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Capítulo 29

Naquela noite as coisas não poderiam piorar.

Eu estava parada, vendo todos os nossos amigos em volta do carro de Joshua em busca de uma resposta pelo o que ele acabou de contar. Todos estavam, com certeza, muito irritados comigo.

— Está tudo bem? — quis saber Lisa, perguntando baixo apenas para que eu pudesse ouvir, enquanto os outros estavam ocupados demais cuidando do Josh.

— Está. Obrigada. — respondo gentilmente, me abraçando. — Só... Sei que poderia ter evitado isso. Mas não evitei. E olha o que aconteceu.

— Às vezes cometemos erros. — ela balançou o ombro. — Mas de qualquer maneira, temos que aprender com eles. Tire uma coisa boa sobre isso.

— Tirar uma coisa boa? — questionei, olhando em seus olhos azuis brilhantes. — Eu estraguei tudo!

Ela ficou em silêncio pela minha forma rude de falar. Para evitar mais confusão do que eu já havia criado, voltei a olhar para o grupo em volta do Josh, que de repente olharam pra mim.

— Parabéns, Gabrielly. — debochou meu irmão.

— Vai começar? — perguntei, revirando os olhos.

— Eu não quero dizer nada além, mas eu te avisei como as coisas iriam terminar. — disse Sina, meio insegura. Ela realmente disse. Nenhum de nós três iríamos sair ilesos desse triângulo amoroso completamente idiota.

— Estou surpreso de ela não estar jogando a culpa em mim. — Josh se manifestou, me fazendo cerrar os olhos. — Desculpe. Estou apenas brincando. — se defendeu.

— Vamos para casa. Eles precisam mesmo conversar. — avisou Taylor. Era exatamente isso que precisávamos fazer.

Todos passaram por mim e me enviaram um olhar de decepção. Mesmo que eles não dissessem, estavam muito desapontados comigo. Com o que eu tinha feito. Algo que poderia tirar alguém do nosso grupo, por simplesmente ter tido o coração despedaçado.

Lisa saiu do meu lado quando James passou e pegou na sua mão.

Por fim, quando a Giulia foi passar ao meu lado, ela parou e me encarou.

— O jeito que ele ficava quando estava com você mostrava o quanto ele estava feliz. — começou dizendo, e logo soltou um suspiro antes de continuar. — Ele não ficava assim nem comigo. E nem com qualquer outra garota que já vi ele tendo algum tipo de envolvimento. — continuou, olhando fundo nos meus olhos, finalizou: — E você não deu valor á isso. Você acabou com ele!

Tentei manter o olhar. Não desviei. Eu não poderia ser tão fraca á esse ponto.

— Eu não diria que não esperava isso de você. Aliás, eu nem te conheço. — afirmou, antes de seguir o seu caminho, deixando meu coração em batidas frenéticas.

— Por que você disse aquilo lá? Daquela forma? — perguntou-me Josh, quando todos já estavam á uma boa distância. — Você não poderia dizer isso para ele quando estivessem apenas vocês dois?

— Vai me julgar também? — perguntei, dando passos na sua direção.

— Não. — respondeu rapidamente. — Eu apenas não achei que você teria coragem de dizer que nos beijamos na frente do grupo inteiro.

— Foi um fato. — balancei o ombro. — Que magoaria ele de qualquer forma.

Josh franziu as sobrancelhas.

— O que há com você? — sussurrou.

— É só que... Ver todos perguntando sobre o porquê você saiu irritado da mesa acabou com a minha mente. Eu estava ficando sufocada! — expliquei, parada na sua frente, parando os olhos fixamente na sua blusa preta de botões entre-aberta. — Você viu como eles ficaram? É horrível quando alguém coloca certa expectativa em você, e você acaba não terminando a história como eles queriam.

— É apenas por agora, Gaby. Eles estão muito surpresos já que você sempre deixou claro que nunca rolaria algo entre nós. tentou me acalmar.

— Eu os decepcionei, de qualquer forma. — insisti. — Como posso continuar com isso?

— Espera! Está se referindo á nós dois? — quis saber.

— Joshua, olha o que aconteceu. Olha toda essa confusão porque nos beijamos. — voltei a olhar no seu rosto.

Ele ficou em silêncio, apenas me analisando por alguns segundos.

— O que o Bailey falou, era verdade? — perguntou. — Sempre foi eu?

Não teria o porquê de eu mentir á aquela altura do Campeonato. Eu havia magoado alguém, da forma que eu jamais pensei que faria. Eu havia beijado alguém, que jamais pensei em beijar. Eu estava completamente apaixonada pela pessoa que eu jamais pensei em chegar a gostar como amigo.

