Te perdi de vista
Que coisa louca
Eu não queria me apaixonar
Eu tinha uma promessa
De nunca mais voltar a amar.
E algo seu errado,
Eu fui acertado.
Foi numa segunda-feira
De manhã, meu pai me pediu
Para pagar um boleto no banco
Eu disse, anham, já tô indo
Daqui a pouco eu tô saindo.
E quando chego lá
Levei um espanto, de tanta gente me Olhando, já não tinha mais cadeira
E todo mundo me olhando com a cara Feia, e eu me sentindo o culpado
Era besteira.
Ela veio desfilando
Fiquei só admirando
Me encostei bem no canto
Achava que tava infartando,
Mas era só sede, a sede de te amar
Eu nunca imaginei que esse amor
Ia votar.
Enquanto a minha vez
Não chegava, ficava de olho
E ela nem nada, ficava só na dela
O tempo todo, não sabendo que eu
Estava muito nervoso.
Aí, eu fui tentar um papo
Eu fui conversar com as tias do lado
E conversa vem, conversa vai e Quando olhei para trás, ela estava lá.
Comecei a brincar e tudo se floriu,
Fiquei contando diversas piadas
Ela sorriu. A fila tava andando,
Minha hora está chegando. Olhei
Para o relógio, os minutos vão Passando.
O banco já estava vazio, tinha poucas
Pessoas e eu aqui morrendo de frio
Que coisa louca.
Comecei a perguntar onde mora
Já não tinha mais volta, já estava indo
Embora.
Ela me deu o seu primeiro nome
Eu também queria seu telefone,
Pedir o seu face com toda gentileza
Anotei direitinho, tomara que eu não
Esqueça.
E o horário tava apertado
E Chegou a hora dela, foi pro caixa
Depositar o dinheiro e logo em Seguida era minha vez, fui ligeiro
Para saber se ainda alcançaria, mas
Quando fui ver. Perdi ela de vista! Carlos Nojosa
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