Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Casos de Família (completo)


A família Summers era composta por seis irmãos e meus pais. Bianca, a mais nova, ainda estava no ensino médio. Não sei se era algum tipo de crise de adolescência que nós cinco nunca tivemos, mas ela sempre estava em pé de guerra com os meus pais e ontem a noite a noite ela simplesmente saiu andando rua abaixo.

Minha mãe — como toda mãe nessa situação — estava uma pilha de nervos. Não parava de andar de um lado para o outro choramingando que era tudo sua culpa. Beatrice, Lena e Jill, a esposa do meu irmão Patrick, decidiram dormir em casa naquela noite, para dar suporte moral, enquanto meus irmãos, Klaus e Dan se ofereceram para procurar por Bianca pelas ruas do bairro.

Todos sabiam o que fazer, menos eu. Eu estava mais perdida que as crianças naquilo. A minha irmãzinha sumiu. E isso despertou alguma coisa em mim. Bianca sempre foi tão carinhosa quando criança, igual Jonathan. E agora sumiu. E a ideia de acontecer o mesmo com meu filho me assusta, mas eu não paro de pensar nisso. Ela simplesmente saiu andando.

E eu fiquei ali parada por um bom tempo vendo a movimentação da casa. Com um nó no peito, incapaz de mexer. Ela sumiu. Ela sumiu. Eu sentei no chão da sala dobrando meu corpo sobre as perna e passando as mãos pelos cabelos. Ela simplesmente sumiu. Um monte de vozes começarem a se confundir na minha cabeça. Vão embora. Ela sumiu. Até que uma lágrima solitária começou a descer. Não. Eu. Não. Não aqui. Ergui a cabeça, senti tudo girar e fui me escorando na parede até o lavabo. Chegando lá empurrei a porta e desabei no chão. As lágrimas começaram a rolar sem controle e tudo ficou escuro em questão de minutos.

Acordei meio tonta com alguém batendo na porta do lavabo. Levantei-me apoiando na pia e antes de abrir a porta me olhei no espelho. Eu estava num estado precário, mas naquela altura eu dúvido que alguém além de Lena esteja parecendo uma modelo da Victoria's Secret. Abri a porta e encontrei Klaus com as roupas folgadas, os óculos tortos e o cabelo desajustado.

— Oi. — cumprimenta ele com uma voz de cansado.

— Oi. — digo desanimada.

— O que você estava fazendo aí dentro para trancar a porta? — pergunta Klaus meio apressado.

— Eu tranquei? — Olhei para o alto tentando me lembrar do fato.

Klaus concordou com a cabeça.

— Embora eu esteja muito curioso para saber sua resposta, eu também estou muito apertado e seu amigo está no andar de cima. Com licença.

Klaus entra no lavabo me deixando sozinha no corredor. Vou até a sala e vejo mais colchões no chão, o que indica que os meninos também vão dormir lá também. Lena ainda estava acordada e correu em minha direção quando me avistou.

— Você está bem? — perguntou ela repousando sua mão em meu ombro.

— Defina bem. — Tentei dar um sorriso de leve, mas tudo que eu consegui foi uma careta.

— Isso é meio estranho... Não sei o que falar para te confortar, afinal eu sou a garota que em uma outra noite adoraria estar dormindo no mesmo lugar com esse tanto de homens ao meu redor, mas hoje...

Soltei uma risada fraca.

— Uou Lena, isso realmente afetou você. — brinquei.

— Pois é, menina! — Lena deu um tapinha no meu ombro. — A propósito Beatrice já subiu com as crianças se você quiser já ir dormir.

— Acho que é uma boa ideia. Boa noite, Lena.

— Boa noite, Brooke.

Enquanto eu subia as escadas avistei Dan se aproximando. Ele parou de andar e me cumprimentou. Não estava com seu tom debochado de sempre, seu semblante era sério e seus olhos pareciam que examinavam minha alma.

— Dan você está bem? — perguntei preocupada.

Ele se ajeitou e assentiu.

— Sim. Por quê? — disse ele ainda sério.

— Não sei... Talvez porque falte alguma coisa ao seu redor... Acho que a sua nuvem de deboche. — Nós dois rimos baixo.

— Assim você me magoa. Como se eu nunca ficasse sério no trabalho.

— Você nunca fica sério no trabalho.

— Tá bom. Você me pegou.

— Vai me contar porque estava sério? — perguntei enquanto ele ia descendo as escadas.

Ele para se vira para mim e sorri.

— Um dia quem sabe.

A casa inteira acordou aos gritos da minha mãe. Ela não tinha dormido de noite e meu pai a forçava a tomar o café do manhã. Eu suspirei bem fundo e contei até 5, enquanto tirava Jonathan dali para não ver aquela cena. Senti uma mão em meu ombro e me virei. Era Klaus.

