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q u i n z e

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    — Era uma mentira esse tempo todo. – ouço Dylan dizer assim que me aproximo dele e o carro. Ele anda de um lado para o outro e eu não me aproximo mais, tentando respeitar seu espaço.

    Quando ele para de andar em voltas e se encosta no carro, eu me aproximo.

    — Dá para você ir dirigindo? – pergunto. Ele me encara com um olhar indecifrável, mas logo assente.

    — E a Tiffany? – questiona.

    — A Eva vai cuidar dela. – respondo. Ele assente, parecendo atordoado e logo entra no carro, eu logo em seguida, dessa vez, no banco da frente.

    O caminho de volta para casa foi em total silêncio, ninguém ousava dizer nada. Além do mais, eu não sei o que dizer.

    Senti o olhar de Dylan sobre eu uma boa parte do tempo, mas tento não ligar. Encosto minha cabeça no encosto do banco e fecho os olhos, para ver se o caminho de volta para casa é mais rápido. Um tempinho depois, entramos no condomínio e, assim que o carro para, eu olho para Dylan.

    — Como você está? – pergunto e, então, ele me encara.

    — Aliviado, talvez. – da de ombros. Não posso negar, talvez eu também esteja. Ele desce do carro estacionado em frente à casa, eu logo atrás, e segue em direção a porta. Assim que passamos pela porta, vemos Ani sentado no sofá.

    — Boa tarde meus queridos. – ela diz. — Está tudo bem? – ela pergunta vendo que Dylan está cabisbaixo e com uma carranca.

    — Depois a gente conversa, mãe. – ele diz, com calma e Ani me olha, tentando saber do que se trata, apenas dou de ombros e ela sorri simpática.

    — Ok. – fala. Dylan me olha uma última vez e vai em direção às escadas, para ir ao seu quarto, provavelmente. Eu sorrio para Ani que assente com a cabeça e volta a ler um livro que só agora que percebi estar em suas mãos.

    Sigo para o fundo da casa e me jogo numa espreguiçadeira que está na sombra, pego meu celular e abro na conversa com Ana, mas vejo que ela estava online pela última vez hoje de manhã e o "Oi" que eu mandei não chegou.

    Deixo o celular de lado, me encosto completamente na espreguiçadeira e fecho meus olhos e pego no sono, acordando apenas quando ouço a companhia tocar incessantemente. Pelo visto é possível ouvir ela até na área da piscina.

    Abro meus olhos, me acostumo com a claridade, pego meu celular o colocando dentro do bolso e, só então, sigo em passos rápidos até a porta da frente.

    — Oi. – digo abrindo a porta. Assim que vejo Tyler do lado de fora, um pouco ansioso do lado de fora, pulo em cima dele e lhe dou um abraço apertado.

    — Você está me sufocando, Mellanie. – ele diz, dando tapinhas nas minhas costas. Dou uma gargalhada e lhe solto, o chamando para dentro.

    — Como você está? – pergunto depois de nos sentarmos no sofá, sem Amo, agora.

    — Bem. – ele dá um sorriso presunçoso. — Então, eu acho que já está na hora de você conhecer a tal pessoa. – ele sussurra e eu arregalo olhos.

    — Cadê ela? – pergunto pulando do sofá e indo até a porta e olhando no olho mágico. — Não me fala que eu fechei ela do lado de fora. – não vejo ninguém.

    — Calma, apressada. – sua voz ecoa na sala. — Ela deve estar chegando, dei o endereço daqui para ela. – explica. — Iai, cara. – Tyler fala.

    Rapidamente olho para as escadas e encontro Dylan as descendo apenas de bermuda e com o rosto um pouco inchado e com os olhos vermelhos. Estava dormindo ou chorando.

    — O que foi, cara? – Tyler pergunta demonstrando preocupação, mas Dylan apenas da de ombros e segue para a cozinha, voltando segundos depois com algo em mãos. O olhar de Tyler cai em mim tentando saber a resposta da sua pergunta.

    — Tiffany não estava grávida coisicima nenhuma. – solto de uma vez.

    — Ela o que? – Tyler praticamente grita, me fazendo tampar sua boca com minha mão.

    — Não grita. – repreendo.

    — Mas como vocês ficaram sab.. – antes do rapaz terminar de falar, a companhia toca e nós dois trocamos olhares, já sabendo de quem se trata. Me sento no sofá ansiosa enquanto Tyler foi abrir a porta, ele demora um pouco por lá, mas da espaço para a tal garota entrar, e então meu queixo cai quando eu a vejo.

    — Eva? – pergunto surpresa, a pegando de surpresa.

    — Vocês se conhecem? – Tyler pergunta confuso.

    — Nos conhecemos agora à pouco. – Eva se pronuncia pela primeira vez.

    — Que bosta. – Tyler diz, derrotado, enquanto eu e Eva rimos dele. — Se conheceram onde? – ele pergunta puxando Eva para se sentar no sofá.

    — Vamos dizer que foi ela quem salvou a pátria. – digo recebendo uma piscadela da mesma.

    — Dá para vocês me contarem o que aconteceu? – Tyler pergunta totalmente perdido.

    Eva me deu a missão de contar o que tinha acontecido, mesmo que uma hora ou outra ela de intrometia na conbersa lembrando de algumas coisas. No fim, Tyler estava completamente embasbacado.

    — Porque não me disse que você era prima da Tiffany? – Tyler pergunta para Eva.

    — Primeiro que eu não sabia que vocês se conheciam, segundo porque você não me perguntou. – a morena fala como se fosse óbvio enquanto eu rio de Tyler. — Mas então, Mellanie, como o Dylan está? – ela se direciona pra mim dessa vez.

    — Não sei muito bem, mas acho que exausto é a palavra correta. – respondo.

    — Quem sabe agora vocês podem ficar juntos. – Tyler solta, fazendo eu e Eva olharmos para ele no mesmo segundo.

    — Pera, então a menina na qual ele disse gostar era você? – Eva pergunta eufórica e eu dou de ombros, sem saber. — Vocês são lindos juntos. – ressalta e, no mesmo instante, sinto meu rosto queimar.

    — Já está na hora de irmos, amor. – Tyler diz, se virando para Eva.

    — Mas já? – pergunto, percebendo que o tempo passou voando enquanto conversávamos. Nos levávamos.

    — Depois eu volto, Mell. – Tyler diz e me abraça, enquanto Eva fica atrás do mesmo, sem jeito. Ele se separa do meu abraço e entrelaça sua mão na de Eva e seguem para a porta

    — Trás a Eva. – digo, por fim, fazendo a mesma me lançar um sorriso.

    — Vou pensar no seu caso. – Tyler fala, mas Eva lhe dá um empurrão e rimos. Eles são fofos juntos.

    Sigo para meu quarto e advento ele, pela primeira vez desde que cheguei da rua. Vou diretamente para o banheiro, para tomar banho. Depois que faço o mesmo, visto uma camiseta e um short jeans preto, um pouco soltinho, faço um coque mal feitos nos cabelos e me jogo na cama e, mesmo não querendo, Dylan vem em minha mente.

    A cena que ele está totalmente atordoado no shopping paira em meu pensamento e eu consigo sentir a dor em suas palavras quando ele diz para Tiffany que ela fez esses últimas semanas serem as piores só de pensar.

    Eu, com certeza, não consigo imaginar o que ele passou ou que ele esteja passando, mesmo sabendo que tudo foi uma mentira.

    Talvez ele esteja precisando de alguém para conversar, ou somente para fazer companhia, mas tenho receio em ir. Mas mesmo assim, me levanto da cama, abro a porta do meu quarto e me posiciono em frente ao dele.

    Fiquei encarando sua porta por alguns segundos, minutos até, mas a coragem de bater na porta nunca via, até que a mesma se abre.

    Dylan me olha surpreso e segue sua sobrancelha esquerda, logo, com as mãos, leva seu cabelo para trás. Ele continua com a bermuda.

    — Oi. – falo. – Eu só estava... – começo a dizer, me enrolando, mas Dylan me corta.

    — Entra. – diz e assim o faço. Contemplo seu quarto, observando apenas uma garrafa de bebida na mesinha de canto dessa vez.

    Sem ele dizer, me sento em sua cama, mas ele também faz o mesmo.

    — Você está bem acabado. – solto sem querer, arregalando os olhos logo em seguida.

    — Muito obrigado pelas palavras. – zoa, me oferecendo um sorriso, que a algum tempo eu não via.

