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☃︎ Prologo ☃︎

Hongjoong on

— Que dia você vem filho? — Hongjoong ouviu sua mãe perguntando na ligação.

— Domingo ou segunda, mãe. — respondeu.

— Finalmente vai trazer alguém para nós conhecermos? — o Kim mais novo revirou os olhos.

— Já disse que desisti disso, não irei levar nenhum namorado para vocês conhecerem. — pegou a pipoca no micro-ondas colocou na vasilha e voltou para sala se sentando ao lado de Park.

— Você é bem chatinho Hongjoong, vai ficar nessa solidão até quando? — ela não entendia como seu filho estava sozinho.

— Eu não estou em solidão nenhuma, tenho meu gato e o Seonghwa. — Park escolhia o filme esperando Hongjoong encerrar a ligação.

— Tanto faz, em breve você faz trinta anos e não namora ninguém, eu quero netos. — só mais dois anos e Hongjoong entrava no clube dos trinta. — Te vejo domingo ou segunda, tchau! Manda um abraço para o Seonghwa, você não merece.

— Tchau! — desligou, colocou na mesinha. — Ela te mandou um abraço.

— Obrigado, está insistindo em você namorar de novo? — Park perguntou.

— Sim, ela não entende que relacionamento sério e Kim Hongjoong são inimigos. — comeu pipoca.

— Você é exagerado, não é porque todos os homens com quem saiu eram péssimos vai terminar sozinho, só não achou sua metade. — falou olhando o amigo que está agora com o cabelo tão azul quanto o oceano.

— Não sou exagerado. — Park pausou o filme porque sabia que o Kim iria começar falar sem parar, conhecia o amigo. — Sou realista, eles não eram péssimos, eram horríveis de tão ridículos, se lembra do último com quem saí ano passado? Eu lembro, ele era casado Seonghwa e só queria sexo casual com um cara gay, a mulher dele quase me matou, em minha defesa eu não sabia.

Seonghwa colocou o cotovelo no braço do sofá, usou a mão como apoio para o rosto, ficou olhando Hongjoong falar.

As expressões faciais irritadas por se lembrar de seu passado, sorria ao falar de algo engraçado, aquilo poderia ser um filme de comédia romântica os desastres amorosos que Hongjoong passou.

— E teve também o imbecil que colecionava animais empalhados, tudo tem limite, não é exagero. — já estava finalizando. — O amor não é para o Hongjoong aqui, vai ser só eu, meu gato, e você até eu morrer de velhice.

O Kim se enfiou debaixo do braço do mais novo, repousou a cabeça no peito de Park, continuou comendo pipoca.

Seonghwa deu play no filme, achava incrível como Hongjoong conseguia ser tão lerdo às vezes.

Park e Kim são amigos desde bebês, as mães eram melhores amigas então elas engravidaram juntas e ganharam quase no mesmo tempo.

Hongjoong é três minutos mais velho que Park, isso já é motivo para ele fazer o outro o chamar "hyung", Seonghwa faz isso raramente.

Não se desgrudaram desde então, tudo faziam juntos.

O Kim se assumiu gay para o amigo com treze anos, Seonghwa um mês depois se assumiu também, os dois tiveram apoio absoluto da família.

Hongjoong teve seu primeiro beijo com um vizinho, quando contou para Seonghwa o mais novo fingiu ficar feliz pelo seu melhor amigo.

Park sempre foi apaixonado pelo seu hyung, e quando cresceu viu ser amor o que sentia, mas Hongjoong parece não ver o que ele sente.

Ele não deixou que isso o impedisse de viver sua vida, namorou uma vez, mas o garoto não gostava do Kim e era recíproco, assim que o garoto pediu para ele se afastar de Hongjoong o relacionamento acabou.

Sempre fica observando a vida amorosa de Hongjoong dar tão errado, Kim saiu com metade dos garotos da faculdade que eles fizeram, e todos não eram do agrado do mais velho.

Fica impressionado com a capacidade de Hongjoong conseguir conquistar um cara tão rápido, e o deixar na mesma velocidade.

Mas quem sofre com isso é o próprio Hongjoong, chorando no colo de Park até dormir por não conseguir se envolver com ninguém.

Até o ano passado que ele voltou do encontro desastroso com o homem casado, dizendo com firmeza que não iria sair com mais ninguém.

Park ficou feliz por não ter que ver sua paixão chorando, mas triste porque sabia que não teria chance alguma com o mais velho.

E Seonghwa viu que Hongjoong manteve e tem mantido sua palavra em pé, não saiu com mais ninguém. Quando os dois vão para alguma balada ele só enche a cara até esquecer o próprio nome, Park cuida dele o tempo inteiro para evitar problemas.

