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Capítulo 13

Quando uma família entrou na piscina com crianças pequenas, nós silenciosamente concordamos que era hora de ir embora. Nós saímos da piscina, andamos vestidos apenas com nossos calções de banho até o estacionamento.

Beau estava voltando para o quarto do hotel quando eu perguntei "Se separando de mim novamente?"

"O quê?"

"Você vai continuar me evitando?" meu estômago afundou com as preocupações derramadas em um quieto sussurrar "Você não acredita em mim?"

Seus olhos se arregalaram.

"O que eu disse na outra noite ou você acha que eu iria —" Eu observei o estacionamento pra garantir que nós estávamos sozinhos e então questionei "Eu iria expor você?"

"Não". Ele respondeu trocando o peso de uma perna para a outra. "Mas não é como se isso mudasse alguma coisa. Você ainda me irrita."

Aquilo me deixou muito orgulhoso, o que era óbvio baseado na careta de Beau.

"Ótimo", ele grunhiu com uma onda desdenhosa em direção à cidade. "O que você quer fazer?"

"Sério?" respondi boquiaberto "Você não vai me abandonar?"

"Você vai continuar me aborrecendo se eu tentar".

"Bem..." Eu olhei as vitrines e ruas, rapidamente percebendo que eu não tinha respondido. Beau apertou a ponta do seu nariz quando eu admiti, "Eu não sei o que eu quero fazer porque eu honestamente não pensei que chegaria tão longe".

Em vez de me responder, ele se afastou. Ele estalou seus dedos em um sinal para segui-lo. Eu disse a mim mesmo que eu obedeci apenas por curiosidade, não pela felicidade de ter uma prometida tarde juntos.

Nós fomos até o quarto do hotel onde Beau calçou seus tênis, sugerindo que eu deveria fazer o mesmo.

"Souvenirs", ele disse enquanto pegava algumas roupas secas. Ele tirou a camisa molhada enquanto entrava no banheiro, eu desviei o meu olhar.

Quantas vezes nós estivemos em uma situação similar? Ainda assim, a cada dia que passava, ficava cada vez mais difícil ignorar a sensação indesejada de calor em espiral na boca do meu estômago.

"Tem algumas lojas aqui perto. Eu quero pegar algumas coisas enquanto estamos por aqui", a voz dele estava abafada enquanto ele se vestia. Eu me odiava por me perguntar se seus músculos estavam tensos e um pouco surpreso por aquele pensamento me fazer morder o interior da minha bochecha.

"Você está ok com isso?" Ele perguntou saindo do banheiro com roupas secas.

Eu o empurrei quando passei por ele, ignorando o irritante grunhido quando eu respondi "Sim, parece bom".

Uma vez que nós estávamos com roupas secas e tínhamos nossas carteiras, nós saímos. Não levou muito tempo pra encontrarmos a primeira loja de interesse. Era uma loja ampla e preenchida com alguns souvenirs aleatórios de camisas a geodos e dentes de tubarão. Tanta cor em um único lugar, embalado de item para item, de modo que quase não havia parede visível sob o caos. O lugar estava tão lotado quanto uma casa de um acumulador extremo com uma passagem inacreditavelmente estreita que tinha espaço suficiente para uma única pessoa. Um homem idoso estava sentado no único caixa onde cartões postais e pequenos chaveiros residiam. Ele sorriu quando nós entramos. Eu sorri de volta já que Beau não se daria ao trabalho.

Ele não disse o que exatamente ele estava procurando, se era algo específico, então nós passamos rapidamente pelo corredor. As roupas não eram realmente interessantes. Beau inspecionou algumas camisas que não eram para ele, como se ele pudesse ser pego usando tie dye verde e azul

"Você está procurando algo para alguém em particular?" Eu questionei visto que eu conhecia seus amigos da escola. Nove vezes entre dez, uma escola pequena significa conhecer a contragosto mais do que seu típico círculo social. Sem contar que eu poderia pegar um bom souvenir qualquer para comprar, mas eu estava puxando papo.

"Não", ele respondeu. "Eles vão receber qualquer coisa, eles deveriam estar honrados por receberem alguma coisa."

Eu ri.