Eu me surpreendo com cada coisa que aconteceu. E na verdade, mesmo que eu fique com a consciência pesada de admitir isso, ao lembrar do Bailey, eu não poderia mais mentir para mim mesma.

Fiz isso durante meses, e me sufocou completamente.

Quando algo está acabando com a sua cabeça você precisa eliminar isso. Contando á alguém, ou apenas escrevendo em um papel e queimando, deixando o fogo levar o seus problemas junto com a folha branca.

— Sim. Sempre foi você.

Infelizmente, não haveria casa do lago. Como iríamos para um lugar que serviria para relaxar, enquanto tudo está uma verdadeira confusão?

Naquela manhã de sexta feira, pedi para que Noah me levasse até a casa do Bailey, já que ele sabia o endereço. A cada vez que íamos chegando perto do destino, eu ficava cada vez mais nervosa e sem ter ideia do que eu falaria.

— Quando foi? — perguntou Noah, de repente. Virei o rosto para encarar o seu, sem entender. — O seu beijo com o Josh.

— Não faz muito tempo. — respondi baixo.

— Você magoou muito o Bailey, Gaby.

— Me diz uma coisa que eu não sei? — ironizei. — Eu tenho consciência do que eu fiz, e eu pretendo resolver tudo.

— Ele pode até perdoar você, mas lembre-se: ele jamais vai esquecer isso. — avisou-me. — Quem foi magoado, nunca esquece.

— Nada teria acontecido se eu tivesse recusado o pedido dele para um encontro. — contei baixo, inclinando minha cabeça para encosta-la na janela, enquanto eu observava o céu azul, mas o vento ainda estava gelado, o que me obrigou a colocar um suéter.

Lembrei-me do dia em que ele me chamou para sair. Seu interesse em mim foi surgindo á cada dia mais, e eu, mesmo percebendo que não gostava dele porque ele não era o Josh, mesmo eu percebendo que no final, quem sairia magoado seria o Bailey, eu não parei.

Gostaria de concertar tudo. Mas a única coisa que posso fazer por agora, é levar o passado de aprendizado.

Porém, como será daqui em diante? Como serão os encontros do nosso grupo? Ele irá?

Quando sai do carro e observei ele se afastar para poder ganhar tempo e me preparar, não tive opção a não ser ir tocar a campanhia quando o carro saiu do meu campo de visão, virando a esquina.

Me aproximando da varanda pelo caminho de pedras, percebi que alguém estava sentado em uma cadeira, a balançando.

Ela deveria ser a senhora May.

Ela me observou atentamente, até eu subir as escadas da varanda lentamente e ela se levantar da cadeira, que combinava com a decoração do lado de fora da casa. Na verdade, eu poderia considerar aquela casa a mais chique e a mais bonita do bairro inteiro. Cores claras tendo seu toque especial.

— Bom dia. — cumprimentou ela, sem mostrar algum tipo de felicidade no rosto. — O que deseja?

— Bom dia. Eu... Eu sou a Any, uma am...

— Então você é a garota Any? — perguntou-me. Antes que eu pudesse responde-la, se apressou a prosseguir. — Sou a mãe do Bailey. Me chamo Vanessa.

— É um prazer conhec...

— Mãe, o papai... — a porta foi aberta por Bailey, que já estava falando com a sua mãe, achando que ela estaria sozinha. Ele parou de falar naquele exato momento, mas a sua boca ficou entreaberta, como se estivesse surpreso pela minha presença. _ O papai perguntou se você pode ajuda-lo com as panquecas. Ele queimou três. — declarou, fazendo um sorriso se escapar da boca de Vanessa.

— É melhor eu ir antes que ele coloque fogo na cozinha. — deu uma breve gargalhada. — Foi um prazer conhecer você, Any. Podemos marcar um jantar qualquer dia? Eu e o Matthew ficaríamos felizes em conhecer a namorada do nosso filho.

Mal sabe ela...

— Mamãe, acho melhor você ver como o papai está logo. Preciso conversar com a Any. — contou, me deixando aliviada em saber que ele não me expulsaria dali. Vanessa me enviou um sorriso antes de entrar na casa. — O que está fazendo aqui? — perguntou rispidamente quando a porta foi fechada.

— Eu só... Eu apenas queria me desculpar com você.

— Se desculpar? — questionou, erguendo as sobrancelhas. — Impressionante.

— Você vai ficar nessa atitude medíocre de deboche? — perguntei. Ele deu uma risada sem ânimo e cruzou os braços.

