Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

O preço a se pagar

Narração Jhonny/Andras

Humanos, criaturas deploráveis e insignificantes. Deus fez o primeiro a sua imagem e semelhança. Adão, um homem que deu as costas a Deus por uma mulher burra e facilmente manipulável.

Os humanos agem da maneira que querem blasfemando contra o seu criador, mas Deus mesmo assim os ama demais, tanto que deu a vida do seu único filho por eles.

Porém os humanos tem a tendência de cometerem o mesmo erros outra vez. Não digo que o sacrifício de Jesus seja em vão, muito pelo contrário, várias pessoas encontrarão o caminho da luz e salvaram as suas almas do inferno.

As pessoas ainda não tem o verdadeiro conhecimento do que faz uma pessoa ir para o céu e outra para o inferno. Muitos acham que é apenas ir para a igreja que as almas estão salvas…. Pobres iludidos….. de pessoas assim, o inferno está cheio.

Eu como um dos marqueses do inferno faço a minha parte, engano e atraio o número de almas que posso para o inferno, outras eu levo na marra, essa é a gíria que os humanos usam, né? Que seja. Não me interesso por isso.

Entretanto a uma humana na minha frente que me interessa bastante. Consigo sentir o cheiro do seu medo, e eu amo isso.

— Você sabe tudo que tem que fazer, né Muriel? — falo no meu tom de superioridade. Meus demônios sabem que eu não tolero erros.

— Sei sim, Lorde Andras.

— Enquanto eu estiver nesse corpo meu nome será Jhonny. Faça o seu serviço e te vejo novamente quando eu voltar. — falo dando as costas para ela e indo em direção a saída.

— E isso irá demorar? — ela me pergunta.

— Não muito. Não irei enrolar mais. — Respondo sem olhar para trás e saindo do banheiro.

“Você não pode fazer isso com ela!” ouço a voz chorosa de Jhonny na minha cabeça. Eu podia sentir o pavor dele que me divertia.

— Já estou fazendo, Jhonny. Começou com o Lucas, agora ela é a próxima.

“Por favor não faz isso” a súplica dele começa a me entediar.

— Cale a porra da boca. Antes que eu mate o David, aquele lixo desprezível que você insisti amar! — falo autoritário.

”Por quê você faz isso? Só me fale o porquê”

— Eu faço isso porque: posso e quero. Agora fique quieto e observe o show grátis que acontecerá. — começo a rir pensando na cena maravilhosa que ficará para a história do colégio…

Narração off

Passos rápidos e objetivos. Era assim que alguém poderia descrever os passos de Gabrielle. As pessoas que a viam não poderiam desconfiar do que estava prestes a acontecer.

A mesma olhava para as paredes dos corredores do colégio. Olhava para as pequenas televisões que eram usadas quando o diretor, ou alguém, queria dar um recado para os alunos.

Ela tinha um recado para dar os alunos. Então, a mesma foi até a sala de vídeo. Chegando lá ela bateu na porta e esperou ser atendida. Ela deixou a garrafa com o conteúdo duvidoso ao lado da porta, que logo foi aberta por um garoto.

— Tu-tudo bem? O-o quê v-você deseja? — perguntou o garoto. Gabrielle ou Muriel como preferir chamar o encarou da cabeça aos pés. Diogo, o nerd da escola que todos zoavam.

Ele seria o garoto que está abaixo do padrão de beleza imposto pela sociedade. Usava óculos de tampa de garrafa e tinha a típica espinhas de adolescentes. Usava uma blusa de um anime qualquer.

“Se ele se cuidasse poderia ser um dos garotos mais bonitos da escola” pensou Muriel enquanto o olhava da cabeça aos pés.

— Estou bem e digamos que eu estou com uma coceira e preciso de ajuda para coçar. — falou sorrindo maliciosamente para o maior a sua frente.

— Como? — ele perguntou confuso fazendo Meladriel revirar os olhos e o empurrar para dentro, fechando e trancando a porta após passar.

Diogo a olhava sem entender nada, a mesma continuou olhando com um sorriso malicioso.

— Eu não estou te entendendo. — perguntou ele.

— Não precisa entender, apenas relaxe. — respondeu ela indo até Diogo e o empurrando fazendo o mesmo cair sentado na cadeira.

Ela se ajoelhou na frente dele e levou as suas mãos até a calça do mesmo. Abriu o cinto e a calça. Ele a olhava estático não acreditando no que a grande líder de torcida estava prestes a fazer.

Ela tirou o membro do garoto das calças e começou a massagear o mesmo lentamente com a mão. Diogo arfou quando foi tocado em uma região que nunca fora tocada por alguém que não fosse ele.

Sentiu um pequeno choque naquela região e deixou ser levado ao prazer. A garota em sua frente não tardou em colocar o membro do maior em sua boca, começou com os movimentos de vai e vem, fazendo Diogo ir a loucura.