Eu também não tinha certeza do que comprar para meus amigos. Haviam potes com areia e conchas dentro com o nome da praia estampado na superfície. Porém eu não tinha certeza se queria pagar dez dólares por aquilo, então nós fomos ver outras coisas.

Quando me interessei por algo, não foi pra mim. Haviam pedaços de geodos marrons em uma cesta de palha. Uma ametista em particular destacou-se.

"Beau", eu chamei segurando a pedra para o esquisito.

Ele correu através da bagunça para recuperar a pedra com os olhos obviamente intrigados. Ele tinha uma pequena, mas que estava crescendo rápido, coleção de pedras em sua cômoda há quase um ano. Se ele continuar, talvez tenha que arranjar um quarto inteiro dedicado a essas malditas coisas.

"Eu não entendo o porque você gosta de pedras." Eu zombei.

"Você está tentando dizer honestamente que isso não parece legal?" Ele balançou o pequeno geodo em minha frente, que parecia que tinha sido retirado direto de um livro de fantasia. Um cristal que armazena poder mágico ou poderia lançar raios lasers, ou alguma coisa do gênero, porém eu escolhi não admitir e apenas ri. Ele agarrou a ametista em sua mão, movendo-se para baixo da linha.

"Então... você planeja contar a alguém na faculdade?" Eu perguntei do nada.

Beau tropeçou em algumas caixas no chão. Eu agarrei a sua camisa por trás para mantê-lo em pé, rindo do olhar que ele deu sobre seus ombros. Aquele ombro roçou contra meu peito nos corredores lotados. Meus dedos podem ter demorado mais do que o necessário em sua camisa. Eu flexionei eles, desejando que o calor fosse embora.

"O quê?" Ele tossiu. Ele olhou pela loja procurando por alguém que pudesse estar ouvindo, Haviam alguns clientes, mas eles estavam do outro lado onde ficavam os vestuários. "Por que você está perguntando isso?"

"Eu não posso perguntar?"

"Eu não diria que você não pode", ele resmungou enquanto trazia uma caixa retangular. Dentro estava um colar de sereia junto com uma ostra que o comprador abriria depois para descobrir que tipo de pérola ele conseguiria. Tinha alguma coisa a ver com cores e formas que significavam certas coisas, mas eu realmente não ligava. Nós dois pegamos um para nossos amigos. Gwen tinha uma queda por sereias então isso era um presente legal.

"Então você vai?" Eu perguntei. Nós fomos para o próximo corredor.

"Eu não sei" Beau murmurou. "Talvez"

"Você espera ter um romance quente na faculdade com algum jogador de futebol?"

Eu fui pego de surpresa pelo enigmático sorriso jogado sobre seus ombros quando ele repetiu em um maldito tom que parecia um ronronar, "Talvez."

Houve uma pontada súbita em meu peito. O sorriso sumiu quando ele virou.

Minha garganta estava apertada quando eu disse "Então você já namorou?"

"Você está fazendo muitas perguntas hoje." Ele me encarou, uma mão agarrando destroços brancos enquanto a outra segurava sua possível compra do dia. "Desde quando você se importa?"

"Eu não diria que me importo".

Beau trocou seu peso para a perna direita, cruzando os braços de uma maneira parecida como quando minha mãe está me repreendendo. Eu teria mencionado isso se de repente não tivesse escapulido da minha boca. "Mas eu estou curioso. Nossas vidas estão entrelaçadas desde que nós éramos crianças, sabe?

Eu o observei com a esperança de ver alguma forma de concordância ou entendimento. Eu encontrei um olhar distante que me desafiava a continuar, mas e quando foi que eu desisti de um desafio? Especialmente vindo de Beau.

"Nós não somos melhores amigos como nossos pais, mas nós nos conhecemos melhor do que nossos outros amigos. Eu sei que você coleciona pedras e ama fotografias. Eu sei que você tem medo de aranhas, mesmo que você se recuse a admitir—"

Ele corou com a referência a fobia, mas não negou. Por quê? Porque uma vez ele literalmente se arremessou sobre o encosto quando viu uma aranha na mesa. Eu quase mijei minhas calças de tanto rir naquele dia. Claro, que ele me pegou quando descobriu minha sensibilidade à comida picante e encharcava qualquer comida que ele punha suas mãos no fervente molho da morte.

