Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Franky

Susan pvo---

- Ok, como está a situação?- pergunto quando finalmente chego junto do meu namorado e de Fred.

- Bem, os nossos pais conseguiram atrair o demónio para o buraco mas como é que isso o vai matar?- pergunta Fred, enquanto recarrega a sua arma.

- Não estou com paciência para isso. Apenas fica sabendo que a queda o irá matar.

- RUAAAAAAAAHHHHHHH.

- O QUE ACONTECEU?- grita Richard aproximando-se da borda.

- Conseguimos atirá-lo lá para baixo... com a ajuda deles.- diz o pai de Richard, apontando para o vulto que estava a subir a montanha.

- Aqueles não são o Jean e a Constance?- pergunto a Richard.

- Sim, são eles.- ele vira-se para o seu pai.- O demónio criou uma avalanche que empurrou o Belphegor até à ravina.

- Então... e quanto à Angrboda?- pergunta Fred.

Olho para trás e vejo o belo demónio a olhar para nós, com uma face neutra. Pouco depois ela vira-se e caminha para a borda do precipício e senta-se, como se estivesse à espera de algo.

- O que é que ela está a fazer?- pergunto pronta para disparar caso algo dê errado.

- Ela está à espera.- diz a minha mãe.

- De quê?

- Não é "de quê", mas sim "de quem".- ela agarra a mão do meu pai.- Ela está à espera que o Diabo apareça.

- O Diabo? O demónio da Morte, Lúcifer em pessoa?- pergunta Fred chocado e entusiasmado ao mesmo tempo.

- Não fiques muito contente. Ele é o último demónio que terão de enfrentar... agora temos de focar-nos no Frankenstein.

- No... no quê?!- pergunta Bill com a voz a fraquejar.

- Sabem, aquele monstro enorme que foi reanimado por um...

- EU SEI O QUE É QUE ELE É! EU SÓ NÃO SUPORTO... NÃO GOSTO DESSA COISA!- grita Bill, interrompendo o meu pai.

- Ele sempre teve medo do Frankenstein... nós vimos uns filmes sobre ele e agora tem fobia a isso. Acham que desta vez ele pode ficar de fora na batalha?- pede Mary com um olhar preocupado. Compreendo que ela saiba desse medo dele, afinal, eles foram namorados.

- Certo, leva-o até à Câmara Municipal e ajuda quem precisar. Temos de manter as pessoas a salvo do que vem a seguir.- ordeno a Mary.- E leva... leva o John e o Jack contigo.

- Porquê?

Olho para o casal que estavam sentados no chão a arrancar a erva.

- Acho que é óbvio que morrer lhes fez qualquer coisa à cabeça... Eles estão em condições de lutar mas... não vamos arriscar.- digo ajudando John a levantar-se.

- Certo, então e nós vamos todos atrás do Frankenstein.- diz Richard enquanto come umas bolachas.

- Onde é que encontraste isso?- pergunto com a barriga a roncar.

- Foi a minha mãe. Ela tem algumas na mochila.

Reviro os olhos mas aceito uma bolacha que ele me estende.

- Vamos começar a caminhar.

21:30

Estamos quase a chegar à câmara municipal e nem sinal do Frankenstein. Algo se está a passar e tenho a sensação de que não é nada bom.

- Richard, achas que... que vamos conseguir vencer?- pergunto pela primeira vez ao meu namorado.

- Suse... não digas isso, é claro que vamos! Estamos em maior número, tu tens o Anel Esmeralda e estamos todos armados.

- Mas... é a Morte! E o Diabo. É a pior junção de vilões que pode haver!

Ele passa a arma para a outra mão e abraça-me com a livre, a sorrir.

- Susan, eu sei que tens medo. Todos nós estamos com medo. E aquilo que a Constance e o Jean fizeram... bem, eu diria que foram cobardes mas pensando bem, eles escaparam a esta batalha final. Mas o importante é que somos nós que a vamos combater e seremos nós os heróis desta merda toda.

- Não me digas que estás a pensar que te vão fazer uma estátua.- digo a sorrir.

