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O Despertar

Olá! Peço desculpa pela demora na publicação do capítulo mas depois de terminar a obra "Infinito- Um Mundo Novo", passei algum tempo a escrever esta obra e já tenho vários capítulos prontos para publicar!

Irei começar a publicar semanalmente por isso acompanhem! 

Não se esqueçam de votar e comentar! ;)

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Jack pvo---

22:55

Assim que saio da casa de Susan vou de bicicleta até a casa do meu namorado. Estou preocupado com ele. Tenho de o fazer acreditar que isto é tudo verdade e que precisamos da ajuda dele. O pai dele ensinou-o a usar armas e eu sei que ele vai ser uma ajuda preciosa. Para além disso, ele é meu namorado e não o posso perder.

Quando chego a casa dele bato a porta, não obtendo qualquer resposta.

- John! Por favor, abre a porta!- digo batendo com mais força.

- Porquê? Porque não vais ter com o resto do grupo doido e matar demónios?- diz ele do outro lado com um tom de gozo.

- Porque eu quero que tu vás comigo! Todos nós precisamos da tua ajuda.- digo-lhe tentando acalmá-lo.- Abre a porta para falarmos cara a cara.

Fico um pouco em silêncio até que por fim ele abre a porta.

- E porque eu haveria de ajudar?- pergunta ele olhando para mim de braços cruzados e com um olhar de crítica.

- Porque tu és bom com armas e se queres que a cidade continue intacta até ao final do dia ou noite tens de nos ajudar.- digo tentando parecer convincente.

Ele não diz nada. Apenas mantém o olhar fixo em mim.

- Faz isto por mim... Por favor...- digo como ultimo recurso. Vejo que ele altera-se um pouco e ao fim de algum tempo ele acena.

- Ok. Eu faço, mas por ti.- diz ele deixando-me entrar.- Então, o que queres que eu faça?

Ele senta-se no sofá e eu sento-me ao lado dele.

- Bem, o resto do grupo está em casa da Susan. Parece que ela tinha um tio qualquer na cidade que ela desconhecia e agora ele encontrou-a. Ele sabe de tudo o que irá passar e está em casa dela a ajuda-los. Provavelmente vai treiná-los com as armas.- digo tudo de uma vez.

- Então... e?- pergunta ele no fim.

- E... Eu quero que tu me ensines a usar armas também...- digo ganhando coragem para perguntar.

- Ok.- diz ele.

- Ok?- pergunto. Já antes eu tinha-lhe pedido para me treinar só que ele sempre dizia que não.- Porque é que queres ensinar-me agora e antes não?

- Porque antes não estávamos prestes a matar demónios nem a matar zombies ou outras aberrações.- diz ele levantando-se. Sigo-o até há garagem e assim que ele liga a luz vejo as armas todas que o pai dele tem, algumas em cima de mesas e outras em prateleiras com as suas devidas balas.

- Pronto?- pergunta.

- Sim.- respondo.

23:40

- Acho que estás pronto!- comenta John alegre. Desde que começámos a treinar ele tem vindo a ficar mais alegre e menos zangado com esta situação toda. Durante o treino convenci-o de que tudo isto é verdade.

- A sério?- pergunto entusiasmado.

- Sim. Já consegues acertar nos alvos e até mesmo em movimento. Parece que tens um talento natural. Agora só falta irmos a um lugar antes de irmos ter a casa da Susan.- diz ele.- Mas agora, um ultimo tiro. Acerta naquele pedaço de madeira que está pendurado naquela árvore.

Procuro o alvo que o meu namorado disse e faço mira nele. Respiro fundo e tento manter-me concentrado. Miro um pouco ao lado devido à força do vento e quando vou a disparar o meu telemóvel toca. Ouço a bala a acertar em algo e John ri-se.

- ahahaha Falhas-te amor.- diz ele rindo-se.

- Acho que não.- digo sorrindo. Ele volta o olhar para o alvo e para de rir quando vê que acertei no alvo.

- Vai mas é atender a chamada.- diz ele indo arrumas as armas.

Dou-lhe um beijo na bochecha e atendo a chamada de Fred.

Chamada on---

Fred: Olá.

Jack: Olá! O que é?

Fred: Preciso que venhas para cá. Está quase na hora e precisamos de ti e do John. Já falaste com ele?

Jack: Já. Ele vai ajudar. Nós vamos aí ter.

Fred: Espera! Antes tentem convencer o Bill! Precisamos de toda a ajuda que pudermos! Nós vamos estar perto do poço onde costumávamos brincar quando éramos pequenos.

Jack: Ok, ok. Eu vou lá ter e vou falar com ele. Adeus!

Fred: Adeus... e cuidado...

Chamada off--

- O que ele queria?- pergunta John enquanto fecha o zip da mala com as armas.

- Ele disse que precisa da nossa ajuda. Está quase na hora e quer que nós convençamos o Bill a ajudar.- digo enquanto ato o cinto com a Glock em volta da minha cintura.

- Ok, então vamos no meu carro.- diz ele e pega na chave.- Rápido, está quase na hora!

