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Capítulo 28

Acordei e me arrumei antes de Beau. Quando ele me viu sentada na ponta da cama, ele fez uma careta.

"O café da manhã está pronto. Nossos pais vão voltar para o lago hoje. Você vai com eles?" Eu perguntei.

"Você está?" ele resmungou, saindo da cama para ir ao banheiro.

"Provavelmente não."

"Hum." A porta do banheiro se fechou.

Eu não era um idiota. Ele queria que eu respondesse honestamente para que ele pudesse decidir para onde iria, qual seria o lugar sem mim. O pensamento doeu, mas eu merecia assim como eu merecia o olhar que ele deu quando eu o segui para o café da manhã.

"Pare" ele sibilou.

"Parar o que?"

Ele me encarou, dois degraus abaixo na escada. O sol entrava pelas janelas embaçadas. Ele engoliu em seco, dedos trêmulos no parapeito. Se essa situação fosse diferente, eu o teria provocado, mas ultimamente estava faltando minha típica hilaridade.

"Você disse para voltar ao modo como as coisas eram", disse ele. "Então pare de ficar perto de mim. Pare de me observar. Pare..." Ele se virou. "Simplesmente pare."

Eu dei a Beau o que ele queria. Ele se afastou, sozinho, me deixando no topo da escada. A fome uma vez dentro de mim se dissipou. O mero cheiro de comida me deixou enjoado, então fui embora. Eu não iria ao lago. Em vez disso, vaguei sozinho pelos jardins. Havia um longo e estreito canal de pedra cheio de lírios e flores brancas. A água caía em uma lagoa por algumas escadas que levavam a um campo verde aberto. Meu palpite era que os casamentos aconteciam lá.

No final do campo havia um banco circular de pedra, descolorido pelo tempo. Ficava embaixo das árvores de algodão doce que tinham um cheiro tão doce quanto o rosa de suas folhas. Eles caíram no meu colo, onde eu os belisquei sem pensar até que uma sombra apareceu.

"Você vai pular o almoço também?"

Eu levantei minha cabeça, chocado ao encontrar Beau parado diante de mim com sua câmera em volta do pescoço. Ele suspirou e então se sentou ao meu lado, mais perto do que eu pensei que ele estaria, perto o suficiente para que nossos braços roçassem em qualquer pequeno movimento. Porém eu queria estar mais perto e sentir seu calor queimando em meus ossos.

"Já é a hora do almoço?" Eu perguntei.

"Mhm."

"Eu sentei aqui por um tempo." Eu ri.

"Horas."

"Você estava me observando?" Eu sorri. "Perverter."

"Eu passei por aqui alguma vezes. Idiota."

Eu me senti bem por conversar com ele por um momento.

"Noddos pais?" Eu perguntei.

"Estão no lago."

"Você não foi com eles?"

"Obviamente."

"Por que não?"

Fiquei tenso quando Beau deslizou sua mão na minha. Ele entrelaçou nossos dedos, olhando para frente enquanto soltava um suspiro trêmulo e perguntou: — Você disse para agirmos como se isso nunca tivesse acontecido quando as férias terminassem, certo?

Eu acenei.

"Então ainda temos hoje."

Um argumento foi construído na ponta da minha língua. Talvez Beau soubesse disso. Talvez ele fosse mais astuto do que eu esperava. Ele silenciou qualquer discussão com um beijo. A lógica foi chutada para o meio-fio por um coração desesperado que ansiava por um momento de sua atenção. Assim que consegui, me afoguei no momento, nos muitos momentos que continuaram. Caminhamos pelo terreno juntos de mãos dadas. Beau tirou fotos, rindo das minhas poses ridículas ao lado de fontes engraçadas ou deitando bobamente na frente das flores. Almoçamos juntos e sentamos nas gigantescas cadeiras de veludo vermelho dignas de reis.

No fundo da minha mente eu sabia que estávamos piorando as coisas. Estávamos fingindo durante o dia, sabendo que terminaria quando a manhã chegasse. Eu sabia que poderia retirar minhas palavras. Beau estava esperando por isso, esperando por isso... e eu também. Mas então o medo se instalou, os nervos do que o amanhã traria, daqui a três meses, daqui a um ano. Tudo iria desmoronar, tirando tudo o que já existia e me deixando apenas com o pó de memórias preciosas.

O medo de cair superou o coração partido.

Então continuei a fingir até a noite chegar. Voltamos aos jardins depois do jantar com o pessoal. Beau queria uma última rodada de fotos durante a noite e eu fui junto. Ele brincava com a sua câmera atrás de mim enquanto eu admirava as flores que dormiam profundamente no escuro. Os caminhos eram ladeados de árvores e flores, mas havia um arco que permanecia entre o jardim. Paralelepípedos descansavam abaixo dela, levando a outra parte do jardim. Talvez tenha sido uma pequena estrada uma vez, deixada para desaparecer entre as flores.

Beau se moveu sob ela. Eu estava alguns passos atrás até que a pergunta veio, um sussurro calmo que esfriou; "Nós realmente terminamos?"

Eu congelei, o olhar vagando para os meus pés. "Nós sequer começamos?"

"Eu com certeza acho que sim."

"O que você quer? Mais três meses para que possamos terminá-lo quando você estiver fazendo as malas?

"Esta não é a idade da pedra. Temos telefones, chamadas de vídeo...

"Isso é suficiente?" Olhei para cima, encarando seus ombros trêmulos. Sua cabeça estava baixa. "É um relacionamento de longa distância entre dois idiotas. Você honestamente acha que isso poderia funcionar?"

"Sim." Ele se virou para mim, confiança ou talvez desespero gravado em seus olhos. "Somos dois idiotas muito teimosos. Nós vamos fazer isso funcionar."