Hongjoong bêbado é capaz de tudo, como o dia que queria pular de um prédio jurando estar com paraquedas, mas ele não estava.

Park quase enfartou, mas conseguiu fazer ele descer do parapeito, no final Kim chorou por ser impedido de pular.

Só um bebê.

[...] Domingo a noite.

— Faz quanto tempo que não vem para Busan? — Hongjoong perguntou para Park. — É dois ou três anos?

— Dois. — respondeu concentrado na pista. — A última vez foi no velório da minha mãe.

— Certeza que quer ir? Ainda dá tempo de voltar. — questionou preocupado com o amigo, Hongjoong sabia que a morte da mãe de Park ainda era um ponto delicado.

— Sim, estou bem, fica tranquilo. — era verdade, estava pensando em ir visitar a árvore que enterrou as cinzas e falar sobre sua vida.

— Se quiser voltar eu vou entender. — conectou seu celular no rádio ligando em sua playlist favorita, já sabia todas as músicas de trás para frente, mas sempre voltava nela.

Park ouviu ele cantarolar todas as músicas de Seul até Busan, ele já sabia de tanto Hongjoong ouvir, mas achava fofo ele balançando a cabeça no ritmo da música ou batendo os dedos na perna distraidamente.

Como os Kim's mudaram para uma casa maior, Park colocou no GPS, ouvia o amigo falar com empolgação de passar o Natal com sua família.

Seu pai com sua irmã mais nova estavam fora do país, o Park mais velho aceitou um trabalho na China e foi para lá com a Park mais nova da família. Seu irmão mais velho por parte apenas de pai morava em Daegu com a esposa e a única neta da família.

— Aquela é sua mãe? — Park perguntou ao ver uma mulher com tiara de chifres de rena.

— Sim, é a doida da minha mãe. — Hongjoong nem se surpreendeu, já viu ela completamente fantasiada de mamãe Noel, duende de natal, presente, etc.

Seonghwa parou o carro em frente da casa, os dois desceram indo em direção da senhora Kim.

— Finalmente! Pensei que tivessem desistido. — abraçou seu filho. — Está lindo com esse cabelo todo azul.

— Obrigado mãe. — agradeceu, ela o soltou.

— Seonghwa, fico feliz de te ter aqui. — abraçou Park. — Não mudou quase nada, tirando pelo piercing na sobrancelha, vocês jovens inventam cada coisa.

— Mãe, aqui está frio. — Hongjoong reclamou, juntando as mãos levando na boca para aquecer com ar quente.

Park tirou suas luvas, pegou as mãos do mais velho e colocou nelas.

— Obrigado Seong, vamos mãe. — senhora Kim observava a cena com os olhos brilhando.

Saiu a frente deles, resmungando para eles não ouvirem.

— Amigos nada. — subiram os cinco degraus dando acesso à varanda grande da casa.

Duas portas grandes de vidro com madeira e uma janela, uma porta para cozinha a outra para sala. Entraram pela da sala, a família toda na sala conversando e comendo marshmallow assados na lareira.

— Eles chegaram. — senhora Kim anunciou.

— Hongjoong. — Yeosang correu até seu primo, o abraçou tirando do chão, quase sufocou.

— Está matando Sang. — o mais baixo falou.

— Você se empolga muito amor. — Hongjoong tombou a cabeça para saber de quem se tratava.

— Quem é? — perguntou para Yeosang em um sussurro.

— Hongjoong, esse é Jeong Yunho meu namorado. — apresentou os dois, Hongjoong apertou a mão do rapaz.

— Você não estava com o Mingi? — perguntou, a família riu, o mesmo saiu da cozinha tomando chocolate quente.

— Estou. — respondeu.

— Seu primo é ganancioso, está namorando os dois. — a mãe do Kang falou. — Vem aqui abraçar sua tia.

Enquanto Hongjoong abraçava sua tia por parte de mãe, Park cumprimentava Kang e os dois namorados.

— Gatinho esse é Park Seonghwa. — Kang apresentou os dois.

Hongjoong foi finalmente solto pela sua tia, abraçou seu tio, seu pai dramático.

— E nós? — ouviu a voz das gêmeas, as duas caçulas dos Kim's.

— Como vocês cresceram. — abaixou abraçando as duas, apenas seis aninhos.

— Sentimos sua falta, você demorou para vir aqui maninho. — isso é verdade, já iria fazer um ano que Hongjoong não visitava seus pais.

— Perdão, mas o maninho aqui estava muito ocupado com a academia de dança. — falou. — Prometo que nas férias de verão venho buscar vocês para passar em Seul comigo e o chim.

Seu gato que ficou com a senhora Lee sua vizinha, ela amava gatos e se prontificou a cuidar do chim enquanto ele estava fora.

— E o Seongie. — falaram juntas, correram até ele, pegou as duas no colo. — Você vai ficar com a gente né?

— Claro. — respondeu sorrindo.

Hongjoong começou a conversar com sua mãe e seu primo, Park soltou as duas e os namorados do Kang se aproximaram puxando assunto com ele.

— Ninguém vai perguntar. — a tia falou chamando a atenção de todos.

— Perguntar o quê? — senhor Kim perguntou.

— Tudo bem, eu pergunto. — falou decidida. — Hongjoong e Seonghwa, vocês estão namorando?

Hongjoong revirou os olhos, sempre que vinha ele ouvia essa pergunta.

— Não tia, não estamos namorando. — Hongjoong respondeu. — Igual no ano passado, no retrasado, e todas às vezes que a senhora perguntou.

— Pois deveriam. — falou.

— Quer chocolate quente ou marshmallow? — o pai perguntou para Hongjoong.

— Nenhum, estou sem fome, quero dormir até amanhã. — estava cansado da viagem. — Seonghwa, pode pegar as malas no carro?

— Sim, já volto. — saiu da casa.

Assim que ele voltou a mãe do mais velho levou eles para os quartos, separados por enquanto.

Hongjoong colocou seu celular para carregar, trocou de roupa para um pijama quente, se enfiou embaixo das cobertas e não demorou para pegar no sono. Park fez o mesmo, os dois cansaram de ficar três horas no carro.

[...] Dia seguinte.

— Hongjoong, já quero dar seu presente. — a mãe falou com o filho que tomava seu café com creme.

— Mas não era amigo secreto? — ele questionou.

— É, mas eu vou dar presente para todos tirando o da brincadeira. — falou.

— E qual seria meu presente? — perguntou animado, ele amava ganhar presente, Park sorriu ao seu lado notando a animação do amigo.

— Um encontro. — Hongjoong engasgou com o café, Seonghwa deu batidinhas nas costas dele e ele voltou ao normal tossindo.

— Lá vai ela de novo com isso. — a irmã falou. — Vai insistir nisso até quando Mina?

— É a última vez, dessa vez vai dar certo! — falou convicta.

— A senhora disse isso da última vez, o cara terminou com um olho roxo porque Hongjoong bateu nele. — Yeosang falou do outro lado da mesa.

— Ninguém mandou ele apertar minha bunda sem eu deixar. — Hongjoong resmungou apenas para Park ouvir. — Da próxima vez eu o deixo sem dente. — o amigo riu do comentário de Kim.

— Silêncio. — todos se calaram. — Então filho, ele é filho de uma amiga minha, é personal trainer de uma academia no centro, tem vinte e seis anos, alto, muito bonito, gosta de poesias, e aceitou sair com você hoje a tarde.

— Eu não aceito, obrigado. — Hongjoong recusou.

— Por quê? Ele é ótimo, fala para ele Seonghwa. — Park olhou para o amigo que negava repetidamente.

— É, parece uma boa Joong. — falou.

— Viu? Escute seu melhor amigo Hongjoong. — Mina falou.

"Amigo" aquela palavra nunca incomodou tanto Park, deu até um ranço na garganta.

— Por favor filho, vai nesse encontro. — Mina implorou.

— Tá! Eu vou. — se deu por vencido.

— Isso não vai dar certo. — a irmã de Mina falou.

Hongjoong passou o dia sendo seguido pelas gêmeas, aonde ia elas estavam, mas sabia que no próximo dia a vítima seria Park.

Quando o sol começou se pôr, ele tomou banho e se arrumou para encontrar o tal do cara misterioso, nada de mais porque já sabia que não iria dar em nada.

— Entra. — falou ao ouvir batidas na porta.

— Oi! Já está indo? — Park entrou perguntando, colocou as mãos nos bolsos de sua calça moletom.

— Ainda não, falta algo. — passou o protetor labial em frente ao espelho. — Como estou para a próxima decepção?

— Seu otimismo me impressiona, mas você está bonito igual todas as outras vezes. — elogiou, Hongjoong sempre corava involuntariamente.

— Já vou, lembre que hoje vai cair a primeira neve me espere acordado se dormir vou jogar água fria em você, Seong. — pegou celular e cartão, colocou no bolso do sobretudo branco.

— Eu sei, não irei dormir. — era um ritual dos dois, sempre assistem a primeira neve cair juntos, desde os cinco anos.

— Tchau! — se aproximou do mais novo, beijou a bochecha de Park e saiu do quarto.

— Talvez eu aceite aquele emprego em New York. — resmungou.

Hongjoong nem sonhava que a empresa que Park é um dos diretores financeiros ofereceu uma filial em New York para ele ser o diretor financeiro chefe, ganhar em dólar e seria o triplo, ele disse que após o Natal daria a resposta.

Falar "sim" está se tornando tentador, precisava se afastar de seus sentimentos, sofria ficar perto sem o sentimento não ser recíproco.

— Seongie, me ajuda dar o laço no presente. — uma das gêmeas perguntou quando ele saiu do quarto, foi ajudar a pequena esquecendo da proposta.

Hongjoong caminhou até a cafeteria na rua atrás da casa, sua mãe falou que quando ele entrasse o homem saberia quem era ele por ver uma foto.

O sininho tocou quando entrou, olhou ao redor e um homem muito bonito acenou para ele, gostou do sorriso.

Caminhou até a mesa no canto, mas que ficava na janela dando visão para rua, sentou.

— Olá, sou Choi San. — o outro se apresentou.

— Kim Hongjoong, mas você já sabia. — San sorriu concordando.

— Boa tarde, o que vão pedir? — o atendente parou ao lado da mesa.

— Café gelado com creme, e torta de nozes. — Hongjoong pediu após olhar rapidamente o cardápio.

— O de sempre para mim, Wooyoung. — San falou.

— Café sem açúcar, e torta de frango, já trago. — se afastou deixando eles sozinhos.

Em cinco minutos colocou os pedidos dos dois na mesa, Hongjoong provou estava bom, mas o que Park fazia para ele era melhor.

— Por que aceitou esse encontro? — perguntou para San antes de provar a torta.

— Por que está perguntando isso? — ele rebateu a pergunta.

— É óbvio que não tem o mínimo interesse em mim, não se desculpe. — se adiantou em falar. — E também, você gosta do atendente Wooyoung, o loiro.

— Como sabe disso? — perguntou.

— Então San, você não é o primeiro que sai comigo sem ter interesse, você só gosta do atendente eu já saí com um que era casado. — contou. — Deveria confessar o que sente, ele também gosta de você.

— Nossa, não esperava que seria assim o encontro. — falou.

— Pois é, mas podemos ser amigos. — e isso funcionou bem mais, os dois se deram bem conversando como amigos que ambos não tem interesse um no outro.

Na hora de ir embora, Hongjoong pagou a conta toda enquanto San foi ao banheiro, e deixou um recado para Wooyoung.

Saiu da cafeteria sentindo suas bochechas corar com o vento frio, caminhou para casa de seus pais em passos lentos pensando em tudo.

Já aceitou que o amor não é para ele, não iria sair em mais nenhum encontro que sua mãe arrumasse, iria concentrar em seu objetivo, se quisesse aposentar com trinta e cinco anos precisava se esforçar.

Chegou a casa, entrou e sua mãe, tia e primo os esperavam na sala, levantaram o encurralando na porta.

— Como foi? Se beijaram? — a mãe perguntou.

— Não beijei ninguém. — falou e Mina murchou. — Ele é legal, divertido, fala muito bem, respeitoso, bonito, um pretendente e tanto.

Park saiu da cozinha para ouvir Hongjoong falando aquilo, é, ele vai aceitar a proposta.

— Mas ele não é para mim, ele gosta de outra pessoa e só foi porque a senhora é muito insistente. — falou por fim. — Fiquei amigo dele, mas ele só vai namorar o atendente daquele café e não eu.

— Eu disse que não daria certo Mina, deixa o Hongjoong em paz. — a irmã repreendeu a outra.

— Tudo bem, não vou arrumar mais encontros para você. — Hongjoong levantou os braços agradecendo a Deus.

— Tô com fome. — Yeosang foi para cozinha reclamando de fome.

Sua tia foi terminar o cachecol que fazia na beira da lareira, obrigou seu marido desenrolar a lã enquanto ela fazia o resto. Senhor Kim estava arrumando algo, e Mina foi ver o que era.

Hongjoong olhou para Seonghwa, os dois saíram na varanda encostaram no parapeito a neve começou cair.

— Não deu certo de novo. — Park comentou olhando o céu, ele estava torcendo para isso.

— Eu disse, amor e eu não andamos juntos. — Hongjoong nem ligava. — Se falar que sou exagerado vou te jogar lá embaixo.

— Eu não iria falar isso. — mentira, ele iria.

— É, acredito muito. — deu um empurrãozinho fraco em Park, que empurrou de volta.

— Ji-ae, venha ver isso. — Mina chamou a irmã, que veio com o marido para cozinha, a família observando a interação de Hongjoong com Seonghwa.

— Amigos não se olham assim. — Yeosang falou.

— Definitivamente não, a tensão entre eles é grande. — Ji-ae falou. — Eles precisam se beijar, namorar para ser sincera.

— Eles voltam para Seul após o almoço de Natal. — Mina falou.

— Então temos cinco dias até o Natal para fazer isso acontecer.........................

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