Part. Final
dedicado para extrapoloulouis❤
29 de Março
Apartamento do Harry
22: 10 P.m.
*Harry*
Com tantas coisas para fazer, o Harry acabou se esquecendo do seu “encontro” na sua casa com o Louis, sua sorte era que havia lhe sobrado tempo para poder preparar os petiscos, comprar o vinho e manter a lareira quente. No sofá estava uma sacola de presente, nela estava a camisola cor de rosa que ele havia comprado para o Louis como também a calcinha de lã, da mesma cor. Pensar no seu namorado dançando naquela sala o deixava maluco, excitado com o pau rígido, dizendo que não aguentaria ficar quieto na hora da dança.
Não que ele se considerasse um tarado, apenas queria provar coisas novas, das quais não teve oportunidade durante o seu casamento.
Isso ainda o frustrava, pensar em Theo em momentos inapropriados, tinha que superar aquilo logo, senão enlouqueceria. Mas isso não significava que ele não sentia algo forte pelo Louis, não, ele o amava e estava no começo de uma paixão que sentia ser intensa, forte. Como um barco e uma âncora, precisam um do outro, mantendo se em um lugar apenas. Sentia isso quando estava com o Louis, precisava do jovem, ou, vice versa.
Após terminar tudo, ele caminhou até a cozinha, escolhendo duas taças e deixando as sobre a bancada de mármore. Parou o que estava prestes a fazer quando sentiu seu celular vibrar no seu bolso, tateou o mesmo e o levou ao ouvido sem nem ao menos ver quem era.
— Alô, Harry! — Ouviu a voz da sua mãe do outro lado da linha, ela estava calma e doce, como sempre fora, Harry sorrir como se estivesse olhando para a sua mãe.
— Olá mamãe.
—Querido, como está? — Perguntou, fazendo alguns chiados, como se estivesse bravejando com alguém.
Harry não se conteve e solta uma risada silenciosa.
— Estou e a senhora? — Olhou para o relógio no seu pulso, deixando seu pensamento preocupado com o Louis subir a mente.
— Estou bem....ãn querido, eu e o Robin vamos fazer um almoço aqui, temos um comunicado para a família, será daqui a duas semanas. — Começou — Precisamos da presença de todos da família, porque é algo importante, isso é claro, incluem você. — Anne usou um tom autoritário.
Ela costumava fazer isso quando ou Harry ou a Gemma se negavam a fazer uma coisa com a própria, e Anne não queria ouvir uma resposta negativa.
— Claro. — Harry tossiu, rodando a bancada. — Posso levar um convidado?
— Não me diga que... — Anne pausou soltando um gritinho agudo — Quem você está...como é que se fala hoje em dia mesmo... — Indagou consigo mesma — “Ficando” ou é conhecendo?
Harry negou com a cabeça, rindo mentalmente da forma que sua mãe queria agir como os jovens.
— Estou namorando. — Foi direto e logo continuou — Ele é uma pessoa doce é incrível, tenho certeza que vai adora-lo. — Pegou as duas taças e andou para perto da lareira.
— Ele tem nome? Quantos anos? Como se conheceram? — Anne pergunta empolgada.
— Por acaso está trabalhando para o FBI? — Brincou.
— Harry Edward Styles! — Anne o repreende.
Com os lábios entre abertos, Harry estava prestes a respondê-la quando ouve a campainha do seu apartamento tocar, ele sorri por saber de quem se tratava.
— Você o conhecerá logo, eu tenho que ir porque o Louis acabou de chegar, está bem? — Arrumou seu cabelo, passando os dedos entre seus fios, os arrumando rápido demais.
— Louis! — Sua mãe repetiu — Certo, depois nós conversaremos Styles. Tenha uma boa noite e mande um beijo meu para o meu genro.
— Farei isso. Beijos e eu te amo.
— Te amo meu filho.
Desligou o celular e caminhou até a porta, destravando-a e puxando-a para trás. Lá estava o Louis, com uma calça jeans colada no corpo, era um pouco colada na altura da coxa definindo uma boa parte do seu traseiro empinado e carnudo. Sua blusa branca e a jaqueta de couro o deixava ainda mais lindo e sexy, sem contar a franja caindo sobre os seus olhos, aqueles belos cristais, Harry não deixava escapar um detalhe, ainda mais vindo do seu namorado.
— Não vai me chamar para entrar ou vai ficar babando no meu corpo? — Louis rir debochado, umedecendo os lábios logo em seguida.
