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ೃ 2 - Two 🍂

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Nas próximas duas horas Stiles pesquisa freneticamente sobre a melhor forma de dar a notícia para a família e amigos, navegando em diversos sites, lendo dezenas de instruções de qual é a maneira menos catastrófica de contar.

Ele não acha nenhuma que seja boa o suficiente para ele, mesmo que algumas lhe dê algumas idéias, então ele desiste e decide fazer do jeito mais genérico possível: postar em seu perfil. Vai alcançar todos os seus amigos e conhecidos, e mesmo que não seja totalmente justo com eles, Stiles não pode lidar com tanta melancolia de tantas pessoas ao mesmo tempo. A dele própria já está ocupando espaço suficiente em seu limite.

É claro que ele liga para o pai antes de fazer isso, não é maluco a esse ponto. É o mínimo de consideração possível, ser ele mesmo a contar a notícia com sua própria voz ao invés de palavras digitadas em um mural online.

Ele preferia que fosse pessoalmente também, mas no momento não era possível que ele saísse em uma viagem de cinco horas até em casa, e ele não tinha  tanto tempo a perder.

Mesmo não tendo esse tempo todo, ele demora quase isso pensando no que falar. Ele não podia ligar do nada, no meio da noite e dizer "Oi, pai. Então, eu tô ligando pra me despedir, vou morrer daqui quinze dias. Tchau, te amo.". Não funciona assim.

Agora ele agradeceria se a mãe dele tivesse o contado quando aconteceu com ela, tanto para evitar o eterno trauma dele quanto para o preparar para a própria vez.

Bom, ele vai ter que improvisar sozinho. O bom é que Stiles sempre foi criativo, as vezes até demais, e ele com certeza daria um jeito. Então ele pensou e pensou, até ter um discurso decente o suficiente para dar ao pai, pegou seu cobertor favorito e deitou no sofá. Aí ele ligou.

— Oi, Filho — o homem atende no terceiro toque, a voz rouca de quem foi tirado do sono.

Aí tudo o que ele passou horas pensando e se preparando sumiu de seu cérebro, e só o que sobrou foi um mingau de emoções sufocantes e um torrente salgada de lágrimas.

— O-oi, Pai. — droga. Ele nem consegue falar direito, o nó que se forma em sua garganta faz parecer que ele engoliu uma moeda.

— Stiles. . .? Tudo bem, garoto?

— Não, pai.

Idiota! Fala logo. Sua mente realmente está em um eminente colapso e nada sai de sua boca. Esse era sem dúvidas, o pior jeito de contar.

— Filho, o que aconteceu?

— E-eu — além de gago, sua voz sai tão baixa que ele nem sabe se seu pai escuta.

— Fala comigo, garoto. Você tá me deixando nervoso.

Conversar sobre puberdade e sexualidade com seu pai foi um momento difícil, que ele prometeu nunca se lembrar, mas está conversa com certeza vai para o número um do ranking de piores conversas para se ter com o pai.

— Alguém morreu? — o homem pergunta depois que já percebeu que seu filho não seria de grande ajuda naquela conversa.

— Não.

— Você engravidou alguém?

— Pai! Não.

— Eu sei, eu sei, você gosta de homens. Você e Derek terminaram então?

— Não.

— Cancelaram Gray's Anatomy da tv?

— Não, pai.

— O que aconteceu então, meu filho. Você pode me contar qualquer coisa, você sabe disso.

Ah, Stiles ama tanto esse homem, sempre tão compreensivo e amoroso, tão amigo. Stiles não poderia ter tido um pai melhor. Ele se odeia muito mesmo por ter que fazer ele passar por isso.

— Stiles. Alguém vai morrer?

É claro que ele chegaria a esse ponto. É um tópico indiscutível depois de tantas suposições que ele fez, e agora Stiles vai ser obrigado a falar de vez.

— Me desculpa, pai.

Um silêncio desconfortável ecoa pela linha telefônica, deixando apenas o ruído do choro dele e a respiração do pai que começa a pesar. Um momento no silêncio, e então

— Não. — a voz do homem soa pequena e desacreditada.

— Me desculpa. Por favor me perdoa, pai.

— Não, Stiles, não!

O farfalhar que soa do outro lado da linha indica que seu pai se levanta da cama e começa a andar pelo quarto de modo ansioso.

— Stiles. Me diz que não é você. Por favor.

Se Stiles achou que um dia chorou na vida, ele estava errado, porque é nesse momento que ele sabe o que é chorar de verdade. O barulho horrível de gemidos e soluços sai da garganta dele sem permissão ou controle. Nunca na vida ele lembra de ter chorado tanto assim, nem na morte da mãe, já que na época ele estava tão em choque que não teve muita reação.