23:55

- Então tudo isto é verdade?- pergunta Bill. 10 minutos a falar com ele e o Bill ainda não acredita.

- Sim, é tudo verdade! E estamos a ficar sem tempo. Temos que nos despachar.

- Ok, eu vou tentar acreditar em vocês. Mas apenas porque os meus pais estão desaparecidos e quero encontra-los. Para onde vamos?- pergunta ele enquanto entramos no carro. Eu há frente com John a conduzir e Bill atrás.

- Agora vamos para a floresta.- diz John ligando o carro.

- Não vamos chegar a tempo! Faltam 5 minutos, não chega para lá chegarmos!- retorquia ele.

- Vamos fazer os possíveis.- digo e John acelera em direção a Sul, para a floresta da cidade.

Olho pela janela e vejo tudo escuro, apenas iluminado pelos candeeiros. Hoje é noite de sexta e devia haver mais gente na rua, a conviver. Mas não há pois percebem que a noite não está tão boa como esperado. O céu está com formas estranhas e parece que se aproxima uma trovoada.

- O que acham que é o primeiro desastre?- pergunto sem deixar de olhar pelo vidro.

- Não sei. A Susan disse que era a Escuridão. Mas não sei bem o que significa.- diz Bill.

Não respondo. Não sei o que esperar da primeira hora e tenho medo do que seja, não o posso negar. Mas eu quero viver, e se o que dizem é verdade, então vou ter de ser forte e aguentar-me.

- O que raio se está a passar?!- pergunta John irritado.

- O que se passa?- pergunto olhando para ele. Sinto o carro a abrandar.

- O carro não está a funcionar!- grita ele.

Olho para a rua e vejo tudo escuro. As luzes apagaram-se toda. Só consigo ver as luzes das aboboras nas casas das pessoas.

- Vou ligar ao Fred!- digo tirando o meu telemóvel do bolso mas não o consigo ligar.- O meu telemóvel apagou-se!

- É a Escuridão...- murmura Bill.

- O quê?!- pergunta John exaltado.

- O desastre! É o escuro! Sem luzes, energia! Nada! Ficámos isolados!- fala ele agora mais alto.

- Foda-se!- pragueja John enquanto sai do carro. Sigo-lhe o exemplo tal como Bill.- Vamos a pé! Corram!

- Já é meia noite! Já começou!- grita Bill olhando para o relógio.

Corremos o mais que pudemos. Estamos perto da floresta, o que é bom. Olho para os lados e vejo algumas pessoas a saírem das suas casas para verem se o apagão aconteceu em toda a cidade. No entanto, momentos depois vemos um clarão branco a descer dos céus e a incidir no local onde está o Nemeton.

- Estamos quase!- informa John entrando na mata, receoso pelo que vai encontrar.

Compreensível...

Corremos por entre as árvores e ouvimos sons de tiros. A batalha já começou. O demónio já deve estar com eles e eles estão a lutar contra ele. E nós vamos ajuda-los. Quanto mais nos aproxima-mos da batalha mais audíveis são os sons e conseguimos sentir a terra a vibrar.

Caio no chão com o tremor mas logo em seguida levanto-me, algo não está certo aqui.

- Cuidado!- grita John avisando Bill de uma árvore que cai em frente dele.

Continuamos a correr até chegarmos ao local da batalha e vemos o Nemeton e o resto do grupo numa luta contra o demónio mais estranho, arrepiante e nojento que alguma vês vi.

Susan pvo---

00:00

- Fiquem atentos! Ele vem aí!- grito para o resto do grupo. Olho para o centro de Nemeton e olho para o céu a tempo de ver o cenário mais estranho que provavelmente verei em toda a minha vida. Um raio de luz branco desce dos céus e ao tocar no chão junto ao Nemeton um vulto estranho aparece. Um monstro horripilante, e um... crocodilo?

- O que raio é aquilo?!- pergunta Constance.

- Um crocodilo! E... uma águia?!- responde Richard de arma em riste.

- Que tipo de demónio usa um crocodilo como assento e uma águia ao ombro?!- pergunto para o meu tio.

É verdade. Um demónio nojento com dois cornos pequenos na cabeça, braços sem pele onde é possível ver os músculos e olhos brancos, olhos vazios. Ele está com uma mão na cabeça do crocodilo e outra a segurar uma águia. Os dois animais estão mortos o que torna tudo mais assustador. Ele está parado a olhar para o vazio.

- Ele chama-se Agares. É um demónio da mitologia cristã. Ele é capaz de paralisar os inimigos com o olhar e de causar terramotos. Dizem que ele tem em seu poder várias legiões de demónios inferiores...- responde Merle sem deixar de olhar para ele.- Só espero que ele não tenha vontade de os convocar...

- Como o matamos?- pergunto.

- Já vos disse. As armas que vocês têm estão munidas de sal grosso que servem para matar demónios da mitologia cristã, mas apenas se os animais dele forem mortos. Assim que ambos morrerem, ele morre também.