O mesmo nunca tinha sido tocado de uma maneira tão íntima antes por nenhuma garota, as mesmas mantinham distância dele, dizendo que ele era um nerd feio e esquisito. Ele nutria uma paixão secreta por Gabrielle Fonseca, e ter a mesma ali, o fazendo ter essas sensações era um sonho se realizando, mal sabia ele que a sua amada estava gritando para o demônio parar de fazer aquilo, parasse de usar o corpo dela para tal ato.

Os gemidos de Diogo eram baixos, pois ele não queria que ninguém ouvisse e atrapalhasse o momento dele que ele sentia que estava prestes a acabar, pois o ápice dele estava chegando.

— Ga-Gabrielle está ahh — Não conseguiu terminar de falar, porque o ápice dele chegou e ele despejou toda a sua essência dentro da boca da garota em sua frente.

Diogo ficou ofegante por um longo tempo. Ainda não acreditava no que havia acontecido. Ele olhou para a garota em sua frente que o olhava com um pequeno sorriso no rosto.

A mesma se levantou e antes que ele pudesse dizer algo, cuspiu todo o gozo do maior na blusa e rosto do mesmo. O mesmo a olhou sem entender nada.

— Acho melhor você ir ao banheiro e limpar essa sujeira — falou Gabrielle com um sorriso no rosto. Diogo se levanta rapidamente da cadeira e vai em direção a porta a destrancando, logo saindo em direção ao banheiro mais próximo. — Esses virgens. — falou revirando os olhos e indo em direção a porta e pegando a garrafa que havia deixado do lado de fora, depois fechando a porta e trancando a mesma logo em seguida. O plano estava prestes a começar…..

Narração Dianna

Estou no meu lugar na sala de aula. Tempo vago, ou seja, tenho que ficar aqui atoa até o próximo tempo de aula. Todos os meus colegas de classe estão conversando e de divertindo.

Vocês já sentiram que todas as pessoas tem os seus grupos e suas conexões, mas você não faz parte de nada daquilo? Bom, eu sinto isso quase sempre…

Tem uns garotos aqui metido a cantores, eles estão fazendo uma espécie de medley. Tem hora que eles cantam músicas que eu conheço e tem horas que não, mas de qualquer forma, as vozes deles não são muito boas, mas quem sou eu para julgar?

Olho para a carteira vazia na minha frente. O lugar da garota mais popular da escola, Gabrielle Fonseca. Reviro os meus olhos só de pensar naquela garota fútil. Eu não odeio ela, apenas a acho ridícula.

Decido parar de ficar pensando naquela garota e volto a pensar nas coisas que está acontecendo em minha volta que realmente importam.

Tem algo acontecendo. Não consigo dormir direito desde o dia em que eu recebi um possível aviso. “O lobo usa a ovelha como um disfarce perfeito" fico pensando no verso que ficou se repetindo várias e várias vezes.

Esse trecho se enquadra em várias coisas. Será que alguém próximo a mim está sendo usado? Mas usado em qual sentido? São tantas possibilidades que a minha cabeça está prestes a explodir.

Apoio a minha cabeça na mesa tentando não pensar naquelas coisas. “Vamos, Dianna. Pense em outras coisas, tipo as provas de fim de ano, a formatura, o baile.” penso enquanto tento esquecer esse assunto. Dá certo por um tempo, mas a cantoria ao lado faz o meu corpo tremer da cabeça aos pés.

He promised forever, but she never knew the price. “

( Ele prometeu o para sempre, mas ela nunca soube o preço. )

Congelo naquela posição enquanto ouço o garoto repetir e repetir aquele verso. Essa música é a mesma que tocou naquele dia. “Que merda! The Wolf and Sheep está me perseguindo!” penso enquanto levanto a cabeça devagar.

Quando olho em volta, tudo parece estar em câmera lenta, as pessoas, tudo. Sinto um frio subir pelos meus pés e se espalhar por todo o meu corpo, junto com uma sensação apavorante.

Minha respiração começa ficar ofegante. Isso não é normal “tem alguma coisa errada” penso olhando para as pessoas que continuam em câmera lenta. “Será que isso é um outro sinal?” começo a pensar, mas logo sou tirada de tal quando a televisão que fica na parede ao lado do quadro liga.

Gabrielle aparece na tela. Todo mundo da sala para o que está fazendo para prestar atenção na televisão e por incrível que pareça, tudo parou de ficar em câmera lenta.

— Caros alunos do colégio Alda Bernardo. Estou aqui para me despedir de vocês.

Gabrielle começa a falar e os alunos começam a cochichar entre eles algo que eu não conseguia entender. Decido ignorar eles e prestar atenção nela.

— Mas antes de tudo eu queria dizer o porquê de eu tomar essa atitude. Eu amei um garoto, amei muito. Ele me deu esperança, disse que me amava. Eu acreditei nele. Ele traiu o namorado dele comigo. — nessa hora ela começou a chorar. Algo dentro de mim gritava e mandava eu ir atrás dela, porém eu sentia que as minhas pernas estavam coladas. — David Alves, é o nome dele. Ele me usou de todas as formas possíveis e depois me largou como se eu fosse lixo. Ele ficou comigo e com o namorado dele ao mesmo tempo. Nem eu e o Jonas Santos mais conhecido como Jhonny merecíamos isso.

