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d e z e s s e i s

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    Olho para piscina á minha frente e penso em entrar, porém a preguiça fala mais alto, então acabo entrando em casa mesmo, para meu quarto, em específico. Tomo um banho bem rápido, pois o jantar seria servido logo.

    — Boa noite. – Mia diz me abraçando, assim que chego, já sentada á mesa.

    — Boa noite, princesa. – a respondo, retribuindo o abraço. — Boa noite. – cumprimento o restante da família, menos Dylan que não se encontra, e me sento.

    — Boa noite, Mell. – Ani sorri e Jon somente assente. Me sento em frente de Mia, com uma cadeira ao meu lado vazia. Me sirvo e começo a comer, juntamente com todos. Segundos depois Dylan entra na cozinha rapidamente, com uma camiseta preta que lhe cai muito bem.

    — Boa noite, família. – ele diz, sorrindo para todos, mas aperta o ombro do pai em cumprimento, deposita um beijo no topo da cabeça de Ani, Mia e em mim, antes de se sentar ao meu lado. he encaro, achando tudo estranho, pois depois que sai de seu quarto ontem, não nos falamos mais.

    — Fico feliz por você estar bem, meu filho. – Ani diz, com um sorriso nos lábios. Realmente, ele parece uma outra pessoa agora.

    — Ainda bem que meu filho não vai ser pai. – Jon fala, deixando todos nos em silêncio. — Não da conta de cuidar nem de se próprio. – nesse momento, a mesa se explode em gargalhada, menos Dylan, que revira os olhos.

    — Muito engraçado, hahaha. – brinca. — Mãe, vou em uma festa hoje. – ele se pronuncia, não pedindo permissão e sim apenas avisando.

    — Festa? – sua mãe pergunta.

    — De um amigo meu. – Dylan fala.

    — Porque não leva a Mell? – Jon propõe e nesse momento eu lhe olho com os olhos arregalados.

   — Ela não vai querer ir. – Dylan se apressa em dizer, mas, pensando bem, seria uma boa ideia, já que eu não tenho andado tanto.

    — Eu quero. – as palavras saltam da minha boca.

    — Você o que? – o garoto pergunta incrédulo.

    — Eu quero ir à festa. – digo e logo após dou uma garfada em minha comida.

    — Pode pegar o carro se quiser. – Ani fala. Dylan me lança um último olhar antes de se servir e assim jantamos todos em silêncio e, quando termino, subo direto para meu quarto para me arrumar, por Ani disse arrumava a cozinha sozinha.

    Por ter tomado banho antes do almoço, apenas troco de roupa. Coloco um macaquinho e calço um tênis. Solto meu cabelo que está preso em um coque, coloco meu celular no bolso da calça e pronto.

    Assim que passo pela porta do meu quarto, dou de cara com Dylan, que me olha de cima em baixo.

    — Você vai mesmo? – ele pergunta.

    — Sim. – respondo. — Desde que cheguei aqui não sai muito, acho essa uma ótimo oportunidade. – acrescento. Dylan me encara, como se quisesse que eu não fosse, e, por um segundo, eu quase me convenço que seria melhor eu ficar em casa, mas isso logo passa.

    — Você está linda. – fala por fim e então, eu reparo bem nele, com um blusão branco, calça jeans preta e um vans da mesma cor. Ele está lindo.

    — Você também não está nada mal. – dou uma piscadela para o mesmo que sorri.

    Chegamos a festa desse tal amigo de Dylan rapidamente, foram apenas uns 15 minutos de viagem.

    Descemos do carro em frente à uma casa enorme, o barulho da música alta era possível se escutar a alguns metros dali.

    Após trancar o carro, Dylan para ao meu lado e pega na minha mão enquanto eu observo a casa. Desço meu olhar para nossas mãos entrelaçadas rapidamente e olho para ele.

    — Não saia de perto de mim e não aceite bebida de ninguém. – ele diz num tom autoritário.

    — Eu nem bebo. – digo. Dylan me encara e, então, seguimos em direção a porta da casa. Passamos por algumas pessoas em frente à casa, algumas se agarrando, outras fumando ou algo do tipo.

    Dylan bate na porta e eu lhe encaro me perguntando se alguém iria ouvir o seu toque com a altura do som, mas nem se passam segundos e a porta é aberta e nesse momento, a música fica mil vezes mais alta.