— E você não acha que eu tenho esse direito? — devolveu a pergunta. — Você brincou comigo por meses. Eu sinceramente, acho que você não deveria reclamar do meu deboche. Já que, poderia nem querer mais olhar na sua cara.

— O que você quer que eu faça, Bailey? Eu não posso fazer nada além de te pedir desculpas. — me exaltei. — Eu sei que errei. Eu sei que o que fiz com você não foi certo, mas por favor, eu preciso que você me desculpe.

— Se eu te falar que te desculpo, estarei mentindo. — contou, calmamente. — Quem é magoado nunca esquece, mas só perdoa quem fez o ato quando aprende a conviver com a dor de alguém ter brincado com o seu coração. E em menos de 24 eu fiquei sabendo que a garota quem eu amo estava aos beijos com outro garoto, enquanto, ainda sim, saia comigo.

— Você... Você me...

— É Any, eu te amo. — ele engoliu seco e ajeitou a postura. — Eu estava preparando tudo para pedir você em namoro no jantar com os meus pais. — ele sorriu abafado e olhou para baixo. — Não disse isso querendo que você mude de ideia e fique comigo novamente, apenas... Eu só queria que você soubesse.

— Eu sinto muito. — sussurrei.

— Dizem que: quando você tem uma segunda opção, é porque você já escolheu. — voltou a olhar no meu rosto. — E, se fosse verdade todas aquelas vezes que você disse que queria ficar comigo, você não teria o Joshua.

Fiquei em silêncio. Apenas absorvendo aquela conversa, e pensando que deveria ter esperado um pouco mais para tê-la.

— Se era só isso que você queria me dizer, pode ir embora. — aquilo me pareceu um pedido. Fiquei olhando para ele com a esperança de que tudo aquilo fosse uma brincadeira. Um sonho. Qualquer coisa que não tornasse isso real.

Bailey não esperou que eu o respondesse, ele apenas abriu a porta da sua casa e entrou, fechando-a. Por alguns segundos sozinha na sua varanda, olhei a hora no relógio que estava no meu pulso e decidi ir para o colégio andando.

ミミミ

— Meu pai quer falar comigo amanhã de manhã. — contou Josh, soltando uma respiração pesada. Ele ajeitou a mochila nas suas costas quando começamos a subir a escada da sua casa.

— E como a sua mãe está? — quis saber.

— Resolvendo algumas coisas na empresa, que envolve a separação. — deu de ombros.

Continuei subindo as escadas sem pressa, quando olhei para cima, vi que Taylor estava descendo. Dei um sorriso e parei em um certo degrau, esperando que ela chegasse até ele.

— Oi. — cumprimentei, preparada para lhe dar um abraço.

Fiquei perdida quando ela simplesmente recusou meu cumprimento e só forçou um sorriso de lado, que literalmente, foi completamente forçado. Ela continou descendo a escada, sem se importar em olhar para trás.

— Josh, eu te encontro lá em cima. — avisei, não dando tempo para ele responder e andando em passos rápidos para alcançar Taylor. — Ei! — chamei-a, parando na sua frente. Ela parou de andar bruscamente e encarou meu rosto. — O que foi?

— É melhor conversarmos outra hora, Any. — tentou sair, mas eu me coloquei á sua frente novamente. Ela bufou e me encarou de novo. — O que você quer?

— Por que está assim comigo? — quis saber, franzindo as sobrancelhas e sentindo meu coração acelerar.

— Preciso te lembrar do ocorrido de ontem? — questionou.

— Pensei que você queria que eu ficasse com o Josh... — mostrei o quão confusa estava.

— Não se isso significava magoar o Bailey. ― discordou, ríspida. — Eu acho que a Any que eu conheci... Não existe.

— O que? — após alguns segundos em silêncio questionei sua declaração.

— A garota que eu conheci jamais teria feito isso. — afirmou ela. — Sempre soubemos que você nunca gostou do Bailey como gosta do Josh. Você sabia disso desde o começo, mas tentava convencer o mundo do contrario sendo que você não convencia nem a si própria. — franziu a testa. — E, se eu soubesse que te apoiar com o meu primo resultaria nisso, eu jamais tocaria em um assunto sobre vocês se gostarem. O Bailey é o meu amigo, e não alguém que você pode brincar por um bom tempo e pedir desculpas, achando que tudo vai se resolver.

— Eu sei que errei, Taylor. ― meus olhos começaram a lacrimejar. — Mas eu não sei o que fazer. Eu preciso de você. Eu preciso de vocês.

— Eu e o grupo não estamos bravos com você, e sim... — ela deu uma pausa e olhou fundo nos meus olhos. — Decepcionados.

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