— Por favor. — Deu espaço para que o jovem passasse por ele, fechou a porta inalando o perfume masculino que Louis emanava — Ocorreu tudo bem na vinda para cá? — Seguiu os passos do mesmo.
— Sim, não se preocupe meu Daddy! — Louis parou.
Harry já entenderá seu recado, pois logo envolveu suas mãos ao redor da cintura do Louis, colando seus lábios e iniciando um beijo calmo e ao mesmo tempo com uma pitada de chama. O garoto abraça sua nuca, mantendo-se nas pontas do pé, Harry o trouxe mas para perto, inclinado seu corpo abaixo assim podendo fazer seus membros se encontrarem. Provocando aquele choque de excitação. Por ele aquilo não teria fim, contudo, a falta de ar lhe veio, dizendo “Ei, você é humano, aqui está seu limite”, mesmo tentando ignorar isso Harry não teve outra escolha, desvencilhando seus lábios nos de Louis.
— Com quem falava? — Questionou o jovem, respirando ofegante.
Arqueando a sobrancelha, ele observa Louis sorrindo de lado mas vidrado no seu olhar.
— Ouvindo a conversa dos outros Tomlinson? — Apertou a cintura do pequeno.
Louis apenas rolou os olhos.
— Pra começo de conversa, você não é “outros”, mas meu namorado. Segundo, eu não ouvi sua conversa, apenas cheguei no momento em que dizia “Eu te amo” para alguém. — Explicou-se seriamente.
Harry observou o semblante do jovem mudando aos poucos, admitiu um tempinho aquilo que pareceu ser “ciúmes” do Louis. Pelo menos era o que ele sentia.
— Estava conversando com a minha mãe, seu ciumento. — Harry tocou na testa do jovem.
— Eu não estava com ciúmes. — Se defendeu fazendo careta.
— Acredito. — Harry o encarou esboçando sua ironia nas palavras.
— Ah...e o que ela queria?
— Nos convidou para um almoço, daqui a duas semanas. Anne está louca para conhecê-lo! — Harry sorri, passando o polegar sobre a franja do Louis.
— Mas como assim? — Louis arregalou os olhos — E-Ela quer me conhecer? — O garoto não parecia acreditar no que ouvia.
— Relaxa amor, a dona Anne é tranquila. Inclusive te mandou um beijo! — Harry sela seus lábios — Vem, vamos para a lareira. — Interlaçou suas mãos e puxou Louis para o local desejado.
O garoto assentiu, sorrindo de canto.
Sentaram se no tapete felpudo vermelho, Harry pegou uma uva e passou no chocolate.
— Prove um pouco. — Ergue a fruta para o Louis, que abriu a boca na mesma hora.
O chocolate escorre pelo canto dos seus lábios, fazendo tomar uma atitude ao lambe-lo com sensualidade.
— Hazza! — O mesmo fez careta, rindo baixinho.
— Tenho uma surpresa para você. — Falou ao puxar o pacote prata do sofá e entregou ao Louis.
O garoto encarou o mesmo, passando os dedos sobre o presente, em seguida o abriu de vagar, mantendo o olhar concentrado ao desfazer o embrulho, Harry cruzou os braços acima do peito, ansioso para ver qual seria a reação do Louis. Assim que a camisola rosa – quase transparente — é erguida, Louis arregala os olhos mas sem expressar nada, aquilo fez com que Harry ficasse tenso. Mas ele permaneceu quieto, observando o Louis puxando a calcinha fio dental e alargando-a com os dedos.
— Gostou? — Perguntou no seu canto, agoniado com o silêncio do Jovem.
Louis engoliu seco e o encarou.
— Quer que eu me vista agora?
— Apenas se sentir-se a vontade. — Falou percebendo que a tensão estava esboçar nos olhos do Louis.
O mesmo balançou a cabeça, como se estivesse livrando de alguns pensamentos.
— Eu quero, afinal não sou uma pessoa que foge e descumprir promessas. — Piscou sorrindo dessa vez.
Harry acompanhou os movimentos do Louis ao vê-lo se levantar com a roupa nas mãos, em seguida ele entrou no banheiro.
[....]
Fazia alguns minutos que Louis havia entrado no banheiro, Harry estava impaciente, sentado olhando para a porta de madeira branca rústica do seu banheiro. Sentiu seus lábios feridos todas as vezes que mordia os lábios, fora o modo como suas mãos estavam se pressionando, Harry se perguntava porque o Louis demorava tanto. Se questionando em relação ao jovem ter desistido de tudo, bem, ele entenderia, afinal não era de obrigar alguém a fazer alguma coisa.