    Observo várias pessoas dançando lá dentro, o cheiro de bebida e suor é muito forte, fora a fumaça que super incomoda.

    — Oi, Dy. – só então percebo que a porta foi aberta por uma garota de vestido bem curto e, a mesma, abraça Dylan.

    — Oi. – ele responde, incomodado, logo afastando a menina com sua mão disponível.

    — Sua irmã? – a garota pergunta, me olhando com desdém, mas quando Dylan faz questão de responder, aparece um cara muito alto, de cabelos loiros, um pouco parecido com Tiffany, atrás dela, mas ele logo sai dali.

    — Olha só quem tá aqui. – o cara diz quase gritando por conta da música bem alta. — Dylan, meu amigão. – ele da um abraço de "macho" em Dylan, enquanto o mesmo dá um sorriso enorme.

    — Fala, Ian. – Dylan o cumprimenta.

    — Sempre bem acompanhado. – Ian fala assim que se afasta de Dylan. — Quem é a gatinha? – ele pergunta quase me comendo com os olhos.

    — Essa é a Mellanie, Mell esse é Ian, dono da festa. – nos apresenta e eu apenas balanço a cabeça, sem graça.

    — Vem beber alguma coisa. – Ian o chama e eu puxo Dylan em minha direção, já que o mesmo ia seguindo Ian.

    — O que? – ele pergunta bem próximo a mim.

    — Você não vai beber, não é? – pergunto quase gritando para ele me ouvir. — Você está dirigindo. – ressalto.

    — Fica de boa. – ele diz e eu não falo mais nada, apenas sou guiada para dentro da casa.

    Passamos por meio de várias pessoas até chegar na cozinha, onde, graças a Deus, tinha poucas pessoas. Dylan abre a geladeira e me entrega um refrigerante e pega um para ele também.

    — Qual é cara, refrigerante? – Ian aparece atrás de nós falando para Dylan.

    — Estou dirigindo. – Dylan responde, sem dar muita importância.

    — Qualquer coisa você dorme aqui, como de costume. – o rapaz diz e em seguida vira um líquido azul de uma vez em sua boca.

    — Estou acompanhado, esqueceu? – Dylan aponta para mim, pois estamos um pouco afastados.

    — Problema nenhum, ela cabe na minha cama. – Ian solta, me fazendo revirar os olhos.

    — Qual é, prefiro dormir na rua do que com você. – acabo dizendo já sem paciência e então encaro Dylan que segura o riso enquanto Ian sorri sem graça.

    — Bravinha, em. – diz antes de sair.

    — Você está bem? – Dylan me pergunta.

    — Sim. – respondo, mesmo estando incomodada. — Báilame como si fuera la última vez; Y enséñame ese pasito que no sé; Un besito bien suavecito, bebé; Taki taki; Taki taki, ¡rumba! – cantarolo baixo a música que começou.

    — Você que dançar? – Dylan pergunta, percebendo que sei a música.

    — Nem em sonho. – digo um pouco alto e sorrio para ele. O rapaz apenas assente e volta a ficar sério.

    — Dylan, está de babá hoje? – a mesma garota aue abriu a porta se aproxima de nós, se sentando no colo de Dylan e então, me afasto.

    Imagino o que Dylan estaria fazendo se eu não estivesse aqui. Já teria bebido todas, ficado com várias, provavelmente.

    — Senta no sofá, Valentina. – o rapaz fala um pouco alto e então a garota de senta no sofá com um bico enorme.

    — Dylan, chega mais. – olho para Ian à nossa frente e ele está acompanhado por uma morena, já Dylan me olha e se levanta, me deixando com a outra garota.

    Penso em me levantar e ir atrás dele, mas fico sentada. Não quero que ele deixe de se divertir por minha causa.

    — Você até que é bonitinha. – a tal garota diz passando a mão na minha perna e logo eu dou um tapa na mesma. — E brava. – ela ressalta.

    Tento avistar Dylan em meio a multidão de pessoas, mas não o encontro. Continuo sentada, não é possível que ele vá fazer o que eu estou pensando.

    — Como é seu nome? – a garota chama a minha atenção.

    — Mellanie. – digo.

