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— Se algum de vocês sentar naquele sofá, eu arranco vossos cérebros e faço sopa. — Ji-ae ameaçou os presentes na sala.

— Por que não posso ficar ali? — Ayun perguntou.

— Filha, já é vigésima pergunta só hoje e ainda não é nem nove horas, vai devagar na quantidade de perguntas. — Jae-in falou com a filha.

— Eu vou ir acordar eles. — Mina falou, enquanto fazia isso o restante foi colocando todos os petiscos na mesinha.

Entrou no corredor indo até o quarto de Park, abriu a porta devagar, quase chorou de emoção ao ver os dois dormindo abraçados.

Tirou o celular do bolso e fotografou aquilo, saiu do quarto, preferiu deixar acordarem sozinhos.

Hongjoong foi o primeiro a acordar, estava se sentindo ótimo com aqueles braços ao seu redor e um rosto em seu pescoço, até lembrar com quem ele dormiu.

O susto foi tão grande que caiu no chão, se praguejou.

— Ai. — reclamou. — Desastrado do cacete.

— Como você caiu? — ouviu a voz de Park e ele estava o olhando.

— Eu me assustei e caí. — se levantou e sentou na cama, pegou o celular e olhou às horas. — Nove horas, milagre ninguém vir nos acordar. — colocou no bolso da calça. — Eu vou ir ver se o ladrão de cama já acordou, e procurar um remédio para as costas.

Saiu do quarto e foi para o próprio, a cama arrumada, jogou o celular em cima dela. Entrou no banheiro, escovou o dente e lavou o rosto, ao sair trocou o moletom por uma blusa mais leve.

Foi atrás de sua mãe para conseguir remédio, achou ela na cozinha com sua tia.

— Mãe, tem algum remédio para dor muscular? — perguntou.

— No lavabo, por quê? — perguntou achando estranho.

— Eu caí quando acordei, estou sentindo uma leve dor. — foi até o lavabo, abriu a caixinha de remédio, pegou um comprimido e voltou para cozinha.

— Chame Park, já vamos colocar os presentes embaixo da árvore. — sua tia falou após ele tomar o remédio.

Foi até o próprio quarto, pegou seu presente e foi chamar Park.

— Hora de colocar os presentes embaixo da árvore. — falou após entrar, Seonghwa pegou o dele e os dois saíram juntos. — Espero que seu presente seja ótimo, se a pessoa não gostar você precisa fazer o que ela quiser sem reclamar.

— Sou ótimo com presentes, tenho certeza que não serei eu a vítima. — falou convicto.

— Eu também não, nunca erro com presente. — Hongjoong falou.

Entraram na sala, Mina indicou o sofá para eles sentarem de apenas dois lugares e que o resto da casa foram proibidos de chegar perto.

— Primeiro eu e Jae-in que somos os donos da casa. — Mina colocou o seu com o seu marido.

— Minha vez. — Ji-ae foi levando o marido, os dois colocaram.

— Yeosang e os namorados por serem mais velhos. — Yunho com trinta e um, Mingi com trinta, e Yeosang com vinte e nove, uma escadinha.

Os três colocaram seus presentes, voltaram sentar.

— Hongjoong e Seonghwa. — se levantaram indo até à árvore, colocaram lá um ao lado do outro se sentaram em seguida. — Gêmeas, agora é vocês.

O presente que compraram com o próprio dinheiro, aprendendo desde cedo economizar, ter um pai ecônomo ajudou nisso.

— Agora que todos estão na árvore, vamos começar a programação de filmes natalinos. — Mina falou.

Os adultos nos sofás, e as gêmeas em um colchão no chão, as mesmas fizeram um ninho de cobertas e travesseiros, uma aninhada na outra esperando o filme começar.

Hongjoong pegou Cookies na mesa e um copo de chocolate quente, entregou na mão de Park, tirou sua pantufa e meias para os pés não deslizarem no sofá.

Sentou trazendo as pernas dobradas junto ao peito, pegou a coberta se cobrindo com Park.

— Devolve. — Seonghwa entregou o que Kim iria comer, o primeiro filme começou e Hongjoong usando Park como porta copo para segurar sua caneca.

As cortinas das portas e janelas fechadas impedindo que a claridade entrasse, todos prestando atenção no filme.

— Quer? — Kim sussurrou para Park oferecendo Cook, o mesmo aceitou, o menor colocou na boca de Seonghwa voltando a comer sozinho.

— Viu isso Jae? — Mina sussurrou para o marido.