Porém, seus pensamentos foram escalados quando o barulho destravando a porta, lhe fez ficar de pé e curioso para ver o Louis.
— Prometa que não vai rir. — Comentou Louis, colocando apenas a cabeça para fora.
— Tenho certeza que não! — Afirmou.
Ouviu um suspiro do garoto e logo depois, Louis saiu na ponta dos pés, Harry ficou boquiaberto ao ver Louis daquela forma, estava tão lindo, o tecido e a cor da camisola combinou com o tom de pele do garoto, sua bunda empinada estava a mostra, esboçado o fio dental colado nela, desenhando os traços dela. Era como uma perfeição, porque aquilo deixava Louis tão admirável, mas do que já era. Harry perdeu seu bom senso e pouco se importou em tê-lo de volta.
— Está tão sexy amor. — Comentou, não desviando o olhar do corpo do Louis.
— Acha? — Indagou o jovem.
— Sim...estou bastante abobado com você babe. — Harry segurou o próprio membro pois o mesmo doía.
Louis morde os inferiores ao encarar o movimento do mais velho.
— Ah é Daddy? — Caminhou o até a mesa de centro, inclinando o corpo para baixo.
Mostrando para o Harry o quão apertado estava a calcinha, marcando e dividindo a sua bunda, em seguida ele escolheu “Chains” para tocar, Louis deixa o controle no lugar, encarando ao Harry, passeando com os dedos pelo próprio corpo, Harry estava perdendo a cabeça sentado no seu lugar, vendo Louis dançando para ele, sem contar as reboladas que o mesmo dava, provocando por completo suas necessidades sexuais.
Louis desceu até o chão, engatinhando até o Harry, agarrou sua perna, fazendo com que seus dedos encontrassem o membro ereto do maior.
Harry jogou a cabeça para trás arfando, no refrão da música, Louis morde a língua, apertando o membro do seu namorado com força, logo subindo para ficar em cima do maior, esfregando sua bunda no membro do Harry. O mais mordeu os lábios, fitando os olhos azuis do Louis que agora mesmo estavam negros e maliciosos.
Ele envolve sua palma para cobrir as nádegas do Tomlinson, que subia e descia de modo que as mãos pudessem acompanhar seus movimentos. O pequeno se inclina, lambendo a ponta da orelha do Harry, dando uma leve mordida no final.
Em que condições Harry se encontrava?
Nem mesmo o próprio sabia, pensar estava fora de cogitação, tudo que ele queria era tocar no Louis, mostrar para ele novamente, com mais intensidade como era ter um sexo gostoso. Com o olhar, Harry acompanhou Louis indo de volta para o centro. A música já tinha trocado, passando para toques suaves do remix de Crazy in Love, com a voz sensual da Beyoncé tocando atrás, Louis sorrir malicioso, roçando sua mão no próprio membro.
— Daddy...oh...como eu gostaria que me tocasse! — Levantou e desceu a camisola, rebolando para que Harry visse que ele sabia provocar. — Quero ser punido por você de várias formas!
Louis da um tapa na própria bunda, gemendo logo em seguida. Sua atitude, mexeu com a sanidade que Harry havia perdido, pois o mais velho, como de costume, não esperou mas nem um segundo quando levantou do seu lugar, rasgando a blusa que usava, de forma feroz, ousada, podendo assim descrever. Seus movimentos foram tão rápidos, até mesmo fez com que as costas do Louis batessem na parede e interlaçasse suas pernas na cintura do Harry, assim que o mais velho leva seu corpo para cima.
Harry beijou Louis com ímpeto, percorrendo a ponta dos seus dedos na entrada do menor, que gemia entre seus lábios. Não podia contar com apenas leves toques, seu pau estava duro e latejava, o sangue já descera rapidamente, fazendo com que seu prepúcio endurecesse. Louis era o culpado e agora iria pagar, Harry caminhou com o jovem em seu colo e o deitou no tapete felpudo, dando um tapa na sua coxa.
— Hum... — Ouviu o gemido que Louis não conterá.
— Vai ser castigado Tomlinson. — Harry pega a calda de chocolate, balançando a no vidro em que estava.
— Oh Daddy....me puna. — Implorou.
Antes de fazer qualquer coisa, Harry tira sua calça, ficando apenas de box cinza, quase mostrando seu membro para fora. Em seguida ele se aproxima do Louis, com o recipiente em mãos. Fitou Louis se contorcendo no chão, como se não aguentasse tanta demora, brincar com aquilo era o que despertava uma excitação maior nele. De vagar ele levanta a camisola do Louis, não iria tirá-la mas dar um espaço para que pudesse fazer algo malicioso com o jovem.
Pegou a calda de chocolate e derramou sobre a barriga do Louis, deixando cair respingos sobre o mamilo do pequeno, como o esperado, ele ouve mais gemidos saírem da boca do seu companheiro. Assim que fez tal ato, colocou os dois dedos nos lábios do Louis, que os chupou soltando um estalo alto quando os soltou. Harry deixou o recipiente no canto e voltou para o Louis, lambendo cada canto que tinha chocolate no jovem, foi como chupar uma fruta e beijar alguém, pois seus lábios molhados, encharcaram Louis, trilhando os, Harry mordeu a ponta dos mamilos do Louis.
— Ooh Daddy... — O jovem agarra seu cabelo.
Harry rolou as língua sobre aquela região, chupando e mordiscando o que podia, era seu. Quando viu que seu divertimento acabou, ele leva sua mão para a intimidade do Louis, ereta e quente, Harry massageou ali, calmamente como das outras vezes. O corpo do Louis lhe proporcionava tantas emoções, essas que ele era incapaz de controlar, mas a verdade era que ele não queria controlar.
— Amor, quero fazer algo gostoso com você.... — Sussurrou no pé do ouvido do Louis, lhe dando arrepios pelo corpo.
— Eu faço o que quiser!
Harry sorrir com a resposta.
— Permaneça aonde está. — Falou, tirando sua cueca, ficando totalmente nu.
Logo depois, rasgou a calcinha que Louis usava, não se importou com aquele pequeno detalhe, com cuidado, ele inverte a sua posição, ficando sobre o Louis de modo avesso, do qual encarava o membro do Jovem e o Louis via o dele. Iriam fazer o famoso meia nove, sem aviso, Louis segurou seu membro e o levou na boca.
— Oh caralho Louis. — Harry mordeu a batata da perna do jovem, depositando um beijo como forma de carinho.
Sentir aquela boquinha quente só Louis, saboreando seu membro era mais que maravilhoso, sentia o dobro disso. Contudo, ele queria fazer o Louis enlouquecer com a sua boca sobre o pau do jovem, respirando irregularmente, Harry segurou o membro do Louis, chupando suas bolas, como se chupadas uma daqueles pirulitos redondos.
Esse ato fez com que Louis gemesse com seu pau na boca, Harry adorou, abocanhando o do Louis. Degustando o membro quente do pequeno, as chamas da lareira não se comparava a do seu corpo naquele momento, pois Harry ardia como um louco. Não conseguia parar os movimentos com a boca, assim como sentia que Louis também pensasse desta forma. Ele imaginou aquela noite bem prazerosa é maravilhosa, porém, era como aquele velho ditado, saiu melhor do que o esperado.
Seus movimentos não só passaram a ser bocal, sua mão direita masturbava Louis enquanto seus lábios faziam o trabalho. Louis acompanhou o que ele fazia, provocando a vinda do seu ápice, aumentaram a velocidade, até ejacularem na boca um do outro.
Harry virou se, saindo da posição que estava para encarar o Louis que lambia os superiores mantendo seu sorriso malicioso.
— Minha vez de comandar isso! — Louis empurrou Harry, ficando por cima do mesmo.
Beijando se com ferocidade, Harry apertou a cintura do Louis, que roçava no mesmo, na intensão de provoca-lo, porque não havia outra explicação. O jovem pegou a camisinha que tinha sobre a mesa ao seu lado, colocando-a no Harry, ele estava desesperado, Harry viu isso, não questionou o jovem, pois queria estar dentro dele tanto quanto o Louis desejava tê-lo dentro de si.
Mordendo os próprios lábios, Louis sentou no Harry, rebolando no seu membro, assim como também cavalgava. Harry gemia mantendo sua mão na cintura do jovem, ajudando-o a entrar com tudo.
— Oh PORRA ! — Louis fechou os olhos, agarrando-se nos braços do Harry.
— Continue amor, me faça perder mais um pouco da minha sanidade! — Harry bateu na bunda do Louis.
Permaneceram naquela posição por três minutos, os melhores para Harry, pois em seguida, Harry inverte as posições, deixando Louis de lado e apoiando a perna dele em cima do seu ombro, enquanto ele movimenta seu pau para dentro e fora de Louis.