- Ahaha, não, não estou a pensar nisso. Estou a pensar em como vai ser bom acordar todos os dias ao teu lado e saber que apesar de todas as perdas e dificuldades nós permanecemos juntos.

Em cheio Richard, acertaste em cheio....

- Eu amo-te, sabias?

- Sabia, e eu também te amo.- aproximo-me para o beijar quando sou interrompida pela minha irmã.

- A mãe já interrompeu o meu momento com o Fred. Ela está a observar-te e vai fazer-te o mesmo.- diz ela, passando por nós a conter-se para não se rir.

- Foda-se...- murmuro para Richard que também tem um sorriso no rosto.

- Bem, vamos ter que esperar até estarmos sozinhos. Mas nada me impede de te dar a mão.- ele pega na minha mão e começamos a caminhar juntos, felizes por uns momentos.

21:38

- ELEANOR CUIDADO!- ouço o pai dela a gritar.- O FRANKENSTEIN ESTÁ AQUI!

- RICHARD, VAMOS SEPARAR-NOS EM GRUPOS!- digo puxando Cristine para perto de mim.- CADA GRUPO DE DOIS VAI DISPARANDO CONTRA ELE AO LONGO DO CAMINHO!

- Mas para onde é que ele se está a dirigir?- pergunta a minha irmã disparando contra ele.

Fomos apanhados desprevenidos numa esquina e percebemos que existe apenas um monstro enorme, meio zumbi meio vivo, atrás de nós.

- Ele vai para a câmara. Parece que para além de ela proteger as pessoas também é um íman que atrai monstros.

- Mais esta, merda.- digo correndo até ao centro da praça recém construída por mim com a ajuda do Anel.- Cris, fica atrás daqueles bancos e se eles chegar até mim dispara.

- Os tiros não estão a fazer efeito! Será que não podes usar o Anel para o matar?

- Não posso, ele gasta muita energia. Sinto-me fraca e apenas o usei para reconstruir esta zona da cidade.

- Eu posso usá-lo...

- NÃO!- interrompo-a, talvez demasiado abruptamente.- eu... eu não quero que o uses.

- Acho que agora não é o momento ideal para dares uma de irmã mais velha.

- Cris, eu...

- ATENÇÃO!!!- ouço alguns pais a gritar para nós. Olho na direção onde o Franky estava e vejo Richard no chão, com uma ferida no braço, enquanto a minha mãe corre na nossa direção.

Ela grita para nos desviarmos mas já não vai a tempo. O monstro atira-me pelo ar, fazendo-me embater no chão, provocando uma dor enorme nas minhas costas. Levanto-me a custo e com tonturas mas depressa me recomponho para continuar a lutar.

- ELE É MUITO RÁPIDO! MÃE, COMO É QUE O MATAMOS?!

- Ele é apenas morto quando é atingido por um raio, tal como quando foi criado.- diz ela a custo pois também ela dispara inutilmente contra o corpo esverdeado do Frankenstein.

- Caso não tenha reparado Alice, não existe nenhuma nuvem por cima de nós!- comenta a mãe de Richard.

- Haverá se a minha filha usar o Anel!

- Não, eu não posso! ESTOU DEMASIADO FRACA!- grito para que me ouçam mas sou interrompida por Richard que tem a mão pressionada contra a ferida.

- Dá o Anel à Cristine. Ela pode usá-lo.

- Ela pode magoar-se!

- Susan, não temos tempo...- Richard é atirado pelo ar e só então me dou conta que o Frankenstein está mesmo em cima de mim.

Foda-se isto tudo.- penso, atirando de seguida o Anel para Cristine que vinha a correr na minha direção.- Ela já é crescida.

- MORRE SEU FILHO DA...- Cristine grita mas é calada com o impulso que o Anel faz quando atrai os trovões diretamente no centro do Anel.- A...ACHO QUE O ANEL ESTÁ CARREGADO COM RAIOS!

- Dispara porra!- grita Fred enquanto ajuda Richard a levantar-se.

Cristine ativa o Anel e aponta para o Franky que já não se dirigia a mim mas sim a ela, com grunhidos e urros. Dá-se então uma luz branca e ouço uma quantidade absurda de sons como o trovejar dos trovões. Fecho os olhos por causa da claridade. Fico confusa e desorientada mas vejo então as cinzas do monstro/zombie no chão e Cristine ao lado, ofegante.

- Conseguiste!- corro para ela, tal como Fred e a minha mãe, todos para a abraçarmos e certificarmo-nos de que está tudo bem.

- Eu sei, e eu estou bem. Estão a tirar-me o ar!- afastamo-nos, sorridentes, apesar de a altura não ser a mais apropriada. Peço o Anel para que possa ser usado para curar as feridas do resto do grupo.

- Richard.- corro para o rapaz estendido no chão, dolorido e a gemer de dor.- Fica quieto.

Ponho o Anel e apesar de não saber como curar alguém com isto, vale a pena o esforço. Momentos depois ele já está levantando e com as feridas todas tratadas e admirado pela magia.

- Obrigado.- diz ele, beijando-me em seguida. E claro, neste momento, como todos os outros em que nos beijámos, sinto-me segura e feliz. Feliz por saber que ambos estamos vivos após vermos tanta morte e segura por saber que nos protegemos um ao outro.

- O que fazemos agora, chefe?- pergunta ele a sorrir.

- Bem, agora... agora temos que nos preparar para o pior.

- Faltam 5 minutos para as 22 da noite. O próximo demónio será o Diabo e... bem, o último desastre é a Morte... acham que os vamos conseguir derrotar?- anuncia Bill, aproximando-se do grupo, tal como Mary e o casal, John e Jack. Bill sempre foi muito negativo, nunca acredita em si nem nos outros. Por vezes os seus belos olhos azuis podem enganar...

- Bem, acredito que sim. Mas é o seguinte.- viro-me para Cristine.- tu, o Fred e alguns dos pais vão para a biblioteca e procurem o que puderem sobre como derrotar o Diabo e a Morte, ou pelo menos enviá-los de volta para o mundo deles.

- A biblioteca está intacta?- pergunta Bill sarcástico.

Juro, este rapaz está a tirar-me a paciência.

- Esperemos que sim senão a Cristine também a pude reconstruir.- dou o Anel de volta a Cristine que o recebe com uma cara espantada.- John, Jack e Eleanor, vocês vão para a Câmara Municipal e ficam por lá para a defender. Não podemos deixar que ninguém entre.

- Ok, e caso isso aconteça?

- Nesse caso usam a saída de emergência.- o pai de John diz.- Existe uma saída secreta no bunker que vai dar ao outro lado da cidade. É um subterrâneo, só tenham cuidado com as derrocadas.

Faz sentido. O pai dele trabalhava lá, ele conhece cada canto daquele local.

- Então acho que deve ir com eles para os ajudar.- digo ao homem que concorda.- O resto do grupo vai dividir-se em pequenos grupos. Não sabemos por onde a Morte e o Diabo vão surgir, então temos que estar preparados para que venham de qualquer direção.

- Ok. Antes de mais quero dizer uma coisa.- Richard começa a falar e percebo logo que vai fazer um dos seus discursos. Ele não mudou.

- Só queria agradecer a todos pelo apoio. Ontem soube que os meus pais caçavam demónios e que também estava destinado a esse "trabalho"... então queria dizer obrigado a todos pela ajuda a salvar esta cidade e que se algum de nós morrer, ou... voltar a morrer- ele ri-se ao olhar para John e Jack que também se riem, alheios a tudo.- saibam que morreram para tornar este mundo melhor.

Ninguém bate palmas mas todos sentem o sentimento de orgulho que é poder defender os inocentes. Começo a bater palmas sarcasticamente, na brincadeira.

- Muito bem Rick, belo discurso.- aproximo-me dele e beijo-o como recompensa.- pena que seja eu a chefe e que ninguém faz melhor discursos que eu.

- Quem disse isso?

- Tu, lembras-te? "O que fazemos agora, chefe?". Hahahah Foste apanhado.

- Amo-te sabias...

- Eu sei, e eu também te amo.- viro-me para o grupo.- agora está na hora de enviar-mos estes filhos da puta de volta para onde pertencem.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro