mesmo naquele ritmo lento, seu sexo comprimia meu membro com tanta força que em poucas estocadas já começava a estremecer de prazer, gemendo alto, às vezes seu nome, ou às vezes coisas sem sentido, com uma última e forte estocada me deixei libertar dentro dela, enchendo-a com meu gozo que parecia não acabar nunca.

Em todo aquele tempo – embora eu não fizesse ideia de quanto tempo tinha se passado desde que entrei naquela cozinha – nenhuma palavra tinha sido dita. Talvez eu devesse ter conversado com Bru, perguntado se ela queria fazer aquilo agora e ali, mas quando voltei a mim depois daquele orgasmo alucinante e a vi com um sorriso satisfeito no rosto, tudo que consegui fazer foi cobrir sua boca no beijo mais delicioso que já trocamos desde que nos conhecemos.

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Finalmente, minha rosas a Bru conseguiu hehe que capítulo é um dos favoritos e cheio de mimos brumilla eu quero ver vocês me enchendo de comentários e votos hein haha obrigada pelo carinho e bom café da manhã ♥️

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