— Ohh é só o que tem? — Provou Louis, gemendo em alto som.
Harry penetra todo seu pau na entrada do Louis, após tais palavras serem ditas.
— Oooh simmm, isso Hazza! — Louis tenta rebolar, conseguindo concretizar um pouco o ato.
Harry estava sentindo seu ápice chegar, não podia mais segura-lo, sua barriga começou a transparecer as velhas borboletas, elas estavam agitadas, fazendo seu coração acelerar a cada estocada no Louis, até o momento que seu corpo relaxa assim como seus músculos, havia ejaculado em Louis, por volta de segundos depois, Louis também liberou seu gozo.
Deixaram um do lado do outro, Harry puxou o travesseiro do sofá, colocando sua cabeça sobre ele, Louis retirou aquela camisola, ficando deitado sobre o corpo do mais velho.
— Dessa vez foi rápido. — Louis roçou seu nariz no seu pescoço.
Tinha que admitir com o pequeno.
— Podemos fazer segunda rodada amor, só me pedir! — Piscou o mesmo.
Louis apenas rolou os olhos, juntando seus lábios, Harry pediu passagem com a língua para entrar na boca do Louis, o jovem concede, aqueles lábios quentes do pequeno amaciante e tornavam intenso. O simples de estarem em sincronia fazia o eu dele se apaixonar.
— Quem sabe... — Falou o Louis.
— Você é tão incrível, sempre me surpreende. — Harry acaricia o rosto do seu namorado.
Era verdade pois não havia momento que Louis desapontava.
— Não brinca assim Styles. — Louis lhe deu um tapa leve.
— Não estou Lou, você é. — Arrumou uma posição confortável para ficar.
Se passava várias coisas na sua cabeça, da qual fazia Harry querer entender porquê Louis se rebaixava assim. Bem, depois daquele episódio com Mark as coisas vinham sendo assim.
— Que tal um banho bem gostoso e depois comer algo, porque estou faminto?! — Louis muda de assunto, passando os dedos sobre o peitoral desnudo do Harry.
Ele não iria insistir no assunto, respeitava os limites do Louis, sentia que em algum momento o jovem deixaria todo o mistério de lado.
— Só não garanto que teremos um banho rápido.
[...]
3:00 A.M.
Harry termina de beber sua água, guarda a jarra na geladeira novamente, ele encara a bagunça que ele e o Louis fizeram na sala, um cara de sorte era assim que ele se sentia, mas como pensar o contrário?
Fizeram três rodadas de amor, em cada cômodo da casa, começando na sala, banheiro, terminando na cozinha, propriamente sobre a mesa de jantar. O garoto sabia ser fogoso e compartilhar sua fugacidade para o próximo, dito Harry.
Soltou um suspiro e voltou para o quarto, apreciando o pequeno por alguns estantes, soltando uma respiração longa e cansada, ele sorrir ao lembrar que “Não cogitação da possibilidade de se relacionar com algum aluno seu”, aquilo era tão irônico para aquele momento. Mas Louis não era um aluno qualquer, e sim seu namorado, uma pessoa especial.
Entre pensamentos ele engatinhou pela cama, afundando seu lugar, ia abraçar o Louis quando o mesmo começou a se mexer na cama.
— Se afaste Mark... — O pequeno dizia choroso, mantendo os olhos fechados, Harry seduziu que o Louis tivesse tendo um pesadelo.
Permaneceu quieto, ouvindo Louis lutando na cama.
— Por favor..... não me machuque...estou cansado disso.... não, não, não — Ele começa a soluçar— Tire suas mãos de mim...SOCORROOO! — Louis se debate na cama, as lágrimas deslizam pelo seu rosto em excesso.
Aquilo assustou o Harry, pairando uma dúvida na sua mente. O mais velho abraça o corpo do Louis, sussurrando que tudo ia ficar bem, repetindo as palavras que não passava de um pesadelo. Aos poucos ele foi se acalmando, mantendo os braços ao redor da cintura do Harry e enterrando seu rosto no peito dele, mas Harry sabia que o pequeno ainda dormia, por isso não falou mais nada, assim que Louis se acalmou.
Contudo, não descartava uma coisa que veio se passando pela sua cabeça, mas primeiro ele teria que ter a certeza da sua hipótese, porque se fosse verdade, bem, as coisas não ficariam boas para o Mark. Naquela noite, Harry pregou os olhos pensando.
Notas Finais
Desculpem os erros, não estou tendo tempo para revisa-los :-/
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