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Sangue (meio) vermelho

JiWon observava a mulher negra escondido, a tempos ele andava observando a mulher que tanto era falada na faculdade. Ela era linda, assim como todos falavam pelos arredores e cantos da faculdade e o homem não poderia perder a oportunidade de poder falar que conseguiu algo com a mulher mais gostosa daquele prédio, ou até mesmo da cidade, o que não duvidaria e muito menos apontasse com outra pessoa falando que outra mulher pudesse ganhar da estrangeira.

Bobby, como JiWon era conhecido, se desencostou da parede e caminhou até o refeitório, não estava com fome e nem com a vontade de ficar rodeado de pessoas idiotas que não tinham um assunto decente para conversar. Pareciam um bando de mamutes sem inteligências, não que o animal em si não tinha, provavelmente o animal é mais inteligente que aquelas pessoas que Bobby chamava de amigos.

Caminhando entre os corredores das mesas, Bobby andou até a mesa que sempre senta nos intervalos. Seus amigos, não muitos, estavam já assentados e comiam uns aperitivos que foram roubados pelo recém chegado na mesa.

— Porra mano, esse era meu — diz um de seu amigo, JinHyuk, bravo com a ousadia de JiWon, esse que não ligou para os protestos do rapaz e deu mais uma mordida na pequena fruta, somente para provoca-lo — Ei JiWon, quando você vai pegar ela de vez? — perguntou debruçando na mesa e apontando discretamente para a estrangeira que ria com uma de suas amigas.

O de cabelos roxo (Bobby) olhou para a garota, pensou nas várias coisas que poderia fazer. No seus sonhos nada adequados, mas que queria realiza-los o quanto antes, mesmo que a mulher não aceitasse, mesmo que ele tenha que força-la a fazer o que ele queria.

Levantou-se e deixou seus amigos sozinho. Caminhou entre as mesas com a mão no bolso de suas calças levemente caídas e parou perto da mulher negra a encarando, alguns alunos olharam ele, como se fosse um doido. As amigas da estrangeira olhou para ele é logo cochichou algo para a mulher que o olhou por cima dos ombros, Bobby sorriu lateral e caminhou até a saída do refeitório podendo ouvir murmurinhos de pessoas curiosas, pois, mesmo a mulher sendo popular entre todos, nenhum, ou até mesmo poucos, tinham coragem de chegar nela.

JiWon estava decidido, caminhando pelos corredores ele passava as pontas dos dedos na parede. Era como um filme onde um vilão andando por um corredor escuro preste a atacar, mas não se trata de um filme e antes que o homem pudesse ter feito algo o sino bateu fazendo virar o próximo corredor indo para sua próxima aula que por acaso era com a mulher que lhe atormentava todos os dias. Uma aula onde se sentavam juntos e que, por ironia do destino, eles iriam sentar um do lado do outro o que o deixava nervoso, já que desde o início sempre preferiu sentar-se sozinho, mesmo que já tivera um interesse pela estrangeira.

A aula ocorria normalmente, todos os alunos prestavam atenção na matéria já que a mesma era difícil e o professor não era de facilitar muito para seus alunos. A estrangeira se mexia na cadeira um pouco desconfortada; Bobby a deixava assim, afinal, quem não iria poder notar aquele menino? Ainda mais com a forma que ele sempre a olhava, como se ele fosse devora-la por inteiro, na frente de todos. Sem nenhum remorso!

O rapaz mesmo com sua atenção voltada a aula, notava a agitação ao seu lado. Segurava-se para não sorrir cafajeste ou fazer um comentário engraçadinho da situação, estava se divertindo com tudo aquilo, em saber que de alguma forma a deixava incomodada, mesmo não sabendo se isso era bom ou ruim. Mas com toda certeza, era bom, ele sabia/pressentia.

— Zoe — escuta a voz do professor chamando-a, ela olhou para ele com uma expressão levemente assustada e podia se ver que prendia um pouco a respiração, provavelmente estava muito distraída. Bobby bate levemente seus dedos na coxa da mulher ao seu lado e logo volta a copiar as coisas escritas na lousa - está tudo bem, querida? - JiWon revira seus olhos com todo aquele carinho que o professor tinha perante a estrangeira.

— Não, Senhor. Digo, tudo bem — resmunga mais alguma coisa enquanto se afundava na cadeira ouvindo um riso abafado do seu companheiro de carteira.

Na verdade, a mulher negra sempre notou os olhares de Bobby sobre si, mas ela simplesmente fingia nunca notar por medo e vergonha, ela tinha uma atração pelo rapaz, mas tinha medo de acabar passando vergonha na sua frente. E claro, essa sua atração pelo rapaz que fazia ela dispensar todos os pretendentes que aparecia; eles não era o rapaz ao lado! Tremendo pegou um pedaço de papel e escreveu algo logo passando para a pessoa ao lado.

"Cansei de fingir que não lhe vejo!"

O de cabelos roxo rasgou o papel e enfiou os pedaços no bolso de sua calça, não disse uma única palavra e muito menos um único gesto foi direcionado a ela, deixando-a amargurada e envergonhada por ser ignorada tão descaradamente, algo que ela obviamente não achou que poderia acontecer. Bobby por sua vez, não conseguiria mais esconder o contentamento de saber que não era o único que desejava algo ali.