É um choro doloroso. Sentindo tanto pesar, mas não por ele, ele não pensa nele ja faz umas boas horas, todos os seus sentimentos estão voltados para o pai, no quanto ele deve estar sentindo agora.

— Eu tô indo até aí. Chego de manhã. — o homem avisa apressado.

— Não, pai. — ele tem que intervir. Não podia deixar o pai agir assim por impulso, podia ser pior. — Por favor, não vem agora, é no meio da noite e. . . O senhor está nervoso. Não pode dirigir assim.

— Stiles, é claro que eu vou agora! — a voz dele aumenta gradativamente até estar quase gritando — Eu não vou ficar aqui deitado na cama enquanto eu sei que meu filho vai morrer!

Stiles não tem muita certeza se ouve direito pelo som abafado do próprio desespero, mas ele acha que ouve seu pai começar a chorar também. Isso quebra de vez seu coração. Maldito destino.

— Papai — ele não o chama assim desde os sete anos e sabe que vai ter um efeito nele — por favor, se acalma. Você tá me deixando pior.

Mais um silêncio, e agora ele tem certeza que o pai está chorando também. Compreensível, também, dada a situação em que eles se encontram.

— Filho — a voz do homem sai tão rouca, tão miúda de pesar —, você está bem? Digo. . . Você não está doente, está? Com dor? Sofrendo? Eu. . .

— Não, paizinho! Eu tô bem. Eu tô muito bem, mesmo com tudo isso acontecendo.

— Isso. . . isso é bom. Eu fico mais tranquilo sabendo que pelo menos você tá bem.

— Sim. — Stiles luta muito pra manter a voz calma, mesmo que seu interior seja um turbilhão — Eu sinto muito de verdade por fazer vocês passarem por isso, mas eu. . .

— Para com isso, garoto. Não é culpa sua.

— E-eu sei, mas. . . é culpa minha por ter nascido tão azarado.

— Não fala assim, meu filho. Você não é azarado, você viveu uma vida tão boa até agora, não importa se ela vai. . . acabar assim tão de repente, não tem haver com azar.

— Desculpa, pai.

— Para de pedir desculpas, Stiles. Só me promete que você vai continuar vivendo essa sua vida maravilhosa pelos próximos dias. Já é o suficiente pra mim saber que você vai partir feliz. Assim como sua mãe fez.

— Tá bem, eu prometo.

Há um momento para eles limparem as lágrimas e recuperarem o fôlego que estava meio preso durante o pior momento da conversa. Stiles ainda está terrivelmente triste, mas de certa forma, conversar com o pai foi um alívio.

— Você já contou aos seus amigos?

— Não. Eu precisava falar com o senhor primeiro.

— Ah, bom. Eu não iria gostar de saber pelos outros uma notícia dessas.

— Eu sei bem, senhor Noah.

— E. . . o Derek?

Stiles hesita um pouco antes de falar. Ele tem evitado pensar demais em Derek, mesmo que já esteja começando a aceitar a situação.

— Ele sabe. Ele estava comigo na hora.

— Ele deve estar arrasado.

— Sim, pai — ah, o choro de volta — foi tão horrível. Ele ficou tão mal, eu podia ver a dor nos olhos dele praticamente. Eu. . . eu me sinto péssimo por fazer ele passar por isso também. Eu não sei como você suportou a morte da mamãe.

— Eu tinha você lá pra me manter. — o pai dele diz sem nem hesitar. — Eu amava demais a sua mãe, ainda amo, na verdade, mas por mais que doa, eu sei que a morte é um processo natural de todo mundo. É claro que se eu pudesse escolher a minha vontade, ela ainda estaria aqui e ficaria até ficarmos bem velhinhos, e você só partiria muito depois de nós. Mas eu não me arrependo nem um pouco de tudo que a gente viveu, e agradeço todos os dias por ter tido a chance de amar ela, de fazer ela feliz, mesmo que tenha terminado tão cedo.

Stiles só fica fungando e se aconchegando no cobertor enquanto escuta o pai falar com tanto amor. É muito raro os momentos que eles falam assim abertamente sobre a mãe dele, então ele aproveita e sorve o máximo que consegue das palavras do pai.

— O amor é assim, meu filho. Não importa quanto tempo dure, ou como acaba, ele é um momento lindo que precisa ser vivido. Todo amor dói quando chega seu fim, e eu sei bem que a morte é um dos piores fins possíveis, mas ainda assim, eu nunca vou me arrepender de ter amado sua mãe. E eu espero que você saiba que isso também serve para o Derek. Eu sei o quanto ele gosta de você, e eu também sei como ele deve estar agora, assim como eu sei que mesmo doendo, ele não vai se arrepender de amar você até o fim.

— Obrigado, pai. Você sempre sabe o que dizer.

— Isso é algo que a gente ganha junto com o primeiro pacote de fraldas de bebê.

Stiles ri genuinamente. Ele adora aquele homem, por que sempre foi assim, não importa o problema ou a dificuldade, ele sempre enfrenta sem medo, e nunca perde o bom humor. Stiles gostaria de ter ao menos uma fração da força de seu pai.

— Eu te amo, meu filho. Eu te amo demais e sou imensamente grato por ter você como meu filho. Não importa que sua mãe tenha me deixado muito cedo, ela me deu você, e isso foi a melhor benção que eu tive na vida. E também não importa que eu só tenha tido o privilégio de ter você por dezenove anos, isso já foi o suficiente pra mim.

— Eu também te amo muito, papai. Eu realmente tive muita sorte de ter você como meu pai.

Eles secam de vez as lágrimas e cada um sorri de um lado da linha. Foi um boa conversa, no fim das contas.

— Então eu posso ir de manhã, certo? — Noah muda de assunto um momento depois.

Stiles pondera um pouco sobre seus planos. Ele ainda está hesitante quanto a lista que Laura o fez fazer. Mas ele precisa arrumar algo pra fazer nos próximos dias, ficar escondido em casa não é mais uma opção. Talvez ele possa modificar um pouco a lista e seguir por aí.

— Pai, eu não quero atrapalhar seu trabalho. . .

— Você tá realmentee dizendo que você só tem mais quinze dias, e não quer que eu fique perto de você?! Eu não tô em aí pro trabalho, garoto, você sempre foi minha prioridade.

— Não, pai, não é isso. É só que. . . a Laura me fez fazer uma lista.

— Eu não vou impedir você de fazer nada.

— Não, escuta. Amanhã eu meu dia vai ser corrido, com certeza. Eu tenho muito que conversar com o Der, e o pessoal com certeza vai enlouquecer e não vai me deixar em paz um minuto, e. . . eu não tenho muito tempo, então preciso começar logo se eu quiser fazer ao menos metade da lista. Então. . . eu vou até aí amanhã ou depois. Eu quero ir até a nossa casa uma última vez.

— Tudo bem então, garoto. Eu não me conformo nem um pouco em perder quase dois dias com você, mas eu vou respeitar sua decisão. Mas se você não aparecer até depois de amanhã, eu estou indo.

— Sim, sim. Tudo bem pai. Só. . . fica bem esses dias, tá. Eu vou ligar pro senhor o máximo que eu conseguir.

— Tudo bem, meu filho. Fica bem você também. Te amo. Espero sua ligação amanhã.

— Tchau, pai. Também amo você.

Mais um minuto de despedidas e a ligação é encerrada. Stiles suspira fundo de alívio, com a sensação de que um peso enorme foi tirado de suas costas. Aquela sombra de realidade aí da está lá, mas fica mais longe cada vez que ele pensa nela.

Sua ansiedade, por outro lado, fica mais na borda do que nunca, e ele sabe que não vai dormir mais uma noite.

O celular paira na tela inicial por um instante, a foto do gatinho de Derek, Thor, olha pra ele com aqueles olhos grandes e amarelos. Ele é apaixonado naquele gato ( talvez mais do que por Derek), e só não roubou o bixano pra si ainda por seu síndico ser um ogro e não permitir animais no prédio.

Bom, lembrar do gato automaticamente o faz lembrar de Derek, é claro. E sua ansiedade não contribui em nada na saudade que ele está do namorado, então antes que possa pensar demais ou ao menos que horas são, seus dedos estão digitando e enviando uma mensagem para ele.

Depois ele olha e vê que é tarde, então choraminga por saber que provavelmente não vai ter uma resposta até de amanhã. Ele já está até conformado com isso e se levantando do sofá para ir de volta para a cama quando o celular toca.

É uma chamada de Derek.

Ele passa bem perto de se esborrachar no chão na tentativa desesperada de se desenrolar da coberta e pegar o celular para atender a ligação, mas ele consegue sem muita tragédia.

— Amor? — a voz de Derek é tão doce e rouca que faz o corpo inteiro de Stiles se arrepiar e as pernas virarem gelatina o fazendo cair de volta no estofado e tirando dele até a capacidade de falar.

— Der. . .

— Stiles, você está bem?

É claro que ele é um babão preocupado apenas com os outros ao invés dele mesmo. Leva um bom minuto pra Stiles se lembrar de como fala.

— Não, Der.

A reposta firme e sem espaço pra opções chega um segundo depois.

— Chego aí em dez.

Derek desliga a chamada, e Stiles passa mais um minuto tentando entender o que ele disse, até se dar conta de que ele estava vindo atrás dele.

