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2.Gêneros trocados part.2


Boa Noite gente bonita, tudo bem com vocês? Eu estou um pouco, na verdade muito triste com toda essa situação que está acontecendo tanto nos EUA, como aqui no Brasil, doí muito ler todas essas notícias.

Infelizmente esse continuação não é uma história feliz, não era esse meus planos para essa história, mas a tristeza em meu peito estava tão grande que tive que coloca-las em palavras, vou entender se vocês não quiserem ou não conseguirem ler esse capítulo.
⚠️⚠️ALERTA DE VIOLÊNCIA POLICIAL .⚠️⚠️

Para melhor entendimento de vocês :

Charlie Page Bolton : é a versão masculina da Charlotte.

Helen Prudence Hart : é a versão feminina do Henry.

Janice Dunlop : é a versão feminina do Jasper.

Raymona : é a versão feminina do Ray.

Peter Hart : é a versão masculina da Piper.

Charlie Page Bolton não gostava de festas, ele preferia a companhia de um bom livro ou de uma boa série de TV do que a música alta, bebidas alcoólicas que as festas adolescentes eram regadas, porém suas duas melhores amigas o haviam arrastado para aquela festa em plena quinta feira a noite.

Olhou ao redor procurando pela cabeleira loira, que ele tanto gostava, de Helen e a encontrou dançando animadamente no meio do salão juntamente com sua outra melhor amiga, ambas jogavam os longos cabelos para todos os lados não ligando para as pessoas ao redor.

Rindo da forma desajeitada que ambas dançavam o moreno começou a se aproximar das duas, quando alcançou seu destino ele havia tropeçado em três pessoas diferentes e recebido um banho de no mínimo de quatro tipos diferentes de bebidas alcoólicas.

-Charlieeee, vamos dançar, eu irei te ensinar o famoso passinho do balde. - Janice Dunlop gritou animadamente.

-Meu Deus, se você começar essa dança eu vou pegar o Charlie e te largar aqui. -A loira respondeu apressadamente.

-Ninguém vai dançar nada e ninguém vai largar ninguém, já deu a hora e eu preciso levar as duas cinderelas para casa. -O rapaz interrompeu qualquer discussão que estava para se iniciar.

As duas garotas soltaram um gemido de insatisfação sincronizado, mas não tentaram protestar contra, sabiam como o amigo era inflexível quando se tratava de horários, principalmente aqueles que eram estabelecidos pelos seus pais, emburradas ambas começaram a seguir o jovem em direção a saída da casa.

O trio entrou no carro do Page, Janice se largou deitada no banco de trás enquanto Helen se acomodava no passageiro ao lado de Charlie, quando todos estavam bem acomodados o cacheado deu partida no carro e seguiu seu caminho.

Helen ligou o rádio do carro e a música "I can't take my eyes off you" irrompeu pelos autofalantes e logo Charlie havia se juntado ao cantor, cada palavra que cantava ele ria e olhava para a loira ao seu lado.

A Hart parou tudo que fazia apenas para ficar admirando seu amigo cantar, gostava da voz dele, era um grave suave e um pouco rouco, que fazia seu coração acelerar e um rubor aquecer em seu rosto.

-Let me love you. - Moreno sussurrou olhando diretamente para a loira.

O silêncio reinou após o fim da música, as palavras não ditas estavam flutuando no ar, nenhum do dois tinha coragem de falar algo com medo de quebrar aquele frágil momento, o ronco vindo da parte de trás do carro foi responsável por quebrar o momento, o casal riu e passaram a cantar a próxima música que começou a tocar.

Charlie não ligou pelo clima ter sido quebrado, eles eram novos, tinhas apenas 18 anos, eles teriam todo o tempo do mundo para se resolverem, então por enquanto ele poderia continuar a se enganar negando os sentimentos pela melhor amiga.

As luzes vermelha e azul começaram a brilhar atrás deles e logo em seguida uma sirena irrompeu pelos ares, o moreno olhou pelo retrovisor e avistou a viatura policial, olhou para o velocímetro para garantir que não estava acima do limite de velocidade, quando teve certeza que estava dentro dos conformes, ligou a seta indicando que iria encostar.

-O que será que eles querem? -A Hart questionou confusa.

-Não faço ideia.

Assim que parou o carro perto da calçada não demorou cinco minutos e um policial batia contra o vidro da janela do motorista com o cabo da lanterna, instantaneamente Charlie colocou as mãos sobre o painel do carro, assim como sua mãe o havia treinado.

-Abaixa a janela. -O policial pediu irritado.

Mais do que rápido o rapaz abaixou a janela do seu lado enquanto tentava se desculpar pela falha, porém o homem mais velho não pareceu ligar, apenas latia ordens curtas e grossas para que o moreno entregasse a documentação do carro junto com a carteira de motorista e colocasse as mãos em cima do painel.

-Você precisa se decidir o que você quer. -A loira respondeu irritada. -Ou ele te entrega a documentação ou coloca as mãos no painel.

A resposta raivosa da amiga surpreendeu tanto o cacheado que ele se atrapalhou e deixou sua carteira de motorista cair no chão aos seus pés, praguejou baixinho e tentou se abaixar para pegar alcançar o documento.

