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5. Ela me deixou.


Era sábado novamente e, apesar de não ter aula, eu tinha que trabalhar. Pelo menos o meu turno começava ao meio dia e eu podia dormir até mais tarde, isto é, se eu conseguisse. Foi quase um déjà vu: acordar e ouvir o barulho de mergulho na piscina. A única diferença é que, desta vez, eu sabia exatamente quem era. Como vi que não conseguiria mais dormir, coloquei o biquíni e desci. Confesso que o dia estava lindo para um mergulho.

- Bom dia, vizinha - ele falou assim que me viu

- Bom dia! - respondi

- Eu devo estar sonhando. Você de bom humor?

- Está um dia lindo, por que não estaria? - eu disse colocando os pés na água e me preparando para entrar

- Cuidado ao entrar na água! - ele exclamou e eu, rapidamente, tirei meu pé

- Por quê? - falei assustada

- Você deve estar com febre ou algo do tipo isso para estar bem humorada. Isso pode causar um choque térmico já que a água está gelada.

Ele riu. Eu não achei a menor graça.

- Já te disse que você é um idiota? - falei, finalmente entrando

- Se eu sou um idiota, por que você sempre decide entrar na piscina quando eu estou aqui?

- Eu já falei. Está um dia lindo. E, fora isso, metade dessa piscina é minha, eu tenho todo o direito.

- É justo - ele exclamou

Ficou me olhando com a cabeça encostada na beira da piscina e eu fiquei incomodada.

- Perdeu algo aqui nesse lado da piscina? - falei

- Só estava curioso. Montreal. Como seus pais surgiram com esse nome?

- Não que você precise saber, mas meus pais me deram esse nome porque eles se conheceram em Montreal.

- Seus pais são canadenses?

- Não. Minha mãe foi fazer uma viagem turística e meu pai estava estudando lá por meio de um intercâmbio.

- Interessante. E como eles se conheceram?

- Qual é a desse interesse todo? - estranhei

- Só estou curioso.

- Vamos fazer um trato. Eu respondo uma pergunta sua e você responde uma minha - eu também estava curiosa

- Fechado.

- Eles se conheceram por sorte. Meu pai chamou um táxi no meio da rua sem perceber que minha mãe, do outro lado da rua, também havia o chamado. Um táxi parou e cada um entrou de um lado do banco traseiro sem perceber a presença do outro. Depois de algum constrangimento, eles acabaram decidindo por dividir o táxi. E depois eles combinaram de sair, essas coisas todas, se casaram, me tiveram...

- E você chama isso de sorte?

- O que você acha que foi? Destino?

- Você não acredita que nada acontece por acaso?

- Sei lá, acasos acontecem. Mas não me venha com perguntas que agora é a minha vez.

- Tudo bem. Pergunte.

- Por que você resolveu vender essa casa?

- Eu... - ele ficou um pouco incomodado - A casa ficou grande demais só para mim.

- Já ouvi essa história, mas por que a casa ficou grande demais?

- Você já fez uma pergunta. Agora é minha vez de novo.

Eu bufei. Céus, como aquele cara me irritava.

- É sério que você acha que foi sorte? Que foi sorte seus pais estarem na mesma hora e no mesmo local ao mesmo tempo sendo que não moravam ali e chamarem o mesmo táxi e ainda entrarem no automóvel juntos sem perceberem?

- Coisas assim acontecem todo dia.

- Em que mundo você vive? Coisas assim não acontecem todo dia.

- Tudo bem, a probabilidade era baixa, mas não quer dizer que foi obra divina, ou do destino ou que estava escrito nas estrelas e todas essas coisas. Foi só uma coincidência.

- Uma bela coincidência porque, se não estivesse ocorrido, você nem estaria aqui.

- Tudo bem, você acha que não foi sorte e eu sim. Vamos superar nossas diferenças porque eu tenho uma pergunta a fazer.

- Faça.