— Eu vi, agora disfarça antes que percebam que você não tira o olho deles. — falou com a esposa.

Quando acabou tudo que Hongjoong estava comendo, devolveu o prato vazio para mesinha. Se ajeitou no sofá, basicamente obrigando Park passar o braço por cima de seu ombro, para ele deitar no peito do mais novo.

Ficaram assim até o almoço, todos foram para mesa comer o que os Kim pediram, Mina se recusava cozinhar.

— Maninho por que você estava abraçado com o Seonghwa? — Ayun perguntou, Hongjoong ficando vermelho enquanto mastigava.

— Hoje ela pegou para perguntar, filha pelo amor de Deus evite fazer tantas perguntas no dia, deixa um pouco para amanhã. — Mina falou.

— Só mais uma, eu também vou ficar assim com um menino quando crescer? — Hongjoong ainda se recuperava da primeira pergunta bebendo suco.

— Vai sonhando, só por cima do meu cadáver. — o pai falou. — Não vai ficar abraçada com menino nenhum.

— Então menina pode? — outra pergunta.

— Nem menino, nem menina, nada de abraços. — pai ciumento com as caçulas.

— Ah! Queria ficar igual você maninho, mas o pai não deixou. — reclamou para o irmão mais velho.

— Ele só fala isso agora, quando vocês crescerem ele muda. — consolou a irmã.

Kim se lembrava do pai não deixar ele sair com meninos após ele se assumir gay, só quando ele chegou em certa idade que foi liberado.

— Eu não ligo, não quero abraçar ninguém. — Arin pensava diferente da irmã.

— Isso filha, continue assim. — Jae falou com a menina.

O almoço seguiu tranquilo, após comerem a sobremesa mousse de maracujá com chocolate, voltaram para sala.

— Qual filme agora? — Mina deu as opções, em unanimidade escolheram "O Quebra Nozes".

Estavam prestando atenção no filme, menos Mingi e Jae-in que dormiram na abertura do filme.

— Você já fez apresentação do quebra-nozes né? — Park sussurrou para Hongjoong, o corpo do menor se arrepiou inteiro.

— Ano passado. — respondeu.

Seonghwa ouviu seu celular tocar no quarto, se soltou do Kim e foi atender.

Hongjoong ficou encolhido esperando Park voltar, mas ele não estava voltando, se levantou e foi para o quarto do outro. Ele estava sentado na cama mexendo no notebook.

— O que aconteceu? — perguntou.

— Minha irmã. — falou. — Está se recusando comer.

— Por quê? — Kim ficou preocupado, fechou a porta atrás de si e sentou ao lado de Park.

— Meu pai falou que faz um mês que ela só come uma vez no dia e bem pouco, agora ela parou de comer, parece que um grupo de garotas na escola zombaram do corpo dela. — Seonghwa contou. — E hoje ela desmaiou, meu pai estava no hospital com ela.

— Nossa, você vai para lá? — Hongjoong perguntou.

— Não, eu não ajudaria em muita coisa, estou apenas comprando a passagem para ela voltar. — falou simples. — Ela vai ficar com meu irmão, sabe como Helena é.

— Extremamente protetora, milagre ela não ir lá buscar. — Kim conhecia bem a família de Park, ele gostava do jeito que Helena passou a cuidar da cunhada como filha após a menina perder a mãe.

— Ela iria buscar, meu irmão conseguiu convencer ela ficar. — Park falou. — Helena já arranjou psicólogo, e uma nutricionista, se Sun-mi quer emagrecer será da forma correta e não matando o resto da família de preocupação, não sei como meu pai não desmaiou.

— Concordo, quando ela vai chegar? — perguntou. — Se ela for passar um tempo com você, posso conversar com ela, sei como a escola como ser terrível.

— É, você sabe. — Seonghwa se lembra quando Hongjoong sofreu bullying. — Ela vai chegar no Natal a noite, meu pai já pediu transferência de escola e meu irmão com Helena estão procurando uma particular.

— Sun-mi tem sorte em ter vocês. — a família dos dois são ótimas. — Por que ela não vai ficar com você?

— Eu iria me oferecer, mas Helena ameaçou me bater de chinela havaiana. — bem a cara dela, Hongjoong pensou. — Quase me esqueço, ela quer que nós vamos visitar eles e rápido.

— Você vai levar sua irmã lá? — confirmou. — Eu vou junto no dia, resolvido, diga para ela fazer o negócio com feijão que esqueço sempre o nome, vou voltar para sala.