    — Valentina. – ela estende a mão e eu somente assinto. — Você é da onde, Mellanie? – ela pergunta se aproximando.

    — Brasil. – digo sem dar idéia na conversa e ela percebe que não estou com assunto e se levanta do sofá, me deixando só. Procuro Dylan novamente e o encontro perto das escadas com a garota que estava com Ian.

    Me levanto do sofá e quando penso em seguir na direção de Dylan, Ian aparece.

    — Aonde vai com tanta pressa, gatinha? – ele me pergunta, bem próximo a mim.

    — Eu pretendo ir até o Dylan. – digo revirando os olhos. Já não gostava de festas, e agora gosto menos ainda.

    — Ele está ocupado, gata, e você também vai estar. – encaro o rapaz sem entender o que ele quis dizer até eu sentir ele me puxar pela pintura e tocar sua boca na minha.

    Tente lhe empurrar, mas ele é bem mais parte que eu, mas em questão de segundos, sua boca e seu corpo são afastados de mim num solavanco.

    Abro meus olhos, que até então estavam fechados, e vejo que Ian está no chão.

    — Qual o seu problema, cara? – vejo iam perguntar para alguém, então percebo que Dylan está ao meu lado.

    — Como você agarra ela assim? – o rapaz ao meu lado pergunta sem um pingo de paciência.

    — Isso nunca foi problema. – Ian diz com uma risada sarcástica, chegando próximo a Dylan. — Vai me falar que de coleira com essa daí? – ele pergunta. Ele tocar meu braço, mas eu afasto.

    — Não toca nela. – Dylan diz o empurrando e então eu entro no meio dos dois e empurro Dylan em direção à porta, ele tenta voltar, mas eu o belisco. — Aí. – ele passa a mão onde o beliscão foi depositado e me olha

    — Vamos embora. – digo autoritária.

    — Você está bem? – ele pergunta me olhando, enquanto tento empurrar ele para fora daquele lugar.

    — Tenho motivos para não estar? – pergunto irônica. — Você viu o que aconteceu lá dentro? – pergunto apontando para a casa mesmo sabendo a resposta.

    — Mell... – Dylan tenta tocar meu braço, mas eu recuo.

    — Você me fala para não sair de perto de você, mas você me deixa sozinha e seu amigo, praticamente, me força à fazer algo, cara. – falo. Encaro o garoto a minha frente, encostado no carro, que parece estar mal por ter me deixado sozinha.

    — Desculpa. – ele pede.

    — Está tudo bem. Agora vamos embora. – Dylan assente e destranca o carro, nos permitindo então, entrar no mesmo para irmos embora daquele lugar.

    O caminho de volta parece ter sido mais longo, pois parecia ter se passado horas que tinhamos saído da festa de Ian e nada de chegar em casa. Provavelmente, o silêncio ensurdecedor não ajudou muito, até entrarmos no condomínio.

    — Me desculpe, Mell. – Dylan pede novamente, me fazendo encarar o mesmo, enquanto ele reveza seu olhar entre mim e o caminho.

    — Já disse que está tudo bem. – falo frustrada. — Eu só não deveria ter ido. – volto meu olhar para o vidro do carro.

    — Mell. – ele me chama e percebo que não irá falar sem eu o encarar, então eu o faço. — Porque você quis ir? – ele pergunta assim que para o carro em frente à casa. Eu lhe encaro, dentro dos olhos, tentando saber se devo ou não dizer o real motivo por eu ter ido

    — É.. – começo dizendo e, nesse momento, ele coloca sua mão em cima da minha. — Eu não queria deixar você sozinho lá, não queria que você chegasse bêbado aqui ou algo do tipo. – digo quase como um sussurro, mas percebo que ele entendeu.

    — Obrigado. – diz, mas o olho sem entender. — Por não me deixar ir sozinho, com certeza eu estaria lá agora bêbado ou drogado, com alguma menina que amanhã eu nem me lembraria o nome. Obrigado. – confessa. Dylan leva sua mão até meu rosto, fazendo um carinho no mesmo, e então eu fecho meus olhos e sinto sua respiração cada vez mais próxima da minha.

    Por mais que eu queira, o que vai acontecer se eu não impedir, agora não é o momento certo para isso.

    Me afasto do seu toque, abro a porta do carro e saio.

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