Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 23

Os dias passados em Silver Sands foram como o rompimento de uma represa. As paredes construídas dentro de nossas próprias mentes se desintegraram em pó, permitindo que um fluxo de verdade se infiltrasse. No momento, essa verdade estava quente. Uma sensação bem-vinda ao acordar com o cabelo bagunçado e o sorriso torto de Beau, ou o toque de nossas mãos entrelaçadas sob o sol de verão, ou um beijo na praia, depois do café da manhã, na cama, sempre e sem motivo além de apenas porque sim. Nunca nos separamos, nadando nas ondas frescas do mar, deitando na areia quente ou andando pelo calçadão para tirar fotos e conversar.

Uma vez que as brigas se transformaram em desafios quase questionadores. Provocando aquela tensão acumulada até rompermos, beijando ou rindo ou ultrapassando mais um limite. Aconteceu em nossa última noite em Silver Sands.

Mais tarde naquela noite, um certo alguém não ouviu sua mãe sobre a reaplicação do protetor solar, e esse certo alguém fez uma careta enquanto esperava na cama naquela noite por algum tipo de alívio. A porta do hotel se abriu. Beau entrou, aloe vera na mão. Eu teria ido com ele, mas não estava com disposição para um sermão da minha querida mãe.

Contornando a cama, ele se sentou ao meu lado, uma perna apoiada no colchão. Sentei-me inclinado de costas para ele, onde residia a queimadura.

"Você é um idiota" ele começou.

"Não, o sol é apenas um cuzão."

"Eu te disse pra passar mais protetor solar mais cedo."

Sorrindo, me virei ligeiramente para sacudir sua franja. "Ei, mãe, você está diferente. Você cortou o cabelo?"

"Se alguém usasse a cabeça, eu não teria que agir maternalmente."

"Eeeh, você está brincando."

Beau torceu o nariz e se inclinou para longe quando me aproximei. Sua respiração se espalhou contra minhas bochechas quentes. Seu próprio rosto estava rosa claro com um rubor, os olhos já correndo para os meus lábios.

"Você está insinuando que se sente obrigado a se importar comigo em vez de ter a honra de cuidar de mim?" eu provoquei.

"Honra?" Ele bufou, em seguida, bateu a mão fria nas minhas costas. Eu gritei, meu corpo inteiro estremecendo com a onda de dor seguida pelo alívio frio de aloe vera. "Supere-se, idiota."

"Eu sei que você gosta disso, de cuidar de mim"

"É? O que fez você achar isso?"

"Porque você sempre fez isso sem questionar e sem esperar nada em troca," eu admiti, relembrando por razões desconhecidas, ou razões que eu continuei ignorando.

Seus movimentos pararam, em seguida, voltaram. "Não sei o que você andou fumando, mas compartilhar é cuidar."

Eu ri, a pele formigando com o movimento constante da mão de Beau nas minhas costas, sobre meus ombros. Ele foi cuidadoso, lento, sem saber fazendo minha respiração ficar presa na minha garganta.

"Quinta série, Tanner Wells—"

Beau bufou. "O idiota da classe ao lado?"

"Sim. Tinham várias pessoas jogando Bloody Mary, e eu sem saber que ele conseguiu que uma das garotas se escondesse nas barracas com uma peruca. Me assustou muito. Chorei até meus pais terem que vir me buscar, mas você sentou comigo no escritório e segurou minha mão o tempo todo, me ensinando que fantasmas não são reais.

"Porque não são. Você era fácil de provocar. Você precisa-" ele se segurou, provavelmente notou meu sorriso e optou por parar por aí.

"Aula de ginástica. Sétima série. Eu estava sendo supercompetitivo, torci meu tornozelo durante um jogo de basquete e me recusei a ficar de fora até você arrastar minha bunda para a enfermaria, mesmo enquanto eu gritava com você o tempo todo".

"...onde você quer chegar?" ele sussurrou, dedos correndo lentamente sobre meus ombros até a cama ranger. Eu o enfrentei. Ele desviou o olhar, enxugando as mãos em uma das toalhas de praia que estavam na cama.

"Meu ponto é que existem muitos outros casos em que você cuidou de mim sem que eu retribuísse o favor."

