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— Deveríamos acabar com tudo nós mesmos?

A pergunta pegou Minho desprevenido, fazendo-o congelar por um segundo.

— O quê? — O maior perguntou, levantando a cabeça do ombro de Jisung.

Jisung olhou para Minho com um rosto pensativo.

— Talvez devêssemos acabar com isso nós mesmos. Tipo, encontrar uma maneira de nós dois cometermos suicídio. Eu preferiria não morrer de fome depois de ter vagado por aqui por uma semana e meia, quando eu posso muito bem acabar com isso agora. — Jisung explicou, fazendo Minho encarar ele com olhos arregalados.

— Enlouqueceu, foi? Eu não vou deixar você cometer suicídio, não quando ainda existe a menor chance de você sobreviver esse momento. — Minho respondeu como se fosse a coisa mais óbvia.

— Pense comigo, Minho. Já estamos aqui há um dia e meu palpite é que continuamos a nos afastar cada vez mais do continente. Vamos morrer de qualquer jeito, então pra quê ficar sentados esperando quando podemos acelerar o processo e acabar logo com isso hoje.

Minho suspirou. Jisung tinha razão, por um lado ele realmente tinha um ponto, mas não conseguia aceitar.

— Eu- Não, Jisung. Eu não vou deixar você se matar. — Minho disse, indo abraçar Jisung novamente.

Jisung suspirou e abraçou Minho de volta, acariciando suas costas. A respiração de Minho lentamente abrandou e seu corpo caiu mole nos braços de Jisung. Ele devia estar exausto.

Jisung acariciou suavemente o corpo de Minho, deixando o maior dormir em seu ombro. O menor fechou os próprios olhos e descansou a cabeça em Minho. Ele não pretendia dormir, mas lentamente começou a adormecer.

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Um som alto acordou Jisung. Sua mente cansada não entendia o que estava acontecendo. A última coisa de que ele se lembrava era de ter adormecido com a figura mole de Minho em seu ombro.

Jisung gemeu e levantou seu corpo de cima de Minho. Ele ajustou a cabeça desse mesmo para que ela ficasse mais confortável em seu ombro e levantou uma mão para esfregar seus olhos.

Seu redor estava escuro como breu, então ele ou dormiu o dia todo, ou acordou antes do nascer do sol.

— Atire a boia de resgate! — Uma voz gritou, fazendo Jisung virar a cabeça para procurar de onde veio.

A boca de Jisung rapidamente caiu aberta. Atrás dele estava um dos maiores barcos que ele já tinha visto. Um holofote brilhava em seus olhos, forçando-os a piscar para se ajustar à luz cegante.

— Vejo movimento, um deles está acordado. — Outra voz gritou.

Jisung se virou rapidamente, sacudindo Minho. Minho gemeu, enterrando a cabeça no ombro de Jisung mais ainda.

— LEE MINHO, LEVANTE, PORRA. ESTAMOS SENDO RESGATADOS! — Jisung gritou no ouvido de Minho.

A cabeça de Minho se levantou em um movimento brusco, fazendo parecer que ele estava acordado faz tempo. O maior piscou por causa da luz imensa. Jisung observou o queixo de Minho cair. Um sorriso largo se espalhando por seu rosto.

Minho rapidamente se virou para Jisung, o abraçando. Jisung abraçou Minho de volta enquanto ria alto.

— Vejo os dois se movendo. Ambos estão conscientes, repito, ambos estão conscientes.

Os sons do grande barco só estavam ficando mais altos. Uma longa fila de pessoas estava de pé contra a grade, fazendo Deus sabe o quê. Jisung e Minho se viraram para as pessoas, ainda se segurando firmemente um no outro.

Eles choravam e riam como loucos enquanto se abraçavam como se suas vidas dependessem disso. Um barco menor então surgiu de trás do gigantesco, indo lentamente em direção aos dois garotos.

Um homem com um megafone estava no convés, vestindo roupas amarelas brilhantes que refletiam com os holofotes.

— Estamos aqui para resgatar vocês. Não entrem em pânico. Fiquem parados e iremos até vocês em pouco tempo.

Jisung e Minho assentiram e esperaram pacientemente o barco se aproximar. Seus corações estavam batendo forte e seus rostos estavam começando a doer com seus sorrisos largos.

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Um policial correu para dentro da sala, assustando todos lá dentro. Jeongin foi acordado pelo movimento repentino, Seungmin e Hyunjin afrouxaram seus apertos um no outro enquanto se viravam para seguir o homem com os olhos. Woojin e Chan apenas olharam para ele, curiosos para saber por que de repente ele havia corrido para dentro da sala. Por fim, Felix e Changbin levantaram suas cabeças um do outro e se sentaram eretos.

O policial ligou a TV às pressas e trocou de canal. Em seguida parou de repente e aumentou o volume.

"...Os dois sujeitos que haviam sido dados como desaparecidos há 24 horas, foram encontrados há poucos minutos por uma das equipes de resgate enviadas para procurá-los. Imagens ao vivo do resgate foram entregues a nós, dêem uma olhada nessas cenas emocionantes."

A tela mudou para mostrar imagens do oceano. Estava escuro e era difícil ver qualquer coisa. Tudo o que se ouvia eram as vozes das pessoas ao redor da câmera.

"Tem alguma coisa na água do lado do porto."

"Podemos, por favor, acender os holofotes para esses lados?"

Alguns segundos se passaram antes que uma luz brilhante preenchesse a tela. A câmera levou alguns segundos para se ajustar à luz até que uma imagem clara aparecesse novamente.

Os olhos de todos se arregalaram. As vozes na TV só ficaram mais altas.

"Há pessoas na água!"

"Alguém vê algum movimento?"

"Mandem o barco de resgate!"

Uma das pessoas no mar se virou de repente, parecendo assustada. Felix, Hyunjin e Seungmin voaram para fora de suas cadeiras. A pessoas se parecia exatamente com Jisung.

"Vejo movimento. Um deles está acordado."

Jisung se virou e começou a sacudir a pessoa na frente dele. Depois de alguns segundos, a segunda cabeça também se levantou, olhando ao redor com olhos arregalados.

Changbin, Chan, Woojin e Jeongin também voaram para fora de seus assentos. Era Minho. Inconfundível.

Todos começaram a chorar, levando eles a se amontoarem em um grande abraço coletivo. Lágrimas e risadas. Abraços e beijos. Gritos e fungadas. O grupo estava uma bagunça.

Um por um, todos se afastaram, dando atenção extra e conforto às suas outras metades. Seungmin e Hyunjin estavam praticamente se pegando em um canto, mas com os maiores sorrisos possíveis em seus rostos. Chan e Woojin estavam tentando confortar um Jeongin chorando - o mais novo estava uma bagunça total.

Por fim, Changbin e Felix estavam enterrados profundamente nos abraços um do outro, segurando-se firmemente.

Tudo parecia tão surreal. Como um sonho prestes a acabar, voltando ao pesadelo em que viviam na realidade.

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「 𝐚𝐮𝐭𝐡𝐨𝐫 • izzzza03  」

「 𝐭𝐫𝐚𝐧𝐬𝐥𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧 • 𝐦𝐢𝐧𝐦𝐢𝐧𝐬𝐜𝐞𝐧𝐭𝐭 」

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