- Me disseram que um casal morava aqui antes de mim. O que aconteceu? Vocês se separaram? Ela foi embora? Não suportou viver debaixo do mesmo teto que você?

Eu falei rindo porém logo me arrependi. Sua expressão facial mudou. Ele olhou pra baixo, vendo a água, e até se desencostou da beirada.

- Eu prefiro não falar sobre isso.

- Tudo bem, eu só queria saber o por quê... Já que não foi pela piscina, já que você era dono desses dois terrenos...

- Eu costumava a ser um casal - ele disse - Bom, eu costumava a ser casado.

Fiquei em silêncio, esperando um complemento. Ele simplesmente olhou para mim com um olhar que eu nunca havia visto.

- Ela me deixou. Foi isso, ela me deixou.

- Sinto muito - eu nem tentei fazer mais nenhuma piadinha porque ele realmente parecia bem machucado com aquela história

- Eu acho que vou sair - ele falou, se virando

- Me desculpa. Eu realmente estava curiosa. Se você quiser falar sobre isso, eu volto do trabalho às 10... Se não quiser, eu entendo.

Eu mal sei por que eu o convidei para um desabafo com hora marcada. Talvez eu tenha sentido pena daquele olhar. Ele saiu da piscina, se enxugando com uma toalha.

- Se você quiser me ouvir falar sobre isso...

Foi tudo o que ele disse. Não completou a frase, mesmo esta sendo, na teoria, subordinada a outra. Saiu a passos lentos e eu me senti mal, como se eu acabara de cutucar uma ferida não-cicatrizada.


O dia de trabalho foi até bom, isto é, as gorjetas foram boas. Só que a pressão por causa da história dos patins estava difícil de se lidar com. O gerente perguntava toda hora como estavam nossas aulas e eu decidi não reclamar mais para não receber outro coice. A verdade é que as aulas vão de mal a pior. Daniel continua tentando, com toda a paciência, me ensinar, mas eu sou um fiasco.

Voltei para casa naquele sábado e logo me enfiei debaixo do chuveiro. Eu lavava meu cabelo todos os dias depois do trabalho porque algo me dizia que eles ficavam cheirando a gordura. Depois do banho, eu desci as escadas e finalmente consegui arranjar um tempo para fazer o que queria. Abri o quarto escuro com cuidado e analisei o que tinha feito, mas não me agradou muito. Enquanto pensava, a campainha tocou. Qual é? É só eu entrar aqui para alguém aparecer à minha porta?

E de repente eu lembrei que eu havia convidado uma visita. Só não achava que ela ia de fato aparecer. Ajeitei um pouco minhas velhas roupas de ficar em casa, que consistiam em uma calça larga de pijama e uma blusa qualquer, e abri a porta. Quem eu esperava ser estava ali, sem graça como eu nunca havia o visto e com as mãos dentro dos bolsos.

- Olá - ele falou e eu até estranhei ele não completar com um "vizinha"

- Entre - falei - A casa é sua... O que não é tão mentira assim porque esta costumava mesmo ser sua casa.

Ele riu baixo e curto. Entrou na sala com as mãos ainda nos bolsos.

- Como foi o trabalho? - ele disse

- Foi bom, apesar de tudo.

Era fácil notar que ele estava desconfortável.

- Eu vou direto ao ponto. Você deve ter feito esse convite só por educação, mas eu realmente preciso de alguém disposto a me ouvir. Então... Se realmente estiver disposta...

- Mas é claro, por que você não se senta? Eu vou buscar um copo d'água, você está branco - falei, indo em direção à cozinha

Busquei um copo de água e acabei tomando outro. Eu também estava nervosa com aquela situação.

- Aqui está - eu disse e ele aceitou, tomando um gole

- Eu mal sei por que estou querendo falar disso depois de anos e me desculpa por estar te alugando para me ouvir, mas é que tudo o que vem acontecendo está me lembrando mais disso a cada dia.

- Claro, eu entendo. E não fique incomodado, fui eu quem te convidei, você não está me alugando.