Beau encontrou meu olhar, a cabeça inclinada. "Não foi?" ele desafiou. "Você sempre fazia anotações nas aulas para mim quando eu estava doente, mas você nunca fazia as suas próprias. E você vinha correndo alegando que não queria perder minha possível morte, mas você, que odeia absolutamente cozinhar, me faria uma terrível tigela de sopa.

De repente ele riu. "Talvez isso fosse menos sobre se importar e mais sobre esperar me matar com sua comida?"

"Oh, você me pegou."

Nós dois rimos.

"Porém você sempre comeu", acrescentei.

"Hmm?"

"A sopa."

Beau limpou a garganta e deu de ombros.

"Como posso fazer as pazes com você?" Eu perguntei, sorrindo quando ele revirou os olhos. Nossas coxas se roçaram, a pele quente por algo muito diferente de uma queimadura de sol.

"O que você está disposto a fazer pra me recompensar?"

"Qualquer coisa."

"Tem certeza disso?" ele sussurrou, inclinando-se. O calor entre nós ferveu e depois queimou, mas eu queria mais. Não tenho certeza para onde estávamos indo, mas esperando que estivesse levando a algum lugar.

"Positivo", eu respondi contra seus lábios, os olhos se fechando.

"Me beije até que eu me canse de você."

"Em algum momento você vai se cansar?"

"Não sei. Me beije e descubra."

Era o que eu planejava, capturando rapidamente os lábios de Beau em um beijo ofegante. Um em que ele sugava o ar dos meus pulmões, me forçando a soltar o ar pelo nariz como se fosse o último suspiro que eu daria. Um beijo de outro mundo, irreal mesmo depois de todos os anteriores. Cada beijo era um choque, uma injeção de adrenalina em minhas veias que ondulava através de cada músculo até os nervos explodirem com a força de fogos de artifício.

Então ele beijou meu lábio inferior, minha bochecha, meu pescoço, então voltou. Seus dedos passaram pelo meu peito, a queimadura latejando para atrair um sibili de dor que fez Beau recuar. Mas eu queria mais. Outro segundo. Outro gosto. Porque cada beijo era uma nova revelação repentina. Eu realmente não sabia tudo sobre Beau. Eu não sabia o que o fez corar. O que o fez gemer. O que o deixou desesperado. E, caramba, eu tinha me tornado a própria definição de ganância. Eu estava ansioso para descobrir, para mapear cada movimento, cada som até que eu soubesse tudo.

Eu torci meus dedos em seu cabelo, batendo nossos lábios para continuar. Passar minha língua sobre seu lábio inferior, sentir seus gemidos suaves contra minha boca, ouvir o meu próprio seguir quando ele finalmente deslizou no meu colo. Um braço em volta de sua cintura, dedos movendo-se pelos músculos espasmos de suas costas enquanto eu arrastava sua camisa para cima e mais alto até que ele a puxou sob seus braços.

Houve um momento em que nos separamos que uma pergunta silenciosa foi compartilhada. Onde eu olhei para os olhos verdes acima das bochechas rosadas e ele passou os dedos pelas minhas feições como se memorizasse cada pedaço. Eu o deixei, sentado em silêncio, o coração batendo até na ponta dos meus dedos, até que ele finalmente se moveu. Sua camisa se foi, ele se inclinando para trás para me beijar profundamente ao trazer seus quadris contra os meus. Por um momento eu me preocupei, temi que isso fosse rápido demais, mas não fomos sempre rápido demais? Mas então eu pensei, não parece que estamos esperando para sempre?

Nós dois nos inclinamos para dar a mesma resposta pressionada em um beijo.

⋅•⋅⋅•⋅⊰⋅•⋅⋅•⋅⋅•⋅⋅•⋅∙∘∘∙•⋅⋅⋅•⋅⋅⊰⋅•⋅⋅•⋅⋅•⋅⋅•

Twoony

*Cochicho* por que vocês são tão fofos?

Nota da Tradutora:

Eu tô aqui achando tudo isso muito fofo e muito quente! Isso foi de zero à cem muito rápido! ADOOOORO.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro