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Capítulo 19

Conversar sempre pareceu fácil. Conversar sempre foi fácil para mim. Abrir minha boca e as palavras saírem, mas quando retornamos para o hotel à noite, eu esqueci o objetivo e o significado das palavras. Tudo se alojou na minha garganta no momento que o olhar de Beau encontrou o assim que ele se sentou na cama, com uma perna pendurada sobre a beirada. A luz de seu telefone iluminava sua feição, a sombra de projetando abaixo sua mandíbula esculpida e iluminando seus lábios rosados. Aqueles que eu tenho uma vívida lembrança de ter sentido.

Anthony disse para falar. Eu estava com muito medo para falar, mas Beau não estava.

"Onde você se enfiou o dia todo?"

Entendi sua pergunta como um ataque, rosnando baixinho: "Não é da sua conta."

O arrependimento tomou conta de mim em um instante, esmagado sob o escrutínio de Beau.

"Tanto faz." Ele bufou, voltando ao seu telefone.

A tensão não era uma sensação estranha entre nós, mas o que pairava no ar criou arrepios que percorreram minha espinha. Mesmo sob a água brutalmente aquecida do chuveiro, um beliscão frio mordeu minha pele exposta. Pele que se arrepiou ao sair do banheiro minutos depois para, mais uma vez, encontrar Beau espiando em minha direção. Porém só por um momento.

Ele assistiu à TV, sem prestar atenção em mim enquanto eu deslizava para o meu lado da cama. Isso não era o que eu queria, mas eu não tinha tanta certeza do que eu queria.

"Desculpe," eu soltei, me recusando a encarar Beau mesmo quando o colchão rangeu com seus movimentos. "Antes, eu não queria zombar de você. Eu, uh, eu estava nas quadras, jogando basquete."

Ele soltou um muxoxo.

"O que você fez hoje?"

"Eu tirei fotos". Ele respondeu.

"Ah, eu acho... Eu achei que isso fosse óbvio."

"Sim."

Minha boca correu sem meu consentimento, falando uma verdade que eu ainda não tinha admitido nem para mim mesmo; "Eu irei sentir sua falta também."

Beau estava quieto. Mas suas ações não. Ele se arrastou sobre a cama para chegar ao meu lado.

"Quando você for pra faculdade." Eu expliquei como se precisasse. "Quando nós dois formos, eu vou sentir sua falta também."

Um toque suave na minha bochecha e me deparei com o mesmo verde que eu estava tentando evitar o dia todo. Em vez disso, eu me afoguei em jade.

Os lábios de Beau encontraram os meus. Dedos correram pelos meus cabelos, descansando na minha nuca quando nossos peitos se encontraram. Eu o puxei para mais perto, agarrando seus quadris, os dedos roçando sob sua camisa, testando a pele quente por baixo.

Beau sempre me deixou louco, mas nunca esperei que esse significado mudasse. Ou talvez eu nunca quis admitir que sempre teve mais de um significado pra começar.

Minhas costas encontraram o colchão. O corpo de Beau deslizou entre minhas coxas, uma mão descansando em meus músculos tensos. Nós nos beijamos como se fôssemos ar e estivéssemos nos afogando. De um beijo suave à desesperado, ofegante e rápido. Cada sensação reprimida ao longo dos anos borbulhou, lembrando-me de todos os casos em que meus olhos se perderam ou minha mente divagou.

Beau sentia o mesmo? Isso era mais uma coisa que tínhamos em comum?

Eu o puxei pra mais perto, incapaz de soltar sua cintura, incapaz de pensar. Se eu achava que o sorriso dele me deixava ganancioso, então não tinha como explicar um beijo. Embriagado. Viciado. Desesperado por mais um momento, outro roçar de seus lábios, outra carícia lenta de seus dedos contra meu abdômen.

Uma batida sacudiu a porta, nos separando em uma respiração profunda de pânico. Beau praticamente se jogou para fora da cama quando a voz de sua mãe gritou: "Rapazes, vocês estão acordados?"

Acordados era pouco.

Beau arrumou sua camisa que eu sem notar tinha puxado pelas costas dele. Eu me enterrei debaixo dos cobertores, me recusando a encarar a tia Zoey quando a porta se abriu. Culpa e confusão borbulhavam em meu peito.

"Nós só queríamos parar e lembrá-los que temos que sair daqui às onze amanhã", disse ela. "Certifiquem-se de que todas as suas coisas estejam embaladas. Vamos colocar tudo no carro, mas não vamos sair da praia até provavelmente duas ou três, ok?".

"Entendi." Beau disse.

"Está tudo bem, meu amor? Seu rosto está um pouco vermelho."

"Talvez eu tenha me queimado um pouco hoje." Ele mentiu suavemente. "Estou bem, mãe."

"Ok então, boa noite. Boa noite Devin!"

"Boa." Respondi quase mordendo meu lábio inferior.

Tia Zoey foi embora e ela levou o momento com ela.

Fomos dormir agindo como se nada tivesse acontecido antes. Que monte de besteira estávamos alimentando em nós mesmos.

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Beau e eu agimos como se nossa última noite no Maine fosse uma maldição. Mencione isso e todos nós morreríamos. Então não mencionamos, nem conversamos. Entramos silenciosamente na van quando chegou a hora de ir para Connecticut. Chegaríamos ao hotel por volta do anoitecer, disse tio David.