    — Vim ver como você está. – confesso.

    — Eu estou bem. – ele fala, tentando acreditar.

    — Me desculpe por não ter o que falar. – lamento.

    — Você está aqui comigo já, e isso é o suficiente. – fala e fico sem graça, logo sentindo meu rosto queimar. — Já te disse o quanto você é linda com vergonha? – com a frase, fico com mais vergonha ainda e, pelo fato de Dylan estar próximo à mim, encosto minha cabeça em seu peito desnudo. — Senti sua falta, Mell. – meu coração acelera com tais palavras.

    — Eu também senti a sua. – sussurro. Fecho os olhos sentindo o cheiro do seu perfume, porém logo levanto minha cabeça, olho para o rapaz e Dylan também me olha, na verdade, ele parece estar me analisando, decorando cada parte do meu rosto e eu não faço diferente.

    Me lembro do primeiro dia em que lhe vi, no sofá, ele está tão diferente, além da aparência, lógico. Ele não parece mais aquele moleque que fazia de tudo para afrontar sua mãe ou para "curtir".

    Com minha mão direita toco seu rosto e sinto a barba um pouco mais aparente do que nos dias anteriores, não que eu tenho o tocado, mas pela aparência.

    — Você fica bem de barba. – falo e vejo ele dar um sorriso lindo, que fez meu coração errar uma batita. – Dylan. – o chamo, fazendo ele me olhar nos olhos. — Eu vou indo. – me levanto abruptamente e ele me encara.

    — Vai não, está cedo. – brinca. — Fica mais. – pede fazendo uma carinha de cão abandonado.

    Lhe encaro, me contendo para não aceitar seu pedido, mas não tem como. Ele dá um sorriso enorme e isso me convence.

    — Ok, mas só porque você insistiu muito. – digo brincando e ele levanta as mãos se rendendo.

    Dylan se levanta da cama e vai até o vilão, que está no suporete, o pega e volta para a cama. Antes de começar tocar uma música conhecida por mim, ele sorri.

    — I've been roaming around, Always looking down at all I see, Painted faces fill the places I can’t reach, You know that I could use somebody, You know that I could use somebody.

    Quando vejo, já estou cantando juntamente com Dylan.

    — Someone like you, And all you know and how you speak, Countless lovers undercover on the street, You know that I could use somebody, Yeah, you know that I could use somebody, Someone like you, Someone like you, Someone like you (use somebody).

    Eu, simplesmente, não consigo parar de sorrir ao ouvir o rapaz a minha frente cantar.

    — Off in the night, while you live it up, I'm off to sleep, no, Waging wars to shape the poet and the beat, I hope it's gonna make you notice, yeah, I hope it’s gonna make you notice, Someone like me (oh), Someone like me (oh), Someone like me (use somebody), You know that I could use somebody, I've been roaming around, Always looking down at all I see.

    Dylan termina de cantar a música e me olha sorrindo e eu não muito diferente, mas segundos depois, olhamos para a porta de seu quarto assim que escutamos alguém batendo nela.

    — Entra. – o rapaz diz.

    — Me desculpem interromper. – Ani se desculpa assim que abre a porta e me vê. — Mas a Tiffany está lá em baixo. – relata.

    — O que el... – começo dizendo, mas Dylan toca minha perna, me fazendo o olhar e o mesmo negar com a cabeça.

    — Mãe, será que a senhora pode levar essa mala para ela? – Dylan se levanta da cama e pega uma mala em seu closet, a levando para sua mãe.

    — Claro. – ela assente, pegando a mala. — Depois nós conversamos. – Ani sussurra, mas eu consigo ouvir. Dessa vez é Dylan quem assente. A mãe pega a mala e sai, logo Dylan fecha a porta e se senta na cama novamente.

    — O que tinha naquela mala? – ouço perguntar mesmo sabendo que estou sendo curiosa demais.

    — Roupas dela. – Dylan responde demonstrado indiferença. — Você está bem? – ele pergunta, me fazendo o encarar.

    — Sim. – digo por fim. — Eu já vou. – digo me levantando, certa de que dessa vez não mudarei de ideia. Saio o mais rápido possível do quarto, sem esperar uma resposta qualquer de Dylan.

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