"Você ama filmes de suspense e provavelmente lê três livros por dia. Você na verdade não é muito fã de vídeo games e eu tenho bastante certeza que você comeria frango todos os dias até o dia da sua morte se pudesse. Agora há algo novo sobre você que eu nunca soube e..." Minha fala ficou presa em minha garganta. Meu olhar colou no chão.

Onde eu estava tentando chegar? O que eu planejava dizer? Nem eu tinha certeza. Meu coração e minha mente estavam em um jogo de cabo de guerra, Beau também não me daria a chance de ganhar.

"E o quê?" Ele provocou acompanhado por um irritante e calmo passo pra frente. Eu senti o calor dele, a suave respiração soprando sobre minhas bochechas quentes.

"E nada", eu grunhi, virando em meus calcanhares para a direção oposta.

Se ele tentou me seguir, eu não tive certeza, eu o deixei pra trás pra procurar alguns corredores, até que minhas bochechas se acalmassem. E eu não sabia por que elas estavam quentes em primeiro lugar, ou eu realmente não queria pensar sobre. Isso era um território desconhecido pra mim, não que eu nunca tivesse sentido, mas não havia sentido com muita frequência, especialmente não por causa de Beau...

Apesar que seria uma mentira se eu dissesse que isso não aconteceu antes em instâncias onde eu tinha certeza de ter enlouquecido. Um breve vislumbre de pele durante uma não amigável partida de basquete ou o acidental toque de nossos braços quando fomos forçados a sentar juntos durante a noite dos jogos em família. Algumas vezes havia um olhar ou aquele toque ligeiro. Como se Beau fosse uma erva daninha, ele plantou a si mesmo em meu peito. Não importa o quanto eu tentasse triturar aquelas ervas daninhas em pedaços, elas sempre voltavam.

Eu escolhi ignorá-las.

Quando eu finalmente o encontrei novamente, ele estava pagando as compras no caixa. Nenhum de nós mencionou o que quer que tenha sido aquilo lá atrás. Apenas pegamos nossos souvenirs e saímos para a calçada.

"Vamos continuar procurando." Ele sugeriu, vagando pela rua para qualquer destino que despertasse seu interesse.

Eu o segui silenciosamente até que ele parou de repente. Eu quase bati em suas costas, então ele procurou algo em sua bolsa. Sem aviso, Beau entregou algo pra mim. Eu reclamaria com ele para que fosse mais cuidadoso, mas quando eu vi o presente, eu estava sem palavras.

"Se você vai jogar isso fora, então jogue quando eu não estiver por perto", ele disse agindo como se não tivesse comprado uma pulseira preta trançada com um dente de tubarão pendurado em um anel de prata.

A ideia de que ele comprou qualquer coisa sem ter sido obrigado pelos nossos pais, fez minha mente explodir. Ele se afastou quando eu ansiosamente coloquei o bracelete. Precisou de um pequeno ajuste para caber no meu pulso.

A erva daninha foi crescendo, tomando completamente o jardim no qual nunca foi bem vinda, pra começar.

Eu corri atrás dele com um grande sorriso, como se de alguma forma eu esquecesse o embaraço de mais cedo. "Beau, espere!"

Ele não esperou.

"Por que você está com tanta pressa?" Eu puxei seu braço, ele se afastou de mim. "Você está com vergonha?"

"Devin."

"Hmm?"

"Cala a porra da boca"

Eu não fiz tal coisa, nem uma vez em toda a tarde que passamos vagando pelas lojas, debochando nas ruas lotadas e compartilhando risadas com um inimigo que não mais se parecia tanto com um inimigo. Mas não chegava a ser um amigo também.

Um dente-de-leão talvez, uma coisa bonita mas que podia ser uma ameaça.

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Twoony

Own, isso foi legal~ Nossos garotos estão ficando próximos, ou talvez percebendo que eles sempre estiveram mais próximos do que eles estavam dispostos a admitir :)

Nota da tradutora

Passei o capítulo todo suspirando e pensando em como eles são fofos, afinal "It's date time" <3 

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