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Capítulo 8

— Você vai passar o 5 pra esse lado e vai ficar men... Joshua, você tá prestando atenção?

— Você viu que pegaram a roupa do Ivan do vestiário masculino e ele saiu correndo pela escola? — Joshua desvia o olhar do celular com um sorriso e encara meu rosto, que não tinha uma expressão nada legal.

— É, eu vi. — digo tentando não demonstrar interesse, já que eu queria muito rir porque foi definitivamente bem engraçado ver ele tentando correr e segurar a toalha ao mesmo tempo. As garotas com certeza queriam que aquela toalha caísse, mas a dúvida era: ele passaria vergonha e seria lembrado pelo resto da vida, ou as garotas lembrariam disso como se fosse a melhor coisa do mundo? Eca! Imaginar isso é pior do que falar. — Agora presta atenção. Sua prova está chegando e não vai cair questões sobre quem pegou e como pegaram a roupa do Ivan.

— Se caísse seria divertido. — ele disse ainda dando risada, mas ficou sério quando eu arqueei uma sobrancelha e cruzei os braços.

— Já se passaram 30 minutos da nossa aula, e você aprendeu o que?

— Esqueci. — diz fazendo uma careta, que até foi fofa.

— Se estivesse prestando atenção, não esqueceria. — forço um sorriso e ele relaxa na cadeira, soltando uma longa respiração.

— É um tédio tudo isso. — ele comenta, decidido em continuar a dizer sobre a vida dele não ter graça alguma. Eu não queria saber, mas estava tão no tédio quanto ele. — Eu não posso jogar até passar nessa maldita prova. Ficar nessa biblioteca estudando é pior do que não jogar.

— Então começa a ver vídeo aula. — sugiro, fechando os livros, mas a sua mão me impede de continuar.

— Não estou dizendo isso por você. Na verdade, é até divertido ver você perdendo a paciência com a minha falta de atenção. — ele sorri. — Estou dizendo pelo fato de eu não conseguir ficar a vontade nesse lugar.

— Uma pena.

— Vamos estudar na minha casa. A próxima aula. — sugere rapidamente, como se fosse mesmo uma boa ideia.

— Na sua casa? — ele anui. — Eu e você? Mas nem pensar!

— Por que não? — pergunta franzindo a testa.

Porque não.

— Qual é, Gabrielly. Pensa pelo lado de... — ele faz uma pausa, analisando meu rosto calmamente. — Se estudarmos na minha casa, vou estar mais a vontade como eu disse e vou prestar mais atenção no que você explicar. Quanto mais rápido eu aprender, mais rápido você se livra de mim.

— Fechado! — disse sem pensar duas vezes. Por certa parte, até que isso era uma coisa bem pensada. Quando eu terminasse com os estudos desse ser humano, pensaria o que eu poderia fazer para sair do tédio. Agora que estou criando novos amigos, até que vou poder chama-los para dar uma volta. — Amanhã, depois da escola vamos pra sua casa. — ele sorriu vitorioso e eu guardei meus livros na bolsa rosa. Me levantei da cadeira de madeira escura, mas antes que pudesse continuar parei para lhe perguntar. — Vai ter alguém na sua casa ou...

— Meus pais estarão trabalhando. Apenas os empregados. — contou tranquilamente. Respirei fundo e concordei com um aceno, pensando pelo lado de que, eu não estaria naquela mansão sozinha com ele. — Eu não mordo, Any. — consegui ouvir a sua voz dizer, mesmo distante.

ミミミ

— E por qual motivo, eu, Sina Deinert deveria parar de beber? — a garota loira sorriu para mim, enquanto levava o copo de suco com pitadas de álcool até a boca.

— Talvez porquê seja álcool? — James diz espremendo os olhos. — Nem adianta falar muito, Gaby. Sina não escuta ninguém, entra por um ouvido e sai pelo outro.

Gaby?! — Noah repete, com uma voz um pouco diferente. — Quando ficou tão íntimo assim? — todos da mesma sorriem, menos Giulia que me encarava da mesma forma como da noite em que nos conhecemos.

— Você dirige Any? — ela pergunta de repente. Fiquei surpresa por ela, sem me conhecer, saber de alguma forma qual é o meu ponto fraco. Ou na verdade ela nem sabia, queria apenas zoar uma adolescente de 17 anos que não tem carteira de motorista naquela cidade.

— Não. — respondo simplesmente, forçando um sorriso sem mostrar os dentes.

— E porquê não? Você já vai fazer 18 anos. — ela franze a testa e sorri debochado, logo encostando as costas no banco e mexendo no cabelo, esperando pela minha resposta.

— Prefiro não falar sobre isso. Se você não se importa. — insisto. Naquele momento, eu só queria que alguém mudasse de assunto.

— Eu me importo sim. — ela provoca, fuzilando os olhos pra mim.

— E então, Gaby. Vai querer fazer que faculdade quando sair do colégio? — graças ao bom senso do James, ele muda de assunto, recebendo um olhar nada agradável da Giulia.

— Faculdade pra quê, bro? Sério. Você faz uma faculdade top mas ai quando se forma, não consegue um serviço na aérea que se formou. — Bailey intervém. — Então me diz, pra quê?

— Não acontecem isso com todos, Bailey. — James diz.

— Tem razão. — ele desiste. — Em que você quer se formar Gaby?

— Vocês acreditam que eu ainda não sei. — dou um riso rápido. — Tenho alguns meses pra decidir isso ainda.

— Vai ter o dinheiro do seu pai e da sua mãe o tempo inteiro. Seu irmão ao seu lado. Não pensou em faculdade alguma porque seu pensamento gira em torno disso né? Ter os seus pais caminhando ao seu lado, segurando sua mãozinha para não se perder... — Giulia provoca e leva sua bebida até a boca, com um sorriso de canto provocativo.

— Quando eu penso que falo muita merda, eu olho pra Giulia ai me acho a pessoa mais legal do mundo. — Bailey descontrai, fazendo todos darem risada. Menos, é claro... A sem sal.

— O Kyle avisou aonde estava? — Giulia pergunta, ignorando o comentário do Bailey. — Ele não responde as minhas mensagens. Todos da roda resmungam que não sabia aonde ele estava, e seu olhar feroz caiu bem diante a mim, como se eu tivesse prendido ele em um cativeiro.

— Não o vi mais depois que saímos da biblioteca. — olhei fixamente no seu rosto. Eu não devia satisfação alguma pra ela, já que eles não são namorados.

Quer dizer, eu gostaria de conhece-la de verdade, mas a garota não colabora em fazer eu não gostar dela a cada encontro entre amigos que temos.

— Acho que vou vomitar. — a voz de Noah chama a atenção na roda. Ele se levanta e caminha em direção ao banheiro.

— Não acredito que vou precisar ir pra casa dirigindo. — coloco a mão na testa e meu coração acelera só de pensar em colocar a mão no volante.

Quando o Noah volta, já percebi que era a hora de irmos para casa. Me levanto e pego as chaves do carro no bolso da sua calça. Eu com toda certeza não iria dirigir, apenas chamaria um uber e no dia seguinte ele buscaria o carro.

— Quer que eu leve vocês pra casa? — Bailey pergunta gentilmente, quando eu apareci do seu lado.

— Você estava bebendo. — aponto para o seu copo e ele da risada.

— Eu fiz uma aposta com a Sina que não iria beber por 7 meses, e ainda estou no segundo mês. Apostamos uma boa quantia em dinheiro, você acha mesmo que eu vou perder dinheiro apenas pra ficar vomitando e com dor de cabeça? — sua explicação estava me convencendo, já que ele não parecia estar bêbado.

— Deixa eu sentir o seu hálito. — pedi um pouco tímida. Ele franziu a testa mas não hesitou em assim fazer.

Seu rosto se aproximou calmamente do meu, nos deixando a centímetros de distância.

— Seus olhos ficam tão bonitos de perto quanto de longe. — ele comentou, me fazendo sentir o cheiro da sua boca, que era de chocolate. Não é atoa, já que ele tinha pedido um milkshake de chocolate. Quando ele percebeu que havia me convencido, se afastou devagar.

— Tudo bem. — digo por fim e me levanto da mesa novamente. — Gente, eu já vou embora.

— Tão cedo? — Noah fala como se eu fosse sem ele.

Reviro os olhos e me despeço de todos. Bailey me ajuda a carregar o Logan até o carro, que na verdade, ele fez a maior parte do trabalho sozinha já que não sou forte o suficiente pra carregar um Noah.

Antes de entrar no carro, avistei Joshua saindo do seu. Ele parecia estar bem mau-humorado e perdido a noção do tempo, já que chegou bem atrasado.

— Eu já volto, Bailey. — avisei e ele assentiu, já entrando no carro. Caminhei em passos largos em direção ao Joshua e parei na sua frente. — Sempre pontual. — debochei.

— O que você quer? — disse rude. Franzi a testa e tossi algumas vezes pelo cheiro... Cheiro de cigarro.

— Você estava fumando? — perguntei me aproximando para cheirar a sua jaqueta. — Joshua!

— Cuida da sua vida, Gabrielly! O que foi agora? Pode dar o seu sermão falando o quanto é ruim fumar e depois começa a colocar defeitos em mim como se eu fosse a pior pessoa do mundo. — disse tranquilamente, mas olhando nos seus olhos, pude ver que ele estava com muita raiva.

— O que aconteceu? — perguntei baixo, estranhando por completo seu jeito e fazendo careta pelo cheiro forte. Acho que ele fumou uns 5 maços de cigarro.

— Uma coisa que, não tem nada a ver com você. — sua respiração acelerou. — Continua com a sua vidinha perfeita por essa noite. Mas longe de mim. — suas palavras saíram facilmente. O encarei por mais alguns segundos até finalmente dar as costas e respirar fundo. Meu coração estava acelerado e eu estava com um nó na garganta. Se eu precisasse falar algo, não sairia facilmente.

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