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    — Entra. – digo para a pessoa que bate na porta do quarto. Assim que ela é aberta, Tyler entra.

    — Oi. – ele diz me dando um sorriso.

    — Oi. – sorrio também.

    — Você está bem? – o rapaz pergunta, apenas assinto, apesar de não ter dormido muito bem essa noite pelos acontecimentos de ontem. Tyler vem até a mesinha onde estou e para ao meu lado abrindo os braços. Não penso duas vezes e levanto da cadeira e ele me acolhe com um abraço de urso. Nós continuamos abraçados indo em direção à cama, ele cai na mesma e me leva junto. Acabo soltando um gritinho e ele uma gargalha. Ele me aconchega no seu abraço. — Como você está lidando com isso? – indaga.

    — Não muito bem. – digo sincera, está tudo muito confuso ainda.

    — Vai ficar tudo bem, você vai ver. – Tyler diz com convicção e eu me limito a assentir.

    — Ouviu, Tyler? – pergunto e ele nega. — Vem. – digo levantando da cama e lhe puxando. Assim que saímos do quarto e chegamos perto da escada, as vozes que escutei lá dentro ficam um pouco mais altas.

    — Você realmente acha que isso vai ficar assim? Eu não quero nem saber, você vai arrumar um emprego para sustentar essa criança. – reconheço a voz de Jon.

    — Mas pai.. Me ajuda.. – Dylan quase suplica.

    — Não fui eu quem fez esse filho ai. – Jon diz por fim. Olho para Tyler que está um pouco assustado atrás de mim. Puxo o mesmo pela mão novamente para voltar para o quarto, mas quando passamos em frente o quarto de Dylan, Tiffany sai do mesmo. Ela desce seu olhar para minha mão e a de Tyler juntas.

     — Oi, Mellzinha. – ele diz sorrindo convencida. Até hoje eu não entendi qual é dessa menina. — Tyler. – ela o cumprimenta e ele, assim como eu, não fez nem questão de responder. A ignoro e entro no quarto com Tyler e logo fecho a porta.

     — O Dylan está ferrado. – ele diz e suspira. — Tenho dó do meu amigo, ele não merece isso. – sua voz soa preocupada. Eu e Tyler ficamos conversando por muito tempo, até ele ter que ir embora.

•————◇————•

    — Aí, meu Deus. – assim que abro a porta do meu quarto e saio do mesmo, eu tropeço em algo, ou melhor, em alguém. — Dylan. – olho para o rapaz deitado no chão em posição de feto. Abaixo um pouco e sinto um cheiro forte de álcool. — Era só o que me faltava. – digo me abaixando e tentando acordar ele, mas não há resultado.

    Faz uma semana que meu aniversário se passou e nessa uma semana eu nem se quer troquei uma palavra com Dylan e todas as vezes que eu o via, eu desviava o caminho ou algo do tipo. Tiffany vem aqui todos os dias para "marcar território", só pode. Ela anda fazendo de tudo para me provocar, Dylan deve ter contato a ela sobre a gente ter se beijado, mas foi só um beijo. Nada demais. Né, Mell?

    Durante essa semana também, Dylan parece ter virado um alcoólatra. Todas as noites, eu ouço o seu barulho derrubando tudo pela frente. Engraçado que eu não vi Tiffany em nenhum dia aqui para cuidar dele. A única que pessoa que anda cuidando dele é Ani, mesmo Jon não agradando disso.

    Depois do dia que Tyler veio aqui e nos escutamos a conversa de Dylan com seu pai, não sei se ele arrumou um emprego, mas creio que não, Dylan estava mais estranho que normal, não que eu tenha o observado, mas parece que ele queria dizer algo.

    Eu simplesmente tento fingir que nada aconteceu, mesmo aquele ter tendo mexido comigo. Ver Tiffany aqui todos os dias é um saco. Ver Ani triste também, não é muito bom. Jon se entupiu ainda mais de serviço e Mia está sempre comigo ou na casa de alguma amiguinha.

    Não tá sendo fácil o ver Dylan afundado cada vez mais, eu achei que ele tinha parado com as bebidas, mas, como eu relatei acima, não foi bem isso que aconteceu. Apesar de ainda estar abalada com tudo, eu tento me acostumar, afinal, Tiffany está esperando um filho de Dylan e isso os faz ter uma ligação para sempre.

    Abro a porta do seu quarto e assim que entro vejo que está uma bagunça. Eu nunca vi o quarto do Dylan assim, tem algumas/muitas roupas pelo chão, uma garrafa de bebida na mesinha perto da cama e outras no chão, o quarto está com um mal cheiro lascado.

    Depois de ver a situação do quarto, decido que, mesmo que ele mereça, não vai ser uma boa ideia deixar Dylan lá dentro. Já que o babaca jogado no chão não quis acordar, tento, com todas as minhas forças, o puxar pelos braços. Depois de um grande esforço, consigo colocar ele no meu quarto e fecho a porta.

    Só espero, por tudo que é mais sagrado, que Tiffany não apareça aqui e dê uma de namorada ciumentona.

    Deixo Dylan no chão mesmo, pois não consigo o levar ao banheiro ou até a cama. Pego um cobertor e cubro ele pelo fato do quarto estar bastante frio. Me sento ao seu lado e o abservo. Ele está com algumas olheiras, a barba está começando a ficar visível, seu cabelo está um pouco maior que o normal e ele parece bem mais magro. Parece que ele também não está lidando muito bem com a gravidez da garota.

    Achei que seria mais fácil o ignorar por conta que a gente quase não se envolveu, mas agora quando sinto uma lágrima solitária descer pelo meu rosto, percebo que sinto sua falta.

    Levanto do chão e me deito na cama, olho no relógio e são 12:09 da madrugada. Fecho os olhos, me perco em pensamentos e acabo adormecendo, mas acordo pior modo possivel.

    Sinto uma ardência, seguida de uma dor em meu rosto, mas especificamente, na minha bochecha. Abro os meus olhos e me deparo com uma Tiffany bem nervosa.

    — Você se acha muito esperta, não é, garota? Aproveita que eu não estou aqui para dar em cima do meu namorado. – ela frisa a parte do meu namorado. Tento levantar, mas por ela estar em cima de mim fica complicado. A garota fica irada. — Fica longe dele, só te digo isso, se não, você vai se ver comigo. – ameaça.

    — Qual é a sua, Tiffany? – fico irritada também, pelo fato dela invadir meu quarto, me dar um tapa na cara e ainda me ameaçar. Consigo tirar ela de cima de mim e quando me levanto da cama a puxo pelo pulso. — Desde aquela noite você vem enchendo meu saco. Você me insultou no banheiro do restaurante e vem fazendo isso a semana toda. – ela tenta retrucar, mas eu continuo. — Qual o seu problema? Eu nem te conheço e você nem me conhece pra faz... – ela me corta.

    — Larga de se fazer de sonsa, garota. Você só tem cara de santinha, mas não vale nada. – ela diz e meu sangue ferve.

    — Eu que não valo nada, né? – ela assente cínica. — Deve ter diso eu quem me coloquei ao ridículo por vim em uma casa de família com um garoto e mais duas garotas e ter que ir embora porque a dona da casa mandou. – ela me olha nervosa. — Não duvido nada que você já não tenho feito isso com outras pessoas, nada contra, mas agora você vim falar que eu não valo nada já é de mais. – ela tenta acertar meu rosto, mas eu seguro seu pulso.

    — Não vem com essa não, viu, eu sei que você quer roubar o Dylan de mim, mas isso não vai acontecer porque eu não vou deixar. Eu vou ter um filho dele e ele vai ficar comigo pra sempre. – ela debocha.

    — Você está bastante enganada por achar que filho segura homem. – digo por fim.

    — Pode continuar, Mellzinha, nada que você falar ou fazer vai fazer o Dylan mudar de idéia. Ele me ama e ama nosso bebê. – ela diz acariciando a barriga que nem aparece.

    — E quem disse que eu quero fazer o Dylan mudar de idéia, garota? – pergunto e ela revira os olhos. — Eu não tenho nada haver com esse babaca, eu apenas vim fazer um intercâmbio e ele mora aqui. E eu não vou deixar umazinha estragar isso. – digo me acalmando e logo solto seu pulso.

    — Humm, vai se fazer de santa agora. – ela debocha, novamente. — Você não vai tirar o Dylan de mim. – ela repete.

      — Escuta aqui, Tiffany, eu já disse e vou repetir, eu não tenho nada haver com esse babaca. E vê se para de me encher o saco, embuste, não aguento mais ouvir sua voz de gralha. – a empurro na cama e em seguida a porta se abre e Dylan entra e olha para Tiffany na cama e eu furiosa em pé. Ele não pensa duas vezes e vai até ela.

    — O que você fez, Mellanie? – ele pergunta ajudando Tiffany a se levantar da cama com seu falso drama.

    — Ela me ameaçou, Dy. – cara, a globo tá perdendo uma atriz aqui. — Ela me empurrou na cama e me deu uma tapa na cara. – eu arregalo meus olhos na hora.

    — COMO É QUE É? – grito.

    — Ela disse que ia me separar de você. – ela diz chorosa, abraçada a Dylan. Era só o que faltava.

    — Você está bem, Tiffany? Você está doida? Ela tá grávida. – ele diz olhando diretamente para mim.

    — Mas eu nã... – ele me corta.

    — Achei que você fosse diferente, Mell. – ele diz por fim.

    — É sério isso, Dylan? Ela entra aqui, me agride e ameaça e você ainda à defende. – digo magoada. Ele olha para ela que está fazendo um belo teatro e se vira pra mim.

    — Não mexe mais com ela. – ele diz e pega Tiffany no colo e sai do quarto.

    Sento bruscamente na cama e coloco a mão no rosto. No que você foi se meter, Mellanie.

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