Os restantes dos minutos que se passaram, foi torturante para ambos. Bobby estava decidido que não iria esperar por mais tempo, não estava ligando se poderia ser pego, mas mesmo se isso acontecesse acontece-se, ele iria protegê-la, mesmo que agora isso parecesse uma loucura em sua cabeça. O sino tocou, indicando o término da aula, eles – alunos – teriam que caminhar até outra sala onde alguns iriam para salas diferentes, de acordo com cada cursos escolhidos por eles e antes que a estrangeira pudesse caminhar até sua sala, Bobby segura a mulher pelo pulso e sai a puxando sala a fora, deixando curiosos que murmuravam surpresos com a cena.

Perto dali, havia um sala que não estava sendo utilizada a alguns dias, entraram sem ser notados, já que muitos estavam em suas salas. Bobby trancou a porta atrás de si e observou a mulher um tanto quanto acuada; amedrontada.

— Está com medo de mim? — perguntou, colocando sua bolsa no chão, ao seu lado e caminhou até a mulher, que segurou a mesa atrás de si, para que não pudesse cair — pensei que você quisesse isso tanto o quanto eu quero, hm — colocou sua face na curvatura de seu pescoço e cheirou aquele local. Tinha um leve cheiro de baunilha.

— E-Eu não... Eu não tenho medo de você — gaguejou e se amaldiçoou por conta disso.

JiWon beijou o pescoço da mulher e ela se arrepiou com aquilo, ele tinha suas mãos no lacinho do vestido dela, puxou-o rapidamente e aos poucos ia desabotoando o vestido listrado mostrando o corpo esbelto da mulher negra. Ela estava parada, observando cada movimento que ele fazia, não acreditava que estava fazendo isso, mas também não se importava. O observava a tanto tempo, assim como ele também, o desejava a tempos que não iria fazer drama por ser a primeira vez que se dirigiam um ao outro. Iria aproveitar, se doar a ele de corpo e alma, obviamente de mais corpo.

O coreano finalmente abriu os primeiros botões do vestido revelando o busto da mulher, abaixou as alças até uma certa altura revelando seus seios por debaixo de um sutiã rendado preto, o que o fez passar a língua entre seus lábios agora ressecados. Seu dedo indicador da destra passou no contorno de cima do lado esquerdo do sutiã, a sensação da pele macia dela em seu dedo era divino e ele sabia que não iria aguentar muito com toda aquela enrolação, ele queria ouvir ela gritar; implorar; suspirar e tudo que ele sabia que tinha direito. Ainda mais, queria proporcionar todo o prazer que ela o dava, queria fazê-la sentir tudo que ele sentia, o delírio eminente sem ao menos estarem fazendo algo. Ainda!

Mexendo nos bolsos de sua calça, Bobby retirou um pequeno canivete. A estrangeira olhou para ele assustada, mesmo ele tendo uma expressão serena estampada em sua face. Ele abriu totalmente o seu vestido e o deslizou sobre o corpo da estrangeira logo o colocando encima da mesa, atrás dela. Abriu o pequeno objeto em sua mão e posicionou no peito dela, onde o coração se localiza.

— Eu nunca irei fazer nenhum mal a você, minha mãe ensinou como uma mulher deve ser tratada devidamente — sorriu, pressionando um pouco mais o objeto metálico na pele macia, fazendo um pequeno filete escorrer — mas saiba, que nas oras mais imprópria... Sempre gosto de um bom sofrimento — riscou a pele, uma linha meio torta, não tão profundo, mas que fez o sangue sair, sangue que logo foi limpo por Bobby, assim que ele passou sua língua áspera pelo pequeno corte, a fazendo gemer manhosa — pelo visto você também.

A estrangeira não falou absolutamente nada, segurou ele pelos fios de cabeça e o trouxe para si, beijando ardentemente enquanto puxava a blusa para cima, tirando-a rapidamente e voltando a beija-lo, explorando cada canto de sua boca. Ela estava amando aquela nova sensação, não poderia imaginar que uma dor na ora sexual seria tão bom quanto estava experimentando. As mãos dele apertando sua cintura outrora sua coxa a enlouquecia, os apertos eram tantos que ela não duvidasse que ficariam marcas por dias.

Era algo luxuoso. Bobby segurou sua cintura e a fez sentar na mesa atrás de si. As destra foi para as costas da mulher e abriu o fecho de seu sutiã, o arrancando de seu corpo podendo liberar os seios medianos, mas no tamanho certo para ele.

— Você é tão linda. Espero que nunca mais a toque como eu estou tocando — se posicionou entre suas pernas, colocou levemente suas mãos na sua cintura — você será somente minha — beijou sua clavícula e apertou um tanto forte seus seios — Somente minha, ouviu? — nada — Entendeu?!

— S-Sim!

Naquele instante ela se fez dele. Um rapaz possessivo e sadomasoquista. Um rapaz que não iria aceitar vê-la com não ninguém, seria somente ele a marcar a pele macia dela. A cheira-la, apertar e possuir. Conduzi-la conforme suas regras.

— Isso mesmo, somente minha — beijou-a.

Notas Finais|

Cover por rhysmor de Annhynu

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