Kim saiu do quarto, primeiro passou no seu olhando o celular sua professora avisando estar tudo certo na academia que ele iria dar aula.

Estava muito ansioso para se mudar e dar o próximo passo na vida.

A vizinha mandou foto do chim, dessa vez com chifres de renas, a cara do gato mostrando que detestou era a melhor parte da foto.

Voltou para sala, alguns minutos depois Park apareceu, os dois ficaram bem grudados assistindo aos filmes. Quando anoiteceu Mina liberou todos, Yunho ainda ficou um tempo na sala tentando acordar Mingi e Yeosang.

Kim tomou banho e foi deitar, colocou fone via bluetooth, a música que apresentaria na próxima semana. Ficou passando os passos deitado, suas costas estavam melhor, mas não queria causar danos e ficar sem se apresentar.

De olhos fechados continuou, já se imaginando no palco a maquiagem forte, o cabelo todo arrumado, e a roupa que ficou perfeita em seu corpo. Ele amava a sensação de estar dançando, sentia se leve com cada movimento que fazia.

A música terminou, ele abriu os olhos e quase teve um ataque ao ver Park encostado na porta.

— Avisa quando entrar, na próxima eu vou direto para o hospital com parada cardíaca. — tirou os fones, colocou na mesinha com seu celular.

— Exagerado, estava repassando os passos? — confirmou. — Estou ansioso para te ver como cisne negro.

— Não é o único, é minha última apresentação precisa ser perfeita. — Hongjoong se sentou com as costas apoiada na cabeceira. — Veio falar algo?

— Ah! Sim, as gêmeas querem ir ao parque de diversão e sua mãe perguntou se podemos ir com elas. — Park falou.

— Nós podemos, só vou trocar de roupa. — saiu da cama e Kim do quarto.

Calça jeans, blusa branca com listras pretas de manga comprida, colocou casaco moletom de zíper preto, sentou na cama e calçou o ALL star branco.

Pegou o celular e saiu do quarto, na sala as gêmeas estavam eufóricas para irem ao parque e Park só olhando elas pulando de um lado para o outro.

— Aqui filho. — Mina entregou o cartão na mão de Hongjoong. — E não leva elas na montanha-russa após comerem, elas vão vomitar, não importa o quanto implorar negue até o fim.

— Nada de montanha-russa então, vamos meninas. — guardou o cartão no bolso.

Saíram da casa, direto para o carro, Park prendeu uma e Hongjoong a outra no cinto no banco de trás.

— Você que fez elas quererem ir ao parque né? — Jae perguntou para a esposa que olhava o carro se afastar.

— Com certeza. — falou. — Agora vamos estragar aquele colchão.

— Já chegamos? — Ayun perguntou.

— Ainda não, só mais cinco minutos, se olhar a janela vai ver a roda gigante. — Seonghwa respondeu a gêmea.

Menos de cinco minutos ele parou o carro no estacionamento, as meninas saltaram do carro.

— Nem pensem em correr criaturas. — Hongjoong repreendeu as irmãs. — Arin segura a mão de Park, Ayun não solta a minha, pretendo voltar inteiro para Seul então não posso perder as caçulas, se comportem e eu compro o que quiserem antes de ir embora.

Arin pegou a mão de Park, e Ayun a de Hongjoong, entraram no parque o cheiro de pipoca forte no ar.

— Qual vocês querem ir primeiro? — perguntou.

— Carrinho bate bate. — responderam juntas.

Kim passou o cartão da mãe para comprar as fichas, comprou bastante. Foram até o brinquedo escolhido, entregou as fichas.

As duas gêmeas riam toda vez que batiam o carro contra o outro, Hongjoong orando por dentro com medo de se machucar, sua irmã não era a melhor motorista.

Ao sair foram para montanha-russa, Hongjoong e Arin gritando para parar, Park com Ayun gritando para continuar.

— Sente isso. — Kim pegou a mão de Seonghwa colocando em seu pescoço. — Meu estômago está aqui, eu sinto.

— Dramático. — falou rindo.

— Queremos bala. — as duas apontaram a barraca.

Hongjoong comprou dois saquinhos repletos de bala, pegou uma para si e Park fez o mesmo, guardou no bolso.

— Onde querem ir? — Seonghwa perguntou.

— Carrossel. — só elas entraram, os dois ficaram apenas olhando.

— O Sang vai dormir com os namorados dele hoje? — o mais novo perguntou do nada.

— Acredito que sim, ele já se resolveu com os dois. — nem teve briga, mas eles não precisam saber. — Fica tranquilo, não vai precisar dormir comigo hoje.

— Eu não ligo de dormir com você. — falou.

Quando Hongjoong iria falar algo as gêmeas apareceram, passaram por muitos brinquedos, barracas de tiro ao alvo conseguiram ganhar dois ursos grandes de pelúcia.

— Vamos à roda gigante? — Ayun perguntou.

— Vamos, vai ser o último então iremos comer. — Kim falou para a irmã.

Entraram na fila, quinze minutos depois chegou a vez deles.

— Não, queremos ir sozinhas. — Arin falou.

— Elas vão sozinhas. — Hongjoong entregou as fichas das duas, como só sobrou mais duas ele e Park entraram em outra.

Enquanto esperavam colocou a bala na boca, ficou uns seis minutos parada.

— Por que está sorrindo? — Park perguntou.

— Porque roda gigante é um clichê daquelas histórias que eu lia quando mais jovem. — respondeu. — O capitão do time de basquete leva a mocinha ao parque, e os dois dão o primeiro beijo na roda gigante porque ela parou.

Realmente um clichê, mas quem não gosta desses clichês.

— Tem um mais clichê, os dois melhores amigos vão e também dão o primeiro beijo na roda gigante, que tara essas autoras tem em roda gigante? — se perguntou olhando a vista, bem na hora ela parou. — Brincadeira né?

— Você está vivendo um clichê Joong. — Park falou — Somos melhores amigos e a roda gigante parou.

— É né. — riu sem graça.

E se eu me jogar? Hongjoong pensou.

— Só falta uma coisa para ser o clichê que você lia. — o menor olhou para Seonghwa em um surto interno.

Ele vai me beijar? Como assim ele vai me beijar? Pensou entrando em desespero.

Ante que Park pensasse em fazer Hongjoong beijou sua bochecha, voltou olhar para frente.

— O livro não especificou qual era o beijo. — se justificou, a roda gigante voltou a rodar, eles desceram.

— O que vamos comer? — Ayun perguntou.

— Cachorro-quente? — o Kim mais velho sugeriu.

— E depois algodão-doce né? — Arin perguntou, Hongjoong confirmou.

Foram até o trailer que vende cachorro-quente, os Kim ficaram sentados em uma das mesas esperando Park voltar.

— Dois de apenas salsicha para Arin, queijo e salsicha para Ayun. — entregou segundo o gosto das duas. — E dois de queijo para você Joong, vou pegar o refrigerante.

— Mais ketchup maninho. — Ayun pediu, o vidro nas mãos das duas não iria sobrar nada quando saíssem.

Hongjoong colocou mais para ela, e mostarda para Arin. Seonghwa voltou com todos os copos, ele não era fã de cachorro-quente pegou salgado de queijo.

— Por que o Seongie não come cachorro-quente? — Arin perguntou.

— Ele não come salsicha após assistir um vídeo de como é feito. — Kim explicou.

— Como é feita? — Ayun perguntou.

— Come Ayun, pede para a mãe te responder isso. — Mina estava surtando com a quantidade de perguntas que Ayun anda fazendo, fica impressionada como alguém pode perguntar tanto.

Após comerem, foram pegar algodão-doce, as meninas pediram de flor, Hongjoong pegou o de urso.

— Certeza que não quer um pedaço? — ofereceu para Park. — Vai Seong, você amava isso.

— Chato. — Kim colocou o pedaço do doce na boca do Seonghwa, comeu o doce que se desfaz conforme a saliva entra em contato.

— As mocinhas terminem logo, quero dormir que estou cansado de andar esse parque inteiro. — o irmão mais velho falou com as caçulas.

Hongjoong fez amassando todo seu algodão, transformou em uma bola pequena, colocou tudo na boca e saiu para comprar água enquanto Park olha as duas.

Voltou com duas garrafas de água, uma usou para lavar as mãos das duas, a outra para lavar a sua.

Como prometido comprou o que elas quisessem pelo bom comportamento, mais dois ursos, mas esses eram azuis com as patinhas rosas.

A volta para casa foi tranquila, já eram quase onze horas da noite, Hongjoong estava morto de canseira.

— Chegamos meninas. — tirou as irmãs do carro, as duas foram correndo para dentro, Park e Kim entraram em seguida.

— Seu cartão mãe. — entregou.

Seonghwa falou "boa noite" para a Kim e seguiu para seu quarto, Hongjoong foi para cozinha onde Yeosang estava fuçando a geladeira.

— Como foi no parque? — perguntou ao primo.

