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Toco, Ciúmes e muita saudade

Quando recebi uma mensagem de Brunna na metade da manhã de segunda feira, falando nada mais do que um curto "não vá para minha casa hoje", é claro que minha primeira reação foi ligar para ela de volta, mas não tive resposta. Pouco depois outra mensagem chegava.

"Estou na aula."

"O que aconteceu?" enviei de volta, interrompendo a ronda que fazia pelo hospital, me encostando em um dos corredores da ala infantil.

"Só não apareça, por favor."

Mas é claro que eu fui. Às três e meia da tarde eu batia à sua porta, tendo aproveitado a saída de um morador para entrar no edifício, sem precisar tocar o interfone para o apartamento de Bru. Cheguei a pensar que ela talvez estivesse chegando naqueles dias de novo, apesar de ainda não estar na época, ou talvez algo tivesse acontecido na escola, mas quando Brunna abriu a porta, logo vi que o problema era comigo.

— Eu lembro de ter falado para você não vir hoje — ela reclamou, mantendo a porta bloqueada, mas eu simplesmente empurrei a porta de leve, entrando no seu apartamento. — O que eu falo não importa nada para você, não é?

— O que aconteceu? — perguntei calma, não vendo motivo para me estressar quando sabia que não eu não tinha feito nada.

Parecendo tentar se controlar, Brunna respirou fundo, esfregando o rosto com as duas mãos, seu pé descalço batendo rapidamente no chão, fazendo a saia do seu uniforme acompanhar o movimento. Ainda assim, mesmo depois de quase um minuto, quando Brunna falou seu tom não saiu nada calmo.

— O que aconteceu, Ludmilla , é que por causa daquela viagem idiota que você insistiu para que eu fosse, não estudei o suficiente para a prova que tive na terça feira e tirei "A-"! — Bru gritou e eu não ficaria surpresa se ela tentasse me bater, tamanha era a raiva estampada nos seus olhos. — "A-" em Física! Mais um pouco e eu teria perdido minha bolsa de estudos. E eu sei que já tinha combinado de ir para a praia antes, mas só decidi isso porque você me convenceu de que eu precisava de um tempo para descansar.

— Mas você precisa, Bru — retruquei, mantendo o tom baixo, tentando provar meu ponto de vista, mas ela não me deixou continuar.

— Não, eu não preciso! Eu preciso estudar! Eu preciso manter minha bolsa de estudos porque não tenho dinheiro para jogar no lixo como você tem, Ludmilla. Sem essa bolsa, eu posso dar adeus à Yale. — Com um novo suspiro, Brunna se afastou, indo até a cozinha e eu a segui em silêncio, torcendo para que ela se acalmasse um pouco, mas parecia que quanto mais ela pensava, piores eram suas palavras. — Até te conhecer, Ludmilla, eu passava minhas tardes estudando e minhas noites estudando ainda mais. Agora meu tempo se ocupa em passar a tarde com você satisfazendo seus desejos e a noite esperando você ligar, porque você sempre liga, nem que seja para falar alguma porcaria, nem se importando com o que eu estou fazendo.

— Eu sempre pergunto se você está podendo falar, Bru — me defendi, porque não admitia ser acusada de algo sem qualquer fundamento.

— É, mas o problema é que eu quero falar com você, mesmo sabendo que tenho muito o que estudar. Você me envolveu de tal forma nisso tudo que eu parei de pensar no que mais importa para mim. Não penso mais em estudar o tempo todo, porque quando nós não estamos juntas, estou pensando em você. E eu não posso fazer isso! Eu não posso continuar dessa forma!

Aquelas palavras me desesperam de tal forma que o fôlego faltou e eu senti meu peito doendo.

— Bru, o que você–

— Sai daqui, Ludmilla. Por favor, vá embora — ela pediu, evitando meu olhar e se afastou quando tentei me aproximar. — Eu preciso estudar.

— Me deixa ficar. Nós temos que conversar.