“QUE PORRA É ESSA? DAVID TRAIU O JHONNY COM ELA?” penso enquanto olho para a televisão com um misto de raiva e decepção. Jhonny não merece passar por algo assim.

— Eu só quero pedir perdão a todas as pessoas que eu magoei e principalmente ao Jhonny. Eu amava tanto o David que me submeti a isso. Me desculpe, Jhonny. Você não merecia isso. — Ela fala a última frase abaixando a cabeça. Finalmente consigo me levantar. Decido ir para a sala de vídeo para acabar com essa palhaçada.

Ao sair da sala vejo que ela transmitia o vídeo para todas as televisões da escola. “Isso está sendo um show e tanto" penso enquanto ando em direção a sala que a Gabrielle está. No meio do caminho acabo esbarrando com Misty.

— Você viu essa loucura? — Ela me pergunta apontando para umas das pequenas televisões que ficavam no corredor.

— Acho que a escola toda está vendo isso. — Respondo.

Ao olhar para a televisão vejo que Gabrielle está com uma garrafa verde na mão. Misty arfa e coloca a mão na boca e eu arregalo os olhos. Misty como eu deve ter reconhecido aquela garrafa. Ácido muriático, um ácido corrosivo quando entra em contato com a pele humana. Se Gabrielle pretende fazer o que eu estou pensando.

Eu e Misty nos encaramos por um breve segundo. Logo começamos a correr em disparada em direção a sala de vídeo. “ Gabrielle não pode fazer o que eu estou pensando “ penso enquanto corro.

O caminho até lá não foi muito demorado, tinha apenas algumas pessoas nos corredores e todas elas prestavam atenção nas televisões. Algumas olhava para a tela chocadas, e outras apenas riam da situação.

Chegando lá, vou em direção a porta e tento abrir ela, mas está trancada. Consigo ver Gabrielle através do vidro. Bato na porta.

— Gabrielle abra essa porta. — falo enquanto bato na mesma.  Olho para o lado e vejo Misty olhando para dentro através do vidro que tinha do lado da porta. Ela olha chocada para lá.

Vou para o seu lado e olho para dentro.

— Eu aprendi que o amor é como um tijolo, você pode usá-lo para construir uma casa, ou afundar um corpo morto. — Gabrielle fala olhando para a câmera. Depois disso os olhos dela vão de encontro a mim e Misty.

Ela dar um pequeno sorriso antes de abrir a garrafa de ácido muriático. A mesma leva a garrafa em direção a boca. “Não, não pode ser” penso.

— GABRIELLE NÃO FAZ ISSO!!! — Grito enquanto bato no vidro. Misty está do meu lado, ela não reage é como se estivesse petrificada, mas ela logo tem um choque de realidade e começa a bater no vidro, gritando para a Gabrielle não fazer aquilo.

Gabrielle não nos escuta. A mesma começa a beber o conteúdo da garrafa na nossa frente.  

— GABRIELLEEE!!!! — Eu volto a gritar, batendo com todas as minhas forças no vidro.  Pelo o meu conhecimento o ácido que ela está ingerindo irá corroer todos os seus órgãos internos levando ela a morte.

Estou completamente desesperada, não sei o que fazer. As lágrimas começam a molhar a minha face. Eu não acredito que ela prefere terminar assim. Vou em direção a porta e começo a chutar a mesma em uma tentativa desesperada de abri-la.

Ouço os gritos dos outros alunos. Muito em breve aqui estará cheio de gente. Chuto a porta com todas as minhas forças, enquanto eu fico suando frio. Misty continua batendo no vidro. Eu nem quero imaginar como deve está a situação de Gabrielle.

Depois de mais alguns chutes a porta cede. Entro totalmente desesperada e o que eu vejo me deixa sem chão. Gabrielle está jogada no chão soluçando enquanto uma gosma com sangue sai da boca dela.

Eu vou até a mesma e me sento ao seu lado, colocando a cabeça da mesma no meu colo. Ela me olha com lágrimas nos olhos. Não consigo me segurar e volto a chorar.

— Por quê você fez isso? — a pergunto.

Ela começa a escrever algo no chão de madeira com os seus dedos em carne viva e corroídos. Ela usava o próprio sangue como tinta.

Jhonny

Fico sem entender nada quando leio. ‘Por quê ela escreveu o nome do Jhonny? “ penso enquanto olho para o nome no chão. Sinto como se algo gelado saísse do chão e passasse por mim. Olho para a Gabrielle desesperada, mas a vida já tinha deixado o seu corpo. Gabrielle Fonseca se fora…..

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

N/a: Hi, meus leitores 👻
Então, tô muito feliz pq o nosso Jhonny ficou em segundo lugar na categoria "melhor vilão" no concurso da editora Sapeca. Espero que estejam gostando da história até aki ❤

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro