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Capítulo Dois

Chamei um planador-cab pelo Zinfynet e em dois minutos ele já estava virando a esquina.
Olhei o endereço que meu pai deu e o escrevi na tela atrás do banco do motorista. Não demorou para um mini holograma da rota aparecer na minha frente, mostrando toda a rota.
Olhei pela janela e vi pessoas começando a entrar em sua rotina matinal. As coisas no nosso país felizmente, não estão que nem a Ásia, onde as pessoas tem medo de sair na rua e ir parar em vrectos. Aqui a convivência entre as duas espécies era mais "pacífica". Não haviam mortes aos montes. Só abusos. Socos nos homens, aperto nas partes das mulheres. E no máximo estupros em plena luz do dia, para que todos vissem. Mortes eram coisas incomuns, eles matavam apenas os membros da elite que não concordassem com seus termos, como políticos, artistas, executivos...
Viramos uma esquina e paramos no sinal. Clover estava dormindo e Martha olhava pela outra janela, o que me aliviou, pois eles não teriam que ver o que estava acontecendo em frente a um comércio de objetos infantis.
Uma mulher magra, que saía com o seu filho da loja, foi agarrada por trás por um homem de óculos escuros. Ele disse algo no ouvido dela e ela soltou a mão da criança. O homem pegou uma faca e rasgou as roupas da mulher, pronto para abusar como quisesse dela. Os óculos do homem caíram e os olhos típicos de SpikeWaters se mostraram, enquanto o filho da mulher abusada chorava assustado com o que faziam com a sua mãe, sem saber que seria o próximo.
Me peguei pensando em como a raça humana teria se tornado tão deplorável depois de ter sido soberana por milhares de anos. Nós havíamos inventado tudo. Até mesmo o Teto Azul que flutuava acima de nossas cabeças e que naquele dia estava em um branco esfumaçado, com o sistema de irrigação ligado.
E além disso também criaram, os aguaceiros e as matas depois que quase tudo foi destruído após a Terceira Guerra Mundial em 2053.
Diz-se que antes dos seres humanos habitarem a Terra, seres mortíferos governavam o planeta e um mundo catastrófico era o que seria a nossa Terra daquele tempo, repleto de magma e sangue.
Desviei meus pensamentos para a praça que agora estava a minha frente. O motorista parou e eu agradeci a ele antes sair fora do carro, junto com Clover, que havia acordado de sus soneca e uma Martha apreensiva.
Vi que haviam duas figuras sentadas no pé da estátua e então eu e meus irmãos nos escondemos atrás das árvores, para podermos ouvir a conversa sem sermos notados. Precisávamos saber se eles eram as pessoas certas.
-Acho melhor nos mandarmos.-Disse uma menina talvez um ano mais nova que eu, com longos cabelos castanhos ondulados e olhos castanhos.
-Tenha paciência, eles chegarão.-Disse um menino que parecia ser um ou talvez dois anos mais velho que eu, alto, de cabelos castanhos e olhos verdes.
-Theo, a mamãe deve estar preocupada. Não avisamos que demoraríamos mais de duas horas.-Disse a menina, olhando para o garoto com olhos marcados pela preocupação.
-Theo?-Sussurrei para meus irmãos, que também parecem ter reconhecido o nome.
-Quem está aí? Saia do seu esconderijo.-Falou a garota morena se levantando do lugar onde estava sentada em um salto.
Eu saí juntamente com meus irmãos cautelosamente, afinal, se aqueles não fossem quem procurávamos, poderíamos nos meter em sérios problemas. Sarah sorriu ligeiramente aliviada para mim e disse:
-Acho que eu errei, afinal todos se atrasam às vezes... Não é mesmo Caroline?-Perguntou ela, com um sorriso no rosto e uma das sobrancelhas arqueada.
-Me chame de Carrie, por favor.-Eu disse, assentindo com a cabeça.-Vocês são Theodore e Sarah, não é?-perguntei, olhando para os dois irmãos.
-Theo, me chame de Theo. Mas sim, somos nós. -Disse Theodore, dando um sorriso fraco.- E esses devem ser... Martha e Clover, certo?-Perguntou ele, abaixando para poder ficar na altura de Clover e bagunçar seus cabelos.
-Sim.-disse Martha, esticando a mão para saudá-los.-Muito prazer.
-Eu sou Clover. Você é bonita.-Apontou o menininho para Sarah, parecendo ligeiramente envergonhado.
-Obrigada, garotinho.-Ela disse, rindo.
Clover corou, mas eu não estava nem aí pra isso, estava olhando nos olhos do menino mais lindo que já conheci. E ele não recuou nenhum segundo. Ficamos nos encarando por um bom tempo, como se estivéssemos nos desafiando, vendo quem encarava por mais tempo.
-Devemos ir.-disse ele por fim, desistindo e virando de costas para nós.-Venham atrás de nós, por favor.

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Atravessamos o Arco do Teles e fomos parar numa ruazinha com prédios muito antigos, dizem que esses prédios são da época Colonial, há milhares de anos, até mesmo antes de vocês, que estão ouvindo esta mensagem. Mas como teriam sobrevivido tanto tempo?
Depois de virarmos uma esquina, entramos pela porta de um prédio um pouco mais novo que a maioria dos outros edifícios da rua estreita. de pedra. O prédio não dava a impressão se ser habitado por dentro, parecia que só eles moravam ali.
Um cheiro delicioso repentinamente invadiu minhas narinas, o que seria aquilo?
-MÃE! Eles chegaram!-gritou Sarah, se apressando para chegar a única porta iluminada do prédio.
-Subam, meus amores.-A mãe dos dois disse, olhando para baixo, para as escadas aonde estávamos.
Assim que subimos os degraus que faltavam e passamos pela porta da frente, eu me deparei com uma cozinha meio acabada, mas limpa e bem arrumada. Uma mulher estava no preparador instantâneo, mexendo a panela com a colher de aço inoxidável.
Seus cabelos lisos e castanhos estavam presos em um coque desleixado e seus olhos castanhos estavam compenetrados a seguir o que o i-book a mandava fazer.
-Bem vindos a minha casa, eu sou Elizia.-Disse a mulher, se desconcentrando da receita para vir falar conosco.-Vocês devem ser Caroline, Martha e Clover, não é mesmo?-Nós assentimos em concordância, fazendo Elizia sorrir.-Entrem e sintam-se à vontade. E não reparem na bagunça.

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