Na pressa desesperada de levantar do sofá ele cai dessa vez, batendo o cotovelo na mesinha de centro e choramingando enquanto levanta novamente. Seu coração está tão acelerado que por um momento ele acha que o destino errou e ele morreria ali naquela hora antes de completar seus quinze dias.

Ele respira fundo, levanta e corre pro banheiro. Ele precisa mesmo de um banho e escovar os dentes, já que ele estava numa fossa tão grande que higiene era a última coisa que passou pela sua cabeça.

Nunca, em seus 19 anos, ele tomou um banho tão rápido igual agora. Ele nem sabe se a água estava quente ou não, só sabe que fez espuma e depois enxaguou, e depois escovou os dentes e correu vestir uma roupa limpa e passar ao menos um desodorante. E então a campainha soou três vezes seguidas.

Já passa de uma da manhã, ele reza para que não incomode os vizinhos, ou então ele vai ter problemas com o síndico mais uma vez, e tudo o que ele menos tem agora é paciência para lidar com uma briga dessas.

Ele ainda está tentando colocar o cabelo rebelde em ordem enquanto corre até a porta. Seu coração realmente muito perto de sair do lugar.

Ele abre e o brilho dos olhos verdes do namorado é o suficiente para fazer seu coração parar de vez. Então bater forte e continuar seguindo um ritmo desigual.

Derek nem fala nada, ele só entra, bate a porta atrás de si e pega Stiles em um abraço de urso que só ele sabe dar.

Stiles se derrete naquele abraço. Felizmente suas glândulas lacrimais parecem ter se cansado e foram tirar umas férias, então ele não chora mais, por mais que um nó se forme em sua garganta.

Ele perde a noção do tempo enquanto fica ali aconchegado em Derek e sentindo seu cheiro, e ouvindo sua respiração, mas ele acha que pode ter se passado uma eternidade, ou uma hora ou apenas alguns minutos. Ele nem liga mais pra isso.

— Eu não sei se você queria que eu viesse — Derek começa e Stiles estremece quando a voz retumba por todo o seu corpo. —, mas eu precisava te abraçar. Eu não posso ficar longe de você, Stiles. Por favor não me afasta.

Stiles não vai fazer isso. Ele acha que também não seria capaz de manter aquela decisão por muito tempo, porque agora ele entende, o estrago já foi feito, Derek vai sofrer de qualquer jeito, e em contrapartida, se ele morresse bem ali, naquele momento, ele morreria mais feliz do que qualquer outra pessoa no mundo, tudo por que está nos braços da pessoa que mais ama.

— Eu não vou, Der, eu não vou! e desculpa ter afastado você.

Derek aceita as desculpas dele dando início a um beijo dolorido e apaixonado, cheio de saudades que derrete de vez o pobre Stiles.

É como se fosse a primeira vez que eles se beijam, é profundo e com uma ansiedade curiosa de explorar mais e mais um ao outro. É doce. É cheio de sentimentos. É quente.

Derek tranca a porta antes de fazer eles tropeçarem até o quarto dele, ainda sem se separar nem um centímetro.

Stiles só se dá conta que o de eles estão indo quando ele cai no colchão de repente. Agora ele se agradece por ter lembrado de tomar banho.

Derek desce um segundo depois e se acamoda por cima dele, controlando o peso em um dos braços e volta a beijar com fervor.

Stiles sente seus músculos começarem um tremor característico de nervosismo, como sempre acontece quando eles avançam um pouco mais nas investidas.

Mesmo estando em um relacionamento há quatro meses, eles ainda não haviam dormindo juntos, e não por falta de oportunidade. Stiles só não se sentia pronto, e também estava inseguro. Mas agora? Ele não tem nada a perder, e a menos que Derek não queria (coisa que é improvável dada a crescente tensão entre eles) ele vai até o fim.

Ninguém precisa dizer nada, seus corpos agem no automático e não demora para eles estarem explorando um ao outro, para as roupas estarem no chão e a única peça que separe suas peles sejam cuecas que foram respeitosamente mantidas até agora.

— Você quer isso? — a pergunta vem de Derek, por que é claro que ele não continuaria sem ter a explícita permissão para continuar.

Stiles nem sabe se falou corretamente as palavras, mas ele sabe que deixa bem claro sua resposta quando Derek continua.

Eles não param mais até estarem completamente nus, de corpo e alma. Até conhecerem um ao outro completo e profundamente. Até consumarem seu amor e se tornarem só um. Um pequeno bolo de amor.

Stiles dorme como um bebê naquele noite, ao contrário do que ele imaginou. Seus sonhos são bons e felizes, e seu corpo é quentinho e leve no calor do corpo de Derek.

O amanhã é problema para depois, porque naquele momento tudo o que ele pensa é em como teve sorte de encontrar o amor de sua vida.

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