— Eu não quero conversar! — ela me cortou, se afastando ainda mais. — Porque você não quer só conversar, Ludmilla. Você nunca quer só conversar. Está sempre dando um jeito de tirar a minha roupa e me... e me... me foder! Não é assim que você gosta de falar?

— Pequena–

— Não me chama de pequena! — ela gritou mais uma vez, levando as mãos aos cabelos em frustração. — Você disse que não é só para isso que eu sirvo, mas ontem não perdeu tempo em tirar a minha roupa na sua casa, nem se importando se eu queria ou não. Nem se importando com o fato de que eu estava te odiando naquele instante, apesar de ser idiotice minha. Mas ver você beijando sua esposa na minha frente me magoou, me despedaçou. Mas você não se importa com o que eu sinto, não é? Porque eu sou apenas a sua amante que só precisa estar disponível quando você precisar e que se dane o resto.

— Você sabe que não é assim, Bru — falei apressada, agora me sentindo ainda mais desesperada com tudo aquilo. Porque eu tinha mesmo percebido que ela ficara mal por me ver beijando Julia, mas deixara o desejo falar mais alto e esquecera completamente de conversar a respeito. — Eu não–

— Vá embora! — ela gritou, me interrompendo mais uma vez. — Por favor, vá embora, Ludmilla. É só o que eu te peço.

— Mas, Bru–

— Sai daqui!

Aquele seu novo grito talvez não tivesse me feito recuar, se não fosse pelo fato dos seus olhos encontrarem os meus no mesmo instante e eu ter visto que ela estava prestes a chorar.

Isso e o pensamento de que talvez ela precisasse de um tempo para se acalmar e poder me ouvir, foi o me fez sair, deixando-a sozinha, mas não sem antes perceber que Bru não estava usando a pulseira que lhe dei.

Enquanto saía do apartamento várias coisas passavam pela minha cabeça. Uma delas e talvez a mais estúpida, era o fato de que Bru tinha brigado comigo por ter tirado um "A-". Essa nota, até onde eu lembrava, era considerada muito boa, mesmo para alguém que estudasse com bolsa. Tudo bem que ela não poderia tirar notas baixas, mas até onde eu sabia, nota baixa era algo em torno de "C". E disso Bru estava bem longe.

Mas eu sabia que esse não tinha sido o real motivo da briga. Tinha sido, provavelmente, apenas o estopim.

De fato eu tinha agido da forma mais errada possível nesse final de semana. Não só gritara com ela, acusando-a de tentar destruir meu casamento, como praticamente esfregara na sua cara o meu relacionamento com Julia e depois me comportara como uma pessoa sem coração algum, praticamente arrastando Bru para transar dentro da mesma casa que eu transava com a minha esposa.

Talvez eu estivesse querendo arrumar uma desculpa ao pensar que só fizera aquilo naquele final de semana por não ter conseguido lidar bem com o fato de que Bru estava debaixo do mesmo teto que eu. Mas não apenas uma vez eu tinha dito que não estava com ela apenas pelo sexo. E então contrariara todas as minhas palavras, agindo daquela forma.

Eu queria voltar e pedir desculpas pelo meu comportamento, mas sabia que aquilo não adiantaria agora. Bru estava chateada demais para ouvir um "sinto muito". Ela precisava de tempo e eu sabia disso. Então, mesmo querendo mais que tudo ficar logo bem com ela, eu lhe dei esse tempo. Não liguei aquela noite, nem no dia seguinte. O problema é que isso poderia até fazer bem para ela, mas para mim... Posso apenas dizer que minha completa ausência de bom humor foi notada por todos, seja na minha casa ou no trabalho. A primeira a perceber, talvez da pior forma possível, foi Julia.

Na segunda feira mesmo, quando cheguei do trabalho, ela ainda não havia chegado. Apenas quando já estava saindo do banho depois de jantar, ainda enrolada na toalha, a vi entrando no quarto carregada com comentário irônico logo surgiu na minha mente e eu não estava concentrada o suficiente para filtrar qualquer coisa inútil que ameaçasse sair da minha boca.

— Tempo para jantar em casa você não tem, mas para comprar mais porcarias, isso nunca falta, não é?