- É... - ele ficou desconfortável de novo - Eu costumava ser casado. Eu costumava viver nessa casa há 3 anos. Eu costumava a morar com ela aqui. O nome dela era Catherine.

- Bonito nome - eu falei sorrindo e ele deu um meio sorriso. Eu havia aprendido que as pessoas gostam de quando nos atentamos a detalhes importantes na conversa.

- Eu, sinceramente, me sentia completo com ela. Nós nos conhecemos por amigos em comum, saímos, namoramos e casamos. Nada fora do comum, nada digno de contos de fada. Nada como se conhecer em um táxi em Montreal - ele brincou, eu rolei meus olhos com humor - Eu comprei essa casa usando todas as economias que eu tinha antes de casar, o que não era muito. Eu e ela passamos nosso primeiro ano de casamento praticamente restaurando essa casa. Estava caindo aos pedaços - ele deu um grande gole em sua água - Desculpa por estar resumindo tudo isso rapidamente, mas se eu parar para contar detalhadamente, eu tenho medo de acabar chorando.

Ele estava mesmo falando rápido demais, como se tudo estivesse entalado na sua garganta. Eu tentava ser compreensiva, apesar de não saber como agir naquela situação inesperada.

- Não tem problema, eu estou aqui só como ouvinte. Conte do jeito que for melhor para você - eu não sei se estava conseguindo, mas queria deixar aquela conversa, já desconfortável, um pouco menos cheia de apreensão

- No meio do nosso segundo ano de casamento, nós começamos a planejar ter um filho. Era uma casa muito grande só para nós dois. E nós tentamos, tentamos e tentamos. Fizemos de tudo para conseguirmos engravidar, mas nada parecia fazer efeito. Então nós resolvemos buscar ajuda médica, mas também nada parecia resolver. Foi aí que juntamos dinheiro para fazer uma fertilização em laboratório. Eu ainda lembro perfeitamente de como os olhos dela estavam felizes quando finalmente tivemos a confirmação de que estávamos esperando uma criança. Nós pedimos para o médico para não saber o sexo da criança, queríamos que fosse surpresa. Catherine concordou porque toda a história da fertilização artificial acabou a deixando com um tipo de aversão à médicos e hospitais, então quanto menos ela tivesse que ir, melhor. Não sei se você reparou, mas tem um quarto todo pintado de branco no andar de cima.

- Sim, o quarto menor? Sem ser suíte? Perto da escada?

- Exatamente esse. Ele costumava ser inteiro verde água. Já que não sabíamos o sexo, preferimos pintar de uma cor neutra. Estava tudo correndo bem e os meses estavam passando mais rápido do que eu pensava. Então, no sexto mês, eu recebi uma ligação enquanto dirigia. Eu quase bati no carro à minha frente por causa da ligação. Catherine estava no hospital. No começo, me falaram que era um parto prematuro, mas depois falaram que foi uma emergência. O fato, e isso eu só descobri nesse mesmo dia, era que ela não havia feito nenhum exame pré-Natal. Ela dizia para mim que fazia, quando, na verdade, só havia feito o primeiro. E ela nunca me contou direito o que o primeiro exame havia revelado. Os médicos me disseram que o bebê tinha uma doença que acabava prejudicando a mãe também. Ele não conseguia se desenvolver direito, ficou todo deformado e mal parecia um feto. Me disseram que Catherine não conseguia transportar oxigênio para o bebê direito. Eles me deram a notícia assim, de forma confusa, de que o feto era doente e o corpo de Catherine tentava o expulsar como se fosse um invasor. O fato dela não ter feito nenhum exame entre o segundo e o sexto mês piorou a situação. E até esse ponto eu estava triste, mas conformado. Eu criaria um filho especial o amando do mesmo modo que o normal, mas se ele não resistiu, acho que a vida o poupou do sofrimento. Mas, quando eu perguntei onde estava Catherine e se eu podia vê-la, ele começou a desconversar. "Ela está em cirurgia" era tudo o que me diziam, porém a cirurgia não acabava nunca. Deus sabe o quanto as horas que passei naquele hospital esperando notícias me pareceram anos. Esperei, esperei e esperei... E acabei esperando para ouvir o que eu não queria.