— Foi cansativo, vejo que só tenho força para dançar mesmo. — colocou água para ferver, queria um chá para ajudar dormir melhor. — Após amanhã irei embora e mal falei com você, muito ocupado com dois namorados, uma ganância fora do comum.

— Não sou ganancioso. — namorar dois gostosos ao mesmo tempo, vejo como uma grande ganância, falta de amor ao próximo. — Mas, você não pretende namorar mesmo? Nunca na vida?

— Não. — mentira, se via namorando Park, mas o medo que isso estrague a amizade se não der certo é bem maior.

— Por que você nunca tentou com o Seong? — imitou Hongjoong falando, o menor deu uma tapa no primo. — Sua mão é pesada, anão de jardim.

— Não é, por que eu tentaria algo com ele? — um pouco sonso? Só uma pitada disso.

— Você gosta dele e ele gosta de você, não tenta negar que nem você acredita nisso. — impediu Kim de negar. — Vocês são melhores amigos desde sempre, o respeito é mútuo, confiam um no outro, vocês deviam estar namorando há muito tempo.

— A maioria das coisas que disse é verdade, só tem um problema nessa história. — tirou a água do fogo colocando na xícara com o sachê de chá.

— Que seria? — Mina e Ji-ae ouvindo a conversa pelo sótão novamente.

— E se não der certo? E se os sentimentos não forem tão fortes quando pensamos que seriam? — Hongjoong olhava apenas o conteúdo de sua xícara. — Eu posso perder ele se não der certo, então eu prefiro deixar como está que sacrificar nossa amizade por algo duvidoso.

— Mas você já pensou que deixar como está também é sacrificar? Afinal vocês dois estão reprimindo o que sente para não acabar com a amizade, sendo que reprimir pode acabar com a amizade. — fez sentido na cabeça de Hongjoong. — Nunca é bom guardar o que sente priminho, lembra o que aconteceu quando guardei o que sentia?

— Começou ter crises de ansiedade. — ele lembra muito bem, presenciou a primeira crise do primo e ficou em choque ao ver como o coração de Yeosang estava acelerado.

— Pois é, não guarde o sente. — falou. — Agora vou ir dormir, boa noite!

— Boa noite Sang. — após terminar de tomar o chá, colocou na pia a xícara e foi para seu quarto. — Cadê o colchão?

— Então filho. — sua mãe surgiu do chão, tomou um susto. — O cachorro do Yunho veio aqui mais cedo, ele fez xixi na sua cama, está na garagem seu colchão.

— Brincadeira com a minha cara, parece que estão de marcação com a minha cama. — reclamou irritado. — Park de novo né?

— Sim, boa noite filho. — Mina saiu com sorriso de orelha a orelha.

Hongjoong primeiro escovou o dente, tomou um banho para tirar o cheiro do parque, saiu do banheiro e foi pegar roupa para vestir, antes passou desodorante e perfume.

Após colocar calça e blusa, foi para o quarto de Park com o celular.

Bateu á porta e entrou, não se surpreendeu de ver Park mexendo no celular já deitado.

— Posso dormir aqui de novo? — perguntou, Seonghwa o olhou.

— Pode, o que aconteceu com sua cama dessa vez? — Kim caminhou orando para morrer no caminho, colocou o celular na mesinha.

— O cachorro do Yunho veio aqui só para fazer xixi na minha cama. — se deitou ao lado do mais novo. — O que faz acordado?

— Coisa da empresa, e meu pai avisando que minha irmã saiu do hospital. — respondeu.

— Ela está melhor? — Park confirmou. — Já contou para eles que vai se mudar?

— Sim, estão bem e felizes com a notícia, também sabem sobre você ir. — Seonghwa respondeu. — Fica tranquilo, falei para não contarem aos seus pais.

— Obrigado, vou contar quando já estiver lá e não tiver como minha mãe estragar o avião me impedindo de ir. — falou. — Boa noite Seong.

— Boa noite Hong.

Hongjoong virou para o lado que gosta de dormir, o chá o ajudou dormir mais rápido, em menos de cinco minutos sua respiração já estava calma.

— Ainda vai me enlouquecer Kim Hongjoong. — Park falou olhando sua paixão dormir calmamente.

Mina e Ji-ae na sala, as duas conversando sobre o futuro casal.

— É amanhã, nem estou acreditando. — Ji-ae falou. — Parece que sou que vou ser pedida em namoro.

— Quem disse que Park vai pedir Hongjoong em namoro? — Mina perguntou.

— Ele vai, ele com certeza vai........................

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