Ela estancou no meio do quarto, me encarando com o cenho franzido.

— Oi para você também,Lud — ela falou com ironia, antes de andar até a cama, colocando as sacolas em cima. — E isso não é porcaria nenhuma. Tenho outra reunião com o diretor nacional amanhã e preciso causar boa impressão.

— Apenas se certifique de que a saia é curta o bastante e cruze as pernas da forma certa. Sem dúvida ele ficará impressionado.

Mais uma vez ela se interrompeu no meio de um movimento, parando com um blazer cinza nas mãos e então meneou a cabeça, desviando o olhar do meu.

— Seja lá o que quer que tenha a deixado idiota desse jeito, tenho certeza que não foi minha culpa. Então não desconte em mim, está bem?

Sabia que ela estava certa, então não falei nada, indo me trocar em silêncio no closet. Mais tarde, quando ela saiu do banho, fingi que estava dormindo.

No dia seguinte, ao final da tarde, acabei gritando com minha secretária, apenas por ela ter escrito o nome de um medicamento errado, me fazendo ligar para o laboratório errado em consequência. À noite, cheguei a pegar o celular e digitar uma mensagem para Bru, não pedindo desculpas, porque aquilo não era algo que queria fazer por mensagens, mas ao menos para saber se ela já estava disposta a falar comigo, mas deletei o texto antes mesmo de enviar. Fiquei mais de uma hora ali no escritório apenas olhando a única foto que tinha de Bru. Aquela em que ela segurava o peixe ainda preso ao anzol, com uma expressão que era um misto de medo pelo animal que não parava de se debater e orgulho por ter conseguido pegá-lo.

Quando cheguei no quarto já bem tarde e Julia veio tentar me abraçar, apenas falei que estava com muita dor de cabeça e virei para o lado, fingido pegar no sono em pouco tempo.

Mas na quarta à noite, tentei falar com Bru. Liguei para o seu celular uma vez, duas vezes, três. Em nenhuma delas Brunna atendeu. E quando liguei a quarta vez e caiu na caixa postal, percebi que ela ainda não estava querendo falar comigo.

Com o passar dos dias, no entanto, meu humor só piorava. Julia desistiu de tentar transar lá pela quinta feira, quando apenas falei que não queria sem me dar ao trabalho de inventar qualquer desculpa.

E eu continuei tentando falar com Bru, mas ela continuava me ignorando, seja desligando o celular novamente ou apenas não atendendo ou respondendo minhas mensagens. Sim, porque eu desisti de esperar o tempo que ela talvez ainda precisasse, porque naquele momento eu só precisava falar com ela. Perdi a conta de quantas mensagens enviei, seja pedindo desculpas ou apenas pedindo para falar com ela. E acho que até chegar o final de semana já tinha deixado cerca de dez recados no seu correio de voz. Só o que me fez parar foi perceber que estava passando dos limites com aquela perseguição. A essa altura Bru já sabia que eu queria falar com ela. Claro que não ia esperar que ela viesse até mim, mas lhe daria apenas mais algum tempo, ao menos para ela não achar que eu era um tipo de maníaca perseguidora. Já bastava ela pensar que eu era uma viciada em sexo.

Mas é claro que não falar com ela não significava que eu tivesse conseguido parar de pensar nela. Tanto que quando passei perto da porta que levava à piscina na manhã de sábado, mesmo estando longe, consegui captar um som que parecia muito com o seu nome. Podia ser loucura da minha cabeça, mas resolvi me aproximar, encontrando Marcos e Renatinho sentados em uma das mesas debaixo de um guarda-sol, cada um com seu laptop aberto. E não sei se deveria ficar animada ou desesperada, mas eles estavam mesmo falando de Bru. O que me animaria era o fato de finalmente ter alguma notícia sua, mesmo que através dos meus filhos. O que me deixou desesperada, no entanto, foi entender do que eles estavam falando.

— Sério, cara. Se não fosse pela Lari, eu pegaria — Renatinho falava, seu olhar fixo na tela à sua frente.

— Não sei. Talvez se Bru fosse um pouco mais divertida. Mas eu tenho que admitir que ela ficou muito gostosa.

— Muito! — Renatinho concordou, abrindo um sorriso enorme. — Quem diria que por trás daquela pose de intelectual teria um corpão desse.

Minhas pernas moveram-se de forma automática, me arrastando até onde eles estavam e parei atrás de Marcos, vendo que ele estava com o facebook aberto num álbum intitulado "18 Anos de Bianca Andrade".

Sabia que essa festa tinha acontecido na quinta feira, de tanto que ouvira os meninos comentando dentro de casa e lembrava também que Bru tinha dito que Bianca a convidara. Mas jamais me passara pela cabeça que ela iria de fato, logo naquela semana que ela disse que precisava tanto estudar. Precisava tanto a ponto de me expulsar da sua casa. E isso deveria ter me deixado irritada a ponto de ligar para ela mais uma vez, mas ao ver Marcos passando as fotos uma a uma, a raiva foi sendo substituída por outra coisa.

Bru estava linda, para se dizer o mínimo. Deslumbrante, na verdade. E vê-la ali naquelas fotos, sorridente e arrebatadora naquele conjuntinho justo, os cabelos longos me deixou com um misto de saudade, tesão e ciúmes.

— Olha essas pernas, cara! — Marcos falou de repente, me sobressaltando.

— E essa bunda! — Renatinho concordou de pronto. — Imagina isso de quatro.

— Cale a boca, Renatinho! — gritei de repente, assustando meus dois filhos que olharam para mim alarmados.

— Que foi?

Sabia que minha reprimenda não tinha justificativa nenhuma à vista deles, mas como eu poderia ouvir meu filho imaginando a minha pequena naquela posição sem falar nada? Ainda assim, tentei remediar a situação.

— Isso... Isso não é coisa que se fale de uma amiga da escola.

Os dois ainda me encararam por um tempo sem falar nada e então explodiram em gargalhadas, zombando do que eles chamaram de "comportamento antiquado", logo passando a me ignorar.

— Agora imagina ela com mais... — Marcos falou, fazendo um gesto de com as mãos em forma de conchas em frente ao peito, como se tivesse apertando seios invisíveis.

— Bem mais. Algo entre...

Mas eu não fiquei ali para ouvir que tipo de seios fartos eles achavam ideal. Não podia ouvir aquela conversa baixa e agir com naturalidade. O fato de não poder falar nada era algo que estava me corroendo por dentro, me deixando com tanta raiva dos meus filhos que tinha vontade de bater nos dois. Mas ao invés de falar qualquer coisa que pudesse deixá-los com suspeitas, ou bater neles, simplesmente fui até o modem da internet e o desliguei. Não levou nem dez segundos e ouvia os dois gritando lá de fora, perguntando o que tinha acontecido.

Não sei se por ter ficado com raiva de Bella por ter ido àquela festa com aquele traje, dando margem a comentários como os dos meus filhos, ou por ter ficado ainda mais louca de tesão pelo mesmo motivo — convenhamos, aquele conjuntinho era curto e justo demais para minha sanidade —, mas quando Julia deitou ao meu lado aquela noite, eu tentei transar com ela. Destacando bem o "tentei". Estava tudo bem apenas até ela gemer. Isso porque, enquanto estava com ela ali, primeiro sentindo-a me chupar e depois tentando retribuir, em todo momento imaginava que era Brunna comigo. Bloquear a visão era fácil, mas seria impossível deixar de ouvir os gemidos de Julia. Os gemidos errados. Então tudo que fiz, já completamente broxada, foi me deixar tombar ao seu lado, murmurando um "desculpe, mas não consigo".

— O que aconteceu? — ela perguntou atenciosa, acariciando meus cabelos enquanto eu continuava com o rosto enterrado no travesseiro, deitada de bruços, como uma criança frustada.

— Não estou conseguindo me concentrar. Sinto muito — falei, girando o rosto para poder encará-la.

— Algum problema no trabalho? — Apenas assenti, mentindo, mas ao menos aquela era uma explicação fácil. Uma mentira fácil. — Quer conversar?

Mais uma vez não respondi, apenas meneando a cabeça em negativa e ela entortou um pouco os lábios, provavelmente pensando em insistir no assunto, mas depois resolveu deixar aquilo para lá, beijando minha testa antes de se acomodar melhor na cama, pronta para dormir.

Naquela noite eu sonhei com Bru. Sonhei com ela usando aquele mesma roupa idiota, mas no sonho ela dançava apenas para mim, como tinha feito na sala da sua casa. E é claro que eu acordei na manhã de domingo como uma ereção vergonhosa. Por sorte Julia ainda estava dormindo quando saí do banheiro depois de bater uma, duas e três vezes, DIABA antes de sair para correr, apenas por querer evitar qualquer pessoa naquele dia.

Sabia que era idiotice minha ligar para Bru no estado em que estava, bêbada ou um pouquinho alcoolizada a ponto de ter que voltar de táxi para casa, mas foi impossível controlar meus dedos que discaram seu número sem que eu pudesse controlar. Se o motorista do táxi achou estranho o que eu falava para ela, ele nada comentou.

— O que deu em você para vestir aquela roupa, Brunna? Não viu que estava curta demais? E aquele penteado, deixando a sensualidade à mercê! Como sua mãe deixou você sair de casa daquele jeito? Você queria que os homens ficassem caindo aos seus pés, não era? Tenho certeza que era isso. Porque é isso que você gosta. Você gosta de deixar todos aos seus pés completamente loucos, para depois dar uma patada e jogá-los no lixo. Você tem noção do que meus filhos falaram das suas fotos? Nunca senti tanta vontade de bater neles como naquele dia. Eu poderia, poder... diabos Mas por que eu estou te falando essas coisas? Você nem se importa comigo, não é? Não atende mais minhas ligações, não responde minhas mensagens. Esqueceu que eu existo, Bru? Mas eu não esqueci que você existe. Acho que nunca vou ser capaz de te esquecer. E sim, antes que você se pergunte, eu estou um pouquinho bêbada. Minha voz está coerente? Espero que sim. Quanto tempo eu tenho para falar aqui? Será que eu ainda–

Soltei um suspiro exasperada e apertei o botão para discar seu número novamente, esperando até cair na caixa postal de novo.

— Acabei de descobrir quanto tempo ainda tinha — murmurei para o telefone, minha cabeça repousada no encosto do banco traseiro, encarando o teto do carro que cheirava a alguma comida apimentada. — O que eu estava falando mesmo? — Tentei pensar um pouco, mas não conseguia lembrar. — Deixa isso para lá. Acabei de sair de um bar, coisa que não fazia há muito tempo. Encontrei uma mulher lá que me lembrou você. Quer dizer, ela tinha cabelos loiros e olhos castanhos, mas acho que era só isso. Passou a noite dando em cima de mim, mas eu não consegui dizer sim para ela, pequena. Porque eu não queria transar com ela. Não é só isso que eu quero. Não é só um caso fora do casamento que eu quero. Eu quero você. Sinto tanto a sua falta, pequena. Você não faz ideia. Por favor, fala comigo. Vamos conversar. É só isso que eu te peço. Por favor. Sexta eu vou na sua casa, está bem? Nós precisamos conversar. Por favor, esteja lá. E me deixe entrar. Por favor, peque–

Mais uma vez o apito avisando o final do tempo soou e eu quase joguei o telefone pela janela. Mas o recado havia sido dado. Eu só esperava que Bru não ficasse muito chateada comigo por ligar às duas da manhã em plena madrugada de terça feira.

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Agradecimentosss especial a maravilhosa @lufilter, foi uma verdadeira fofa ❤️
Esse capítulo é um dos favoritos do momento bad! Lud levando toco, e ficando com ciúmes olha a evolução desse casal haha 😘
Estou esses dias com alguns probleminhas, e quero muitooooos mimos no capítulo ♥️ aaaaaaah deem uma passada na estória "Sugar Baby Brumilla" no meu perfil.

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