"Todo mundo pronto para ir?" Meu pai chamou do banco da frente.

Uma série de acenos e "sim" silenciosos passaram pelo carro. Então partimos, continuando nossa jornada para o próximo destino. Supostamente outra praia com muitas conchas que nossas mães estavam super empolgadas pra conhecer.

O passeio começou muito parecido com as nossas férias; Beau e eu em lados opostos do carro, fones de ouvido e olhares fixos na janela. Mas esse passeio diferia no sentido de que, ao que parecia, nenhum de nós conseguia manter os olhos em nós mesmos.

Uma breve espiada onde eu peguei Beau olhando para mim. Então, minutos depois, ele pegou meu olhar. Um jogo de pega-pega em que nos pegamos continuamente, mas nunca cancelamos o jogo. Não até que a mão de Beau roçou na minha. Então meu dedo mindinho se ligou ao dele. Então nossos dedos se entrelaçaram, mãos entrelaçadas no espaço vazio entre nós enquanto nós dois agíamos como se nada tivesse mudado. Que nossas ações eram completamente normais e não havia uma faísca à beira de explodir em um inferno.

O que estávamos fazendo? Onde planejamos chegar com isso? Ou Anthony estava certo, o melhor tipo de plano era não ter nenhum? Gostaríamos de aproveitar a viagem esperando um destino agradável, mas a esperança era para as crianças, não era?

"Aquela praia era linda!" Tia Zoey gritou, sua voz carregando a música flutuando pelos meus fones de ouvido. "Teremos que visitar novamente, o que vocês acham?"

Ela lançou um olhar por cima do ombro. Nossas mãos rapidamente se separaram.

"Sim, foi muito divertido", eu admiti, quase envergonhado de que meus pensamentos estavam em qualquer coisa, menos na praia. Eu não conseguia parar de pensar no beijo ou no quanto eu queria segurar a mão de Beau.

"Estou tão feliz que fizemos ótimas lembranças neste verão", disse mamãe, completamente alheia ao que suas palavras significavam para mim, ou, aparentemente, para nós. Quando olhei para Beau, encontrei-o olhando de volta para mim.

Memórias, sim, essas certamente foram feitas. E elas continuariam a ser feitas, visto que no momento em que tia Zoey se virou, a mão de Beau rapidamente pegou a minha.

Ele sentiu minha mão tremendo? Ou eu estava sentindo suas mãos tremerem? Eu meio que esperava que fosse minha imaginação, ou talvez um pequeno terremoto.

A parte mais emocionante de nossas viagens era quando parávamos para comer antes de fazer o check-in em nosso próximo hotel. Por trinta minutos excruciantes, fomos atormentados por nossos pais discutindo.

"Nós estamos aqui de férias e você quer pegar a mesma coisa que você come em casa," minha mãe argumentou, com o rosto vermelho e agitado.

"Você está agindo como se tivéssemos ido para um país diferente. Não há nada diferente aqui do que em casa," meu pai exclamou, acenando freneticamente para o nosso entorno que, honestamente, não era diferente de casa. Não que eu fosse expressar tal opinião, com medo da ira de mamãe.

"Não há nada de especial que eu possa encontrar", disse tio David. Seu telefone estava desligado, percorrendo uma busca de restaurantes locais. "Há um lugar chinês autêntico, aparentemente, mas o preço é bem alto."

"Prefiro ir para um lugar mais casual," tia Zoey entrou na conversa, vendo as opções de restaurantes olhando por cima do ombro de tio David.

"Rapazes." Minha mãe se virou. Beau e eu nos separamos mais uma vez, ambos piscando inocentemente para ela. "O que vocês querem para hoje?"

Beau deu de ombros, deixando nosso destino para mim. Que idiota!

"Uh... eu realmente... não me importo," eu respondi honestamente. Nesse ponto eu estava faminto e só queria um pouco de comida. Claro, minha mãe não gostou da minha falta de resposta e, em vez de notar que Beau também não ajudava, olhou apenas para mim.

"Tudo bem, apenas pare em algum lugar, Martin." Minha mãe cruzou os braços, encerrando a conversa.

Meu pai parou em algum restaurante de rede chinesa, um lugar que também tínhamos em casa, só que o de casa tinha comida boa. A comida lá era um lixo absoluto, tinha gosto de algo que foi deixado sobre brasas até queimar o sabor.

Eu inalei como um tolo desidratado fugindo de um deserto. Beau torceu o nariz em desgosto na minha frente.

"O que?" Eu assobiei as primeiras palavras compartilhadas desde o hotel.

"Você é nojento", disse ele.

Uma observação totalmente normal que eu rebati várias vezes, mas naquele dia foi diferente. Naquele dia as palavras afundaram profundamente, cavando em minha consciência que já estava me repreendendo.

Eu empurrei minha refeição de lado. Com nojo. De mim, acima de tudo.

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Twoony

Ah Devin, não D= Nosso pobre garoto está confuso >.<

Nota da tradutora

Po, Beau! Devin só quer um pouco de carinho.

Nota da revisora: Bateu o gay panic.

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