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Enganado

Jhonny estava deitado em sua cama mexendo no celular, ele apenas aguardava a notícia do corpo de Lucas. Ele tomou todos os cuidados para que ninguém o visse saindo da casa do Lucas.

Estava entediado de ficar esperando. “Antigamente um corpo era descoberto em pouco tempo, por quê será que está demorando? Será que as pessoas são menos fofoqueiras que antes? Deve ser isso” Ele pensava enquanto abria e fechava os aplicativos do celular.

Ele decide largar o telefone e ir tomar uma banho. Ele toma um banho bem rápido, afinal, ele não queria perder nenhuma ligação. Enquanto ele colocava uma roupa o celular dele começa a tocar e ele vai rapidamente atender.

— Alô.

— Jhonny, o Lucas se matou — Jhonny pode perceber que era Dominique que falava do outro lado da linha. Ele falava com uma voz chorosa, Jhonny logo supôs que ele chorava e não pode não deixar de sorrir com aquilo.

— Minha nossa, onde você está? — falou Jhonny fingindo uma preocupação.

— Estou em casa, poderia vir aqui? Não quero ficar sozinho.

— Tudo bem, cara. Chego aí em alguns minutos.

Jhonny desliga o celular e começa a se arrumar. Em pouco tempo ele já o está pronto. Ele vai saltitando em direção a casa de Dominique. Não demorando muito para chegar até lá.

Ele chega no local e aperta a campainha, não demora muito para ser atendido. Assim que Dominique o ver. Abraça - o e se derrama en lágrimas. Jhonny apenas retribuí o abraço e fica o ouvindo chorar.

— Vamos entrar, Dominique. Está frio aqui fora, tu pode se resfriar. — após dizer isso ambos entram. Dominique segura na mão de Jhonny e o leva para o seu quarto.

Chegando lá, os dois sentam na cama, um de frente para o outro. Ambos se encaram por um tempo. Tinha tantas coisas que Dominique queria dizer para Jhonny, mas não tinha coragem. Apesar de ele ter atingido o auge alguns dias atrás.

— Olha aqui, Dominique, sou péssimo em dar conselhos, mas saiba que eu vou estar aqui com você. — falou Jhonny falsamente. Ele se divertia com a expressão de dor do outro, mas não demonstrava

— O-obrigado, J-Jhonny. — respondeu Dominique ainda mal com a morte do amigo.

Dominique naquele momento só queria liberar um pouco de sua dor, ele queria alguns minutos de felicidade em meio a tanto sofrimento.

Jhonny aproximou o seu rosto e beijou Dominique, que foi pego de surpresa, mas não se afastou. O beijo foi bastante calmo. Dominique aproveitava cada segundo daquele beijo, mas ele logo teve um choque de realidade e afastou Jhonny. O mesmo o olhou incrédulo.

— Nós não podemos fazer isso, Jhonny. Você já tem um namorado, e eu sei que errei naquele dia, mas isso não é o certo. — falou Dominique com os últimos resquícios de sanidade que tinha, fazendo Jhonny revirar os olhos.

— Entre o errado e o certo, prefiro manter os dois por perto, Dominique. — falou Jhonny antes de tomar novamente os lábios de Dominique, só que dessa vez com mais desejo.

Narração Dominique

O pouco de juízo que eu possuo diz para mim me afastar de Jhonny, mas eu simplesmente me cansei de ouvir a razão. Sempre quis que esse dia chegasse, então eu preciso ter ele, nem que seja por poucos minutos.

Jhonny senta no meu colo de frente a mim deixando suas pernas em lado opostos da minha cintura, sem separar os seus lábios dos meus. Ele segura na minha nuca, me trazendo para mais perto dele e eu não quero que isso acabe nunca.

Eu me levanto e o seguro no colo, suas pernas estão enlaçadas na minha cintura. Coloco ele com cuidado na cama e depois subo em cima dele o beijando.

Sei que isso não é o certo, mas simplesmente não consigo mais reprimir o que eu sinto, eu escondi isso no passado e isso me custou muito. Perdi dois anos da minha vida e não perderei mais nada. Eu vou lutar por ele, porque eu o amo.

Não me importo com as consequências da minha escolha. Você pode me arrastar para o inferno, Jhonny. Se isso significa que eu posso segurar na sua mão. Eu te seguirei, porque estou sob o seu feitiço.

Vou descendo para o pescoço dele e o beijo lá. Fico um bom tempo ali, sentindo o seu cheiro, lambendo e chupando aquele local. Ouço os gemidos dele e dou um sorriso. Tiro a blusa dele bem rápido, pois não quero perder tempo.

Vou em direção ao mamilo dele e começo a chupar o mesmo. Os gemidos dele se tornam mais alto e eu amo o gemido dele.

— Você está com bastante roupa. — Jhonny fala chamando a minha atenção. Dou um sorriso de lado entendendo o recado.  Tiro rapidamente a minha roupa e ele tira o resto da roupa dele.

Ambos estamos nús. Volto para cima dele, o dando um beijo bastante intenso e cheio de desejo. Ele usa as suas mãos para fazer carinho na minha nuca e me trazer para mais perto.

Levo uma de minhas mãos em direção ao membro dele e começo a masturbar ele de leve. Ele geme com o ato, durante o beijo.

Ter ele totalmente entregue a mim é algo que eu sempre sonhei. Sempre achei que era um sonho que nunca iria realizar e aqui estou eu, com o garoto que sempre amei.

Nos separamos do beijo bastante ofegantes. Olho em seus olhos e vejo eles inebriados pela luxúria. Volto a beijar o corpo dele. Vou descendo até chegar no membro ereto dele.

Começo a chupar sem cerimônia. Jhonny volta a gemer totalmente entregue a mim, e eu amo isso. Faço movimentos de vai e vem. Sinto a sua mão na minha nuca, controlando o ritmo. “Ele gosta de controlar” penso enquanto deixo ele controlar a velocidade.

Aproveito o foco dele em me controlar e levo os meus dedos  em direção a entrada dele. Começo a acariciar ali e logo coloco o primeiro. Ele se contrai um pouco, mas continua do mesmo jeito que estava.

Faço movimento de vai e vem com o meu dedo. Fico assim por um pequeno tempo até colocar o meu segundo dedo. Ouço ele arfar de prazer e contrair o seu corpo. Sinto jatos quente na minha boca.

Eu engulo toda a essência dele sem reclamar. Começo a lamber o membro dele para pegar os resquícios que ficaram ali, enquanto continuo fazendo movimentos de vai e vem com os dedos.

Olhos para o  Jhonny e o vejo ainda ofegante por causa do ápice. Me levanto da cama e vou até a minha gaveta, tirando de lá um lubrificante.  Volto para a cama e passo em minhas mãos, logo começo a passar no meu membro que já estava duro como pedra.

Fico me masturbando vendo  Jhonny ainda um ofegante, aquela visão é o suficiente para mim gozar. Após estar devidamente lubrificado começo a me posicionar entre as pernas de Jhonny.

Encaixo o meu membro na entrada de Jhonny e forço a entrada. No começo entrou com dificuldade, mas logo foi entrando mais fácil. Olhei para Jhonny e percebo que ele ficou um pouco incomodado com a minha invasão, mas ele logo relaxou.

Estou totalmente dentro de Jhonny. Volto a beijar os lábios dele, para ele esquecer a dor que provavelmente ele está sentindo. O beijo estava cheio de desejo e intensidade. Enquanto eu o beijava, comecei a me movimentar bem devagar, mas logo fui aumentando a velocidade. Começo a estocar ele bem forte e fundo.

— Eu… q-quero ficar por c-cima — Falou Jhonny em meio aos gemidos, fico surpreso por um tempo, mas logo dou um sorriso malicioso para ele e saio de dentro dele, me deitando ao seu lado.

Jhonny sobe em cima de mim e começa a sentar aos poucos no meu membro. Começo a gemer com o ato e logo estou totalmente dentro dele de novo.

Ele começa cavalgar em mim, fazendo movimentos de sobe e desce. Ele coloca as suas mãos uma de cada lado da minha cabeça para se apoiar.

Sinto o interior dele comprimir todo o meu membro. Acredito que os vizinhos conseguem escutar os nossos gemidos e não me importo, pois, eu tenho ele aqui comigo.

Os gemidos de Jhonny ficam mais alto e sinto o seu interior esmagar o meu membro de vez e ele goza pela segunda vez, sujando toda minha barriga. Não aguento e gozo também o preenchendo.

Ele deita do meu lado exausto. Eu me levanto e vou até o banheiro me limpar, fico olhando o meu reflexo no espelho, enquanto rio que nem um idiota. Após terminar de me limpar vou até ele perguntar se ele quer tomar um banho, mas ele tinha pegado no sono.

Volto a rir e deito ao seu lado, o trago para perto de mim, ele apóia sua cabeça no meu peitoral e volta a dormir. Eu faço carinho na sua nuca até não aguentar mais de cansaço e dormir.

— Eu te amo, Jhonny. — São as minhas últimas palavras antes de cair de vez no sono…..

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