"Você espera—"

"Todo relacionamento é sobre esperança."

Beau deu um passo em minha direção. Eu recuei, uma ação que não passou despercebida. Ele fez uma careta, de pé sob o arco que escureceu suas feições.

"Não posso voltar a ser como as coisas eram. Eu com certeza não posso esquecer!" ele gritou. "Talvez seja fácil para você, mas não é para mim."

"Quem disse que seria fácil?! Estou apenas fazendo o que faz sentido!"

""O que faz sentido?" Beau deu uma gargalhada. "Fingir dar a mínima para mim e depois me jogar de lado como lixo faz sentido?"

"O que?! Não, não é isso—"

"Então, o que é?" ele choramingou. "Qual era o ponto de aumentar minhas esperanças? Qual era o ponto de deixar isso ainda pior?"

"Deixar isso ainda pior?"

"Você ainda não entendeu?" ele sussurrou, com um sorriso triste que lascou meu coração.

Ele não explicou. Não a princípio. Ele ficou lá, me observando com aquele mesmo maldito olhar. O do quarto, onde eu jurava que tudo que ele via era eu. E isso me assustou. E isso me emocionou. E doeu e me senti tão bem tudo de uma só vez

"Eu amo você" ele disse, estremecendo enquanto respirava o tímido ar da noite. Uma vez os enervantes olhos verdes, mais afiados que vidro e mais quentes que aço fundido, agora tremendo com uma incerteza imprópria daquele típico bastardo equilibrado.

Eu forcei uma risada, que fez ele ficar rígido e respondi, "Essa é uma piada estranha, até mesmo pra você."

Sob o arco de madeira coberto com hera retorcida e rodeado pela fragrância de rosas, lírios e girassóis, Beau invadiu mais do que meu espaço. Ele estilhaçou os confins da minha mente, quebrando barreiras que antes eram altas. O suave rangido dos seus tênis contra a pedra retumbou em meus ouvidos.

Aqui, em um jardim de fontes cinzentas e frias e flores adormecidas, Beau falou segurando a respiração como se quisesse me enredar apenas com palavras, "Não é uma brincadeira. Isso não é uma brincadeira, Devin."

Ele me beijou.

Então eu me perguntei como diabos as coisas mudaram tanto em somente 13 dias.

O seu toque era uma carícia suave de lábios trêmulos. Uma língua quente pressionou hesitantemente em um pedido silencioso. Uma sensação familiar acompanhada de um medo familiar. Seus dedos finos dançaram ao longo da pele do meu pescoço, o outro sob a bainha da minha camisa. O cheiro inebriante de canela tomou conta de mim em ondas quentes, mas o sabor era fresco e doce, como um toque gelado de água depois de uma tarde de verão escaldante. Eu me afogaria nele, se o medo não tivesse praticamente perfurado minhas entranhas.

"Que diabos?!" Eu assobiei, recuando com as costas da minha mão contra meus lábios formigando. "Você não pode simplesmente... você não pode simplesmente jogar isso em alguém. Eu não... eu... eu não.

"Você não?" ele sussurrou. "Essa é a sua resposta então?"

"Hum?"

Eu não sabia ao certo por que, mas a ideia de responder era como uma pontada quente nos meus nervos; como se cada um tivesse se tornado uma corda que um músico dedilhava ao som de uma música sinistra. Procurei alguma coisa no jardim, qualquer coisa que me ajudasse a me arrastar deste poço, mas não havia nada. Apenas dois garotos nervosos sob uma arcada e um céu negro profundo de estrelas pintadas. A lua cheia pendurada atrás de Beau iluminou sua silhueta caída, de modo que eu não podia esperar que a escuridão da noite escondesse seus sentimentos de mim.

"Sim, esta... e-esta é a minha resposta," eu finalmente gaguejei.

Eu não tive a chance de ver a reação dele porque eu corri. Eu só era bom nisso: correr.

Corri até chegar à santidade do nosso quarto, embora imaginasse que não seria assim por muito mais tempo uma vez que ele voltasse. Eu soltei uma respiração que não suprimiu minha necessidade de ar. Sem me importar com o suor ou a sujeira, deslizei para a cama, agindo como se as cobertas fossem esconder minha vergonha.Não fizeram. Nada fez.

Eu amo você.

As palavras eram pesadas. Os sentimentos por trás delas eram mais ainda. Era difícil respirar. Difícil de compreender. Difícil de fazer sentido, pelo menos no início. Então todos esses momentos empilhados de mais do que esta viagem, de nossas vidas que passamos juntos. O tempo gasto brigando, rindo e beijando, talvez ele realmente me amasse e talvez ele estivesse sempre gritando, esperando que eu ouvisse ou esperando que eu fosse embora.

Beau disse isso uma vez, ele nunca me odiou.

Ele me amava.

E eu joguei esse amor de volta na cara dele.

Quando Beau voltou para o quarto, eu ainda não tinha adormecido. Talvez tenha sido alguns minutos depois. Talvez fossem horas. Ele deslizou na cama, soltando uma respiração trêmula que sacudiu meu próprio peito. Eu deveria ter dito algo. Mas eu não disse, porque os covardes nunca mudam.

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Twoony

Se alguém tentar invalidar os medos e preocupações de Devin, eu vou educá-los. Vocês foram avisados ^_^ E aqui está o momento, como a história começou. Correu como esperava? Devin será capaz de enfrentar seus medos e preocupações e aceitar o amor de Beau? SINTONIZE NA PRÓXIMA VEZ EM YOUNG LOVE IS DRAMTIC AF!

Nota da Tradutora:

Eu não tô bem... 

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