Ele respirou fundo. Eu já sabia o que estava para vir na história e meu coração já estava apertado.

- Ela não havia sobrevivido e eles fizeram tudo o que puderam, foi o que eu ouvi. Mas eu também ouvi, alto e claro, o som de todo o meu coração e a minha mente sendo jogados contra uma parede e quebrando em mil cacos. Eu havia perdido, de uma vez só, duas pessoas que eu amava e essa casa ficou pequena demais para mim e todas as memórias que me corroíam. Catherine lutou tanto para conseguir ter um filho que eu acho que, nem se soubesse da doença letal, ela o abortaria. E eu acho que eu ainda não superei, já que eu estou aqui, tendo que falar isso tudo para você, que não tem nada a ver com isso, só pra ver se essa dor no meu peito diminui.

Eu juro que não sabia o que dizer perante àquilo. Eu gaguejei alguma coisa, mas nada saiu. Eu me senti mal por todas as vezes que pensei ou falei que ele havia ficado sozinho por suas próprias atitudes. O homem à minha frente carregava cicatrizes demais e as guardava muito bem dentro de si. Eu quis chorar, tanto que meu rosto ficou vermelho e quente e minha visão começou a ficar molhada. Ele, ao ver o meu rosto, deixou as lágrimas dos seus olhos escorrerem pelas bochechas e olhou para baixo, tentando disfarçar. Eu, que estava em pé, encostada à mesa, vendo-o contar a história sentado no sofá, fui até o seu lado e coloquei minhas mãos em volta de suas costas numa tentativa de conforto.

- Eu não sei o que dizer... Meus sentimentos - falei, antes de achar aquela frase fria demais para tudo o que ouvi

- Você não precisa dizer nada, você não está aqui como minha psicóloga - ele falou, com voz nasal, limpando os olhos com a mão - Eu agradeço por me ouvir. Eu não tenho quem me ouça. Não tenho coragem de tocar no assunto perto dos meus poucos amigos porque eles não sabem o que eu senti, a maioria deles nunca se apaixonou de verdade. E é algo ridículo, mas homens têm essa mania estúpida de não chorarem em público, ou não contarem dramas pessoais uns aos outros, como se isso fosse diminuí-los como homens e não o contrário. Eu também não tenho mais nenhum parente que possa me ouvir, a família de Catherine ainda me culpa... E... - ele não conseguiu completar. Faltou-lhe ar. Eu resolvi me pronunciar.

- Eu não te acho menos homem por fazer isso, ao contrário, um homem que se apaixona, que ama, que chora, que sente, é mais homem do que muitos por aí.

Foram alguns minutos de silêncio e eu não sabia se estava ajudando ou piorando a situação.

- Obrigado por me ouvir - ele falou de novo, olhando para mim com olhos vermelhos

- Não foi nada, é sério, e fui eu quem te convidei, não foi? Eu que fui a curiosa? - tentei descontrair um pouco e ele deu um meio sorriso

- Eu preciso me desfazer dessa cara de choro, estou deplorável. Você não precisava nem me ouvir, quanto mais me ver nesse estado - falou, se levantando

Eu demorei um pouco para perceber que ele estava indo em direção ao lavabo para lavar o rosto, mas, assim que percebi, corri à sua frente e não o deixei abrir a porta.

- O que foi? Eu não ligo se estiver bagunçado.

- Não é isso... É que... - suspirei - Tudo bem. Acho que, se você me contou seus segredos, acho que posso te mostrar um dos meus.

Ele não estava entendendo muita coisa, mas pelo menos seu estado de choro havia se acalmado. Eu fui até o interruptor da sala, apagando todas as luzes acesas e depois abrindo com cuidado a porta do lavabo.

- Cuidado onde pisa - eu falei

- Mas eu não consigo ver nada.

Minhas mãos foram até o interruptor do lavabo, ligando a luz vermelha.

- Calma, demora um pouco para os seus olhos se acostumarem.

Ele ficou em silêncio, tentando enxergar algo e aos poucos seus olhos definiram as formas dentre a luz. Não havia muito espaço para se mover, então ele apenas olhou para todos os lados do lugar onde estava.

- Uau - ele disse - Você tem ideia do quão legal é isso?

- Você acha legal? - perguntei

- É claro que é! Eu nunca havia visto um laboratório fotográfico de perto.

- Laboratório fotográfico? Não, não chega a ser isso. É só uma experiência pessoal.

- Apesar de ser feito em um lavabo e ter material químico em cima da privada - ele riu - Isso está demais. Eu nunca nem imaginaria.

- Foi o único espaço realmente escuro que eu achei na casa - eu falei enquanto ele analisava

Eu estava apreensiva. Eu não mostrava aquilo para outras pessoas além de mim mesma.

- E você é boa - ele falou, agarrando uma das fotos penduradas no varal atrás de mim - É aqui na cidade?

Eu me virei e vi a qual foto ele se referia. Era uma das últimas fotos que eu havia tirado, naquela pequena lanchonete a caminho do trabalho.

- Você também nunca havia reparado nessa paisagem? Eu só descobri recentemente.

- É muito bonito. Ainda mais com essas cores da primavera. Bom, pelo menos eu acho que são cores, está tudo vermelho aqui.

- Vamos lá fora, o cheiro de química está muito forte.

Eu o acompanhei e fechei a porta, apagando a luz e depois acendendo a luz da sala.

- E você por acaso tem vergonha do seu talento?

- Talento? Por favor - eu estava envergonhada

- Acho que isso responde. Sabe, não precisa ter vergonha, na nossa cultura, tirar fotos e revelá-las não é obsceno ou nada do tipo, você sabe - ele falou rindo

- Eu não sou boa o suficiente, eu só faço isso por diversão.

- E como você pode dizer isso se ninguém ao menos viu suas fotos? Bom, pelo menos eu vi.

Ele disse isso mostrando a foto que havia roubado do varal do laboratório sem eu perceber.

- Não acredito que você tirou a foto do lugar dela! E se ela não tivesse revelado direito? Você poderia ter estragado! Céus, eu quase havia me esquecido do quão irritante você é - ele riu

- Você não entende, né? Dentro de um quarto escuro no qual só você entra não é o lugar dessa foto! E sim numa grande moldura aqui na sala. Essas cores são incríveis, sua percepção também! Você precisa acreditar mais em você.

Eu tirei a foto da mão dele e fiquei calada. Além de tudo ele havia arruinado o papel deixando-o cheios de impressões digitais marcadas. Ugh! Eu não disse mais nada e ele entendeu o recado para parar de falar sobre aquilo.

- Bom, pense nisso. Mas agora está tarde, eu devo estar te enchendo o saco... Eu vou embora.

No momento em que ele disse que ia embora, a campainha tocou. Eu fui até a porta, abrindo-a.

- E aí, pronta para nossa aula? - Daniel disse - Eu sei que estou um pouco atrasado, mas....

- Eu vou embora - Enzo falou, aparecendo na porta e Daniel e viu, ficando um pouco sem graça - Obrigado por tudo.

- Obrigada você também - eu falei

- Mas lembre-se que metade da piscina ainda é minha! - ele falou rindo, já saindo

- Você que não ouse nadar na minha metade! - eu gritei

- Estou interrompendo algo? - Daniel falou

- Não, não. Só espera um minuto, eu vou trocar de roupa.

Subi as escadas e procurei uma roupa de ginástica, apesar de já estar tarde e eu estar cansada, eu sabia que, com os acontecimentos desse dia, eu não conseguiria mesmo dormir tão cedo.

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