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Capítulo Três

Elizia era um amor de pessoa. Não haveria arrependimentos na hora da despedida, meus irmãos passariam a morar com ela até o meu retorno. Se houvesse retorno.
As horas passaram depressa e o Teto Azul logo se tornou negro. Elizia disse que o melhor seria se fossemos na manhã do dia seguinte. Jantamos e me preparei para dormir. Ia me diridindo para o quarto de hóspedes quando vi Theo apoiado na sacada da sala. Cheguei ao lado dele e o olhei.
-Posso saber o que houve?-pergunto olhando para a rua por um momento, antes de me debruçar na sacada.
-Estou apreensivo. Não sei o que vai acontecer e eu odeio não ter controle sobre a situação.-Ele diz, virando-se em minha direção.
-Entendo. Apesar de não te conhecer direito, percebe-se o quanto você é determinado.-digo olhando-o e colocando uma mecha para trás do cabelo.-Acha que isso tudo dará certo?
-Obrigado.-diz ele sorrindo-Mas enquanto a se irá dar certo...Não importa se dará certo ou errado, o que importa antes de tudo é a intenção, se ela é certa ou errada e se for certa, torcer para que dê certo.-Ele diz, rápido.
-Nossas intensões podem ser consideradas assim?-pergunto olhando para baixo, para o guarda-corpo de madeira.
-Como assim?-Ele perguntou, olhando para em meus olhos.
-Certas? Estamos certos?-Perguntei, temerosa.-Eu sei que os SpikeWaters fizeram um mal tremendo a toda humanidade mas... Apagar toda uma existência? Eu acho um pouco demais.
-Olha sinceramente...-ele começa coçando a nuca.-Acho que pode-se considerar-nos corretos. Pelo menos por hoje. Hoje, nós não estamos atacando. Estamos apenas cuidando de nossa família.-Ele diz, me fazendo me sentir mil vezes melhor.
-Temo que irá ser um ótimo companheiro no campo de batalha.-digo sorrindo para ele.
-E eu temo que algo que eu não espero nessa viagem aconteça.-Ele disse, com um sorriso meio sério.
-Tipo?-Eu perguntei, encarando a rua ainda molhada da chuva que houve mais cedo.
-A morte.-Ele disse de uma só vez, como uma martelada.
-E a vida?-Ela perguntou, tentando desviar o assunto da morte.
-Ela pode não acontecer...mas outras coisas relacionados a ela sim...-Ele disse, repentinamente. Aquele comentário me pegou de surpresa. Eu sabia ler as entrelinhas.
-Acho que já sei em que ponto quer chegar... Mas quem seria?-Eu perguntei, olhando para as luzes da cidade e para as árvores.
-Bem acho que...-Ele começou, mas parou assim que percebeu minha testa franzida em direção à rua.
Havia uma figura nas sombras, e ela parecia estranhamente familiar. Era impossível ver quem era, ou até mesmo se era homem, mulher, SpikeWater...
-Ei viu aquilo?-Eu perguntei, baixinho, para que ninguém ouvisse.
-O que?-Ele perguntou, antes de eu virar a cabeça dele em direção a sombra.-O que é aquilo?-Ele perguntou em um sussurro alarmado.
-Está nos vigiando.-de repente a sombra sumiu de vista.-Acho que percebeu que nós o notamos.
-Venha.-Theo me puxou pela para o seu espaço privado e sentou-se em sua cama-O que seria aquilo? Ou aquele?
-Não sei.-digo sentando do seu lado na cama.
Observei as paredes, todas brancas com estantes cheio de formas estranhas que eu não conhecia.
Haviam caixas retangulares grossas enfileiradas em pé, de cores variadas e com coisa escritas dos lados. Como "Sonho de uma noite de verão" e nessa mesma caixa "Shakespeare" ou "Harry Potter e A Pedra Filosofal" e nessa mesma caixa "J. K. Rowling" e então percebi que eram os títulos dos i-books que eu mesma tinha em casa em nosso banco de dados central.
-I-books?-pergunto pegando a tal caixa. Ela era aberta nas laterais com um tipo estranho de tecido colado formando uma grossa pilha. Abri vi as palavras em letras bastão, pequenas e juntas. Não havia como aumentar as palavras, nem trocá-las. Pelo que entendi, você tinha que realizar a exaustiva tarefa de virar tecido por tecido. Mas o que, exatamente, poderia ser aquilo? Era decididamente mais pesado que um i-book, bem mais.
-Não.-Ele ri, pegando uma das caixas.-Bem, mais ou menos. É uma versão bem primitiva de i-books, o nome é LIVRO. Em eras passadas as pessoas liam através dessas caixinhas, e só podiam chegar ao final da história quando lessem cada uma das páginas contidas no interior.
Livro... Onde poderia ter ouvido essa palavra? Parecia que no fundo já sabia seu verdadeiro nome. Coloquei o tal livro na estante e percebi o quanto estava cansada.
-Vá dormir.-diz Theo, notando o meu cansaço.
Olhei e me aproximei da porta do espaço privado de hóspedes e já comecei a espirrar, havia poeira e eu sou muito alérgica a poeira.
-Se aí estiver muito ruim, pode dormir na minha cama. Mas sem gracinhas.-Disse Theo, de dirigindo ao seu quarto.
-Ha ha. Como se eu pretendesse...-Eu falei o seguindo e me jogando na cama dele.
-Boa noite.-Fala ele, se virando de costas pra mim assim que deitou.
-Boa noite.-Eu digo, fazendo a mesma coisa, antes de cair em um sono profundo, repleto de sonhos relativos a SW's e livros voadores.

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