Entretanto quando o oficial percebeu a presença das duas garotas no carro, sua abordagem que antes era passiva agressiva tornou-se extremamente agressiva, e Charlie não o culpava, sabia no mundo que vivia, e o atual cenário não lhe era favorável.

-Desça da porra do carro moleque. -O policial gritou irritado.

O Page abriu a porta devagar e desceu com as mãos para cima, entregou o documento do carro de forma cautelosa para o homem a sua frente, tentou ao máximo evitar movimento bruscos, o oficial pegou o papel de suas mãos de forma agressiva e se afastou em direção a viatura.

-O que você deu as garotas? Porque uma delas está desmaiada no banco de trás?

-Nada, as duas são minhas amigas, uma está apenas dormindo, estávamos em uma festa.

O cacheado ainda com as mãos para cima olhou para dentro do carro, Helen parecia extremamente transtornada com toda situação, a jovem abriu a boca como se quisesse dar uma resposta mal-educada, mas se calou quando viu o amigo acenar a cabeça de forma negativa.

Olhar do rapaz caiu em direção a sua carteira de motorista no chão do carro, sabia que não deveria tentar pega-la, mas também sabia que não demoraria muito para o oficial perguntar onde estava o documento, cometeu o erro de se inclinar devagar para dentro do carro afim de alcançar o documento que estava caído.

Tudo aconteceu muito rápido, o policial gritou uma ordem, ou talvez um aviso, ele não consegue se lembrar, três tiros rasgaram o silêncio da noite fria.

Dor.

Uma dor dilacerante irrompeu em três cantos diferente, uma em seu peito, outra no abdômen e uma no ombro.

Helen Prudence Hart assistiu horrorizada seu melhor amigo ser baleado, um grito rasgou de sua garganta e sem pensar duas vezes ela correu na direção do amigo que agora se encontrava caído no chão, tirou o camisa xadrez que vestia, ficando apenas com a regata branca que usava por baixo, e tentou estancar o sangue que começava a escorrer dos ferimentos de bala, ao mesmo tempo que tentava controlar as lágrimas que começaram a cair pelo seu rosto sem permissão.

Então ali deitado no asfalto frio, escutando os gritos do policial ao fundo, sentindo as lagrimas da loira, que tentava a todo custo estancar seu sangue que jorrava em direção ao chão, caindo sobre seu rosto, Charlie não conseguia ver sua vida passar diante dos seus olhos como os filmes diziam que acontecia, ele só conseguia pensar como era culpado, pensou na mãe e como ela ficaria arrasada quando descobrisse que seu filho não voltaria para casa, pensou no seu tio Rosco e como ele reagiria ao saber que havia perdido outro sobrinho, pensou na Dunlop que dormia calmamente no banco de trás do carro e como ela ficaria confusa quando acordasse.

Focou seu olhar em Helen que chorava copiosamente em cima de si, tentou levar a mão trêmula até sua face para acalma-la, apenas para descobrir que não tinha mais forças para realizar esse simples movimento, a garota notou qual era sua intenção, pois abaixou a cabeça e encostou suas testas.

-Você vai ficar bem. -Ela choramingou.

O moreno tentou responder ou até mesmo manter os olhos abertos, mas o cansaço começou a vencer, enquanto começava a perde os sentidos, seu último pensamento foi que ele estava errado e eles não teriam todo o tempo do mundo para se resolver e no fim ele deveria ter dito que a amava.

...

Charlie Page Bolton

Amado Filho
Querido sobrinho
Prezado amigo

Helen Prudence Hart leu o epitáfio pelo que parecia ser a décima vez, mas não importava o quantas vezes lesse nada daquilo parecia real, ela queria acredita que tudo não passava de pesadelo, que ela havia sido atingida pelo raio do sonho da Dra. Minyak e estava presa novamente em um sonho maluco e desagradável.

Nunca em toda sua vida ela havia se sentido tão impotente, ela era uma assistente de super-heroína, ela tinha feito um juramento de proteger todos os cidadãos de Sewllview e ela havia falhado logo com aquele que mais amava e se importava.

Todos ao seu redor pareciam agir em piloto automático, Janice arrumava a meia hora o mesmo balde de flores que havia colocado ao lado da lápide do amigo, a mãe do rapaz apenas acenava a cabeça para tudo que lhe era dito, o Tio Rosco estava parado com o olhar fixo para o nada.

Raymona e Schwoz estavam um pouco mais afastadas, mas a loira ainda conseguir escutar o choro incansável vindo delas, seu irmão menor Peter encontrava-se sentado no chão do cemitério mexendo no celular, ela não precisava olhar para saber que ele estava organizando um protesto, sentou-se ao lado dele e encostou a cabeça em seu ombro.

Seu melhor amigo estava morto, não, seu primeiro e grande amor estava morto, o querido e amado filho dos Page estava morto, o cara da cadeira da Caverna Man estava morto, mas nunca estaria esquecido e aquele crime não ficaria impune, não enquanto eles estivessem vivos para lembrar ao mundo que Charlie Page Bolton foi um rapaz excepcional, que tinha um grande futuro pela frente, que tinha uma linda voz e todos eles garantiriam que ela seria ouvida.


BLACKLIVEMATTER.

VIDASNEGRASIMPORTAM.

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