- Uau! Então nós apenas temos de matar os animais mortos dele! Fácil!- digo sarcástica olhando para o demónio que continua parado, fixando o olhar em algo invisível.

- Eu sei mas é assim que tem que ser. Por isso não nos podemos atrasar, senão ficamos com dois demónios para matar.- diz ele preparando a arma.

- Ok... E o que fazemos agora?- pergunto ainda perdida mas não recebo resposta, pelo menos por parte do meu tio. O demónio move-se para o lado esquerdo e solta um urro e no momento seguinte sinto a terra a tremer.

- O que fazemos?!- pergunta Cristine para o meu tio agarrando-se à árvore onde está. Só espero que ela não caia.

- Apenas esperem! Não podem acertar no Nemeton!- avisa Merle.

- Então o que fazemos?- pergunto tentando manter-me em pé.

- Cristine e Constance, atirem contra a cauda do crocodilo! Façam-no mover-se para fora do alcance do Nemeton!- ordena Merle posicionando-se de joelhos.

Elas começam a disparar e como esperado o demónio move o crocodilo para o lado. Ouça as duas a festejarem mas de repente o ser horrendo vira a cabeça para o local onde elas estão e no momento seguinte vejo as duas a caírem da árvore.

- Não!- grito e corro para elas. Assim que lá chego vejo que as duas não se mexem, apesar de terem os olhos abertos.- O que ele fez com elas?

- Ele paralisou-as! Temos de o mandar de volta para o inferno. Só assim elas voltam ao normal!

- Ok, ok! Diz-nos o que fazer!- grita Richard enquanto se desvia de um monte de pedras que caiem de um monte devido ao terramoto.

- Eleanor, Mary e Fred. Usem as armas e tentem acertar em Agares, mas mantenham-se sempre em movimento e não olhem diretamente para ele.

- Certo!- confirma Mary.

- Richard e Susan. Assim que eles acertarem nele vocês disparam contra os animais. Ele estará distraído o suficiente para não se defender de vocês.

- Ok!- grita Richard aproximando-se de mim.- Estás pronta?- pergunta ele olhando para mim.

- Estou prestes a matar um demónio. Achas que estou pronta?- digo olhando para os seus olhos verdes acinzentados...

Foco Susan! Foca-te no demónio que saiu sabe-se lá de onde!

Ele ri e volta-se para o ser maligno como se não tivesse medo.

- 3, 2, 1, agora!- anuncia Merle.

E então Fred dispara enquanto grita "Isto é Esparta!", sendo seguido por Mary e por Eleanor. Alguns segundos depois Mary pára de disparar e percebo que ficou paralisada.

Eleanor acerta no demónio e quando o vejo distraído disparo contra o crocodilo e Richard contra a águia; no entanto nenhum de nós acerta no alvo pois o demónio solta outro urro e provoca mais um terramoto fazendo-me desequilibrar mas não fazendo-me cair.

Escondemo-nos junto a Constance, Cristine, Mary e Eleanor que estão atrás de uns arbustos.

- Onde está o Fred?- pergunto enquanto o meu tio recomeça os disparos contra Agares.

- Foi ter com o Jack, o Bill e o John. Eles já chegaram!- grita Eleanor pois os urros do ser nojento recomeçam.

- Estamos aqui para ajudar!- anuncia Jack aproximando-se de nós.

- Ainda bem. Espero que já esteja tudo resolvido. Este demónio paralisa as pessoas e provoca terramotos, por isso não se aproximem nem façam contato visual com ele...- avisa Richard olhando para os 3 rapazes que se ajoelham nos arbustos.

- Foi o que aconteceu com as meninas estátuas ali atrás?- pergunta Bill olhando para trás de uma forma de gozo.

- Foi.- digo friamente. Uma dessas "meninas estátuas" é a minha irmã e sempre odiei que falassem mal dela. Mas agora não posso pensar nisso.

- Achas que o teu tio vai matá-lo?- pergunta Jack ao pé de mim.

- Sim, acho.- mas não ouço a sua resposta pois um terramoto interrompe a conversa. Uma brecha abre-se no chão fazendo-me a mim e a John cairmos no vazio juntamente com as paralisadas Cristine e Mary.

- John!- grita Jack.

Grito ao cair. Este demónio é muito poderoso pois a brecha na verdade tinha alguns metros de profundidade. Ao tocar no chão... Bem, não sinto chão. Estamos na água. Como é possível? Poços de água, mas como não dei atenção às aulas de Geografia não posso explicar o porquê de eles existirem por aqui.

- John?!- grito para a escuridão.

- Aqui!- Ouço o rapaz falar atrás de mim e nado até ele.

- Onde está a Cristine e a Mary?- pergunto olhando em volta, assustada.

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Novo capítulo!

Então? Gostaram? O que acharam deste demónio? Assustador? Digamos que ele ainda terá mais para dar! E sobre Susan e John? Como eles irão sair dali?

Também existe uma nova personagem que irá aparecer no próximo capitulo e adiante... Alguém consegue adivinhar?

Espero que estejam a gostar e não se esqueçam de votar e comentar!!

Abraços e ate ao próximo capitulo!







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