— O que acha da gente pegar as crianças e dar uma volta? — perguntou ele.

Eu assenti. Assim saímos nós dois, as crianças e mais Lena e Dan que decidiram nos acompanhar. Bel e Jon iam caminhando na frente com Lena e Dan, enquanto eu e Klaus seguíamos atrás em silêncio. Minha cabeça estava à um milhão e eu só queria espairecer.

— Todos acham que eu adoro isso. — É a primeira coisa que eu digo para Klaus desde que saímos da casa. — Eu jogo todas as responsabilidades do meu filho nos meus pais, enquanto eu vou atrás do meu... Bem, não do meu primeiro sonho, mas do que acabou se tornando meu sonhando. E todo mundo acha que eu adoro isso. Não poder passar mais tempo com ele. Bianca acha.

Klaus olhou para mim sem saber o que dizer. Abriu a boca, mas logo depois a fechou.

— Quando eu descobri que eu estava grávida eu nenhum momento pensei em abortar. Não que eu esteja julgando quem faz isso, não, eu cansei de julgar as pessoas, mas não é algo que eu faria, entende? Mesmo que os meus pais me expulsassem de casa eu teria Jonathan. Então, eu acho que meu castigo não é ter tempo o suficiente com ele. Será que ele ao menos me vê como mãe?

Klaus sorriu por trás dos óculos redondos.

— Eu tenho certeza que ele te vê como uma ótima mãe. — Ele me abraça enquanto caminha.

— Você tem cheiro de muffin de canela. — Cheiro sua roupa e ele ri.

Quando chegamos ao parquinho os meninos foram comprar comida, enquanto eu e Lena ficamos nos brinquedos com as crianças. Jon e Bel quiseram ir no balanço, porém o balanço da Bel se soltou e ela caiu no chão e os dois foram juntos no balanço do Jon — mesmo isso sendo proibido, mas tenta falar não para uma criança de cinco anos que acabou de ser humilhada em público.

— Então... Você e o sr. Muffin, hein? — Lena começou a falar enquanto empurrava os dois e meu queixo caiu no chão.

— Você ouviu!? — perguntei incrédula.

— Amiga eu ouvi o quê? A gente sempre chamou ele de sr. Muffin. — Suspirei fundo e Lena me olhou com malícia. — Ah não! Depois você vai ter que me contar!

— A gente sabe que vocês estão falando do meu papai. — anunciou Bel calando nós duas. — A gente também tava lá no dia do muffin.

— Mamãe se você se casar com o titio Klaus eu e a Bel vamos ser tato e tata? — Jon perguntou com um sorrisinho brincalhão.

— Vocês dois! Nem uma palavra para o papai da Bel ouviram?

— Nem uma palavra pra mim o quê?

Só pode estar de brincadeira com a minha cara.

— É que o balanço quebrou na minha bundinha, papai. — mentiu Bel.

— É. — completou Jon.

Pestinhas.

— Sei. — Klaus olhou desconfiado. — Brooke você pode ajudar o Dan com o resto?

— Quantos salgadinhos vocês compraram? — indagou Lena.

— Você sabe quanto esses monstrinhos comem? — retrucou Klaus.

Enquanto eu andava até a barraca de salgados eu avistei a última pessoa que eu queria ver nesse momento, Tyler. Eu comecei a olhar para os lados aflitas e vi que ele estava com Erick Menley, o ex-namorado de Lena que também estava no time, agora só faltava aparecer o resto da formação e Amaya. Durante meu desespero meu olhar se cruzou com Dan que percebeu minha aflição e correu até onde eu estava.

— Summers o que aconteceu?

— Ele está vindo pra cá.

— Quem?

— Tyler

Eu diria que parecia cena de filme. Aquele presidente da imbecilândia andando até mim como se fosse a coisa mais legal do mundo e com aqueles músculos de anos de basquete saltados para fora, agora com algumas tatuagens por cima e com um sorrisinho torto no canto da boca. Ele se aproximou de mim e jogou o cabelo loiro escuro para trás.

— E aí, Brooke? — diz a manifestação na minha frente com uma voz manhosa.

— Tyler. — rosno coçando a parte de trás da cabeça.

— Não sabia que saia com caras mais velhos. — diz ele olhando para Dan que trincou os dentes. — E aí, Dan?

— Como vai, Tyler? Aterrorizando muitas garotas? — Dan brinca e Tyler fecha a cara.

Deixe escapar uma pequena risada.

— Como vai a criança? — Tyler pergunta ignorando Dan e se voltando a mim.

— Muito bem longe de você! — Cerro os punhos com força e Dan puxa meu braço. — O que você quer Tyler?

— Eu estava pensando...

— Ah entendi! — Dan interrompe Tyler. — É uma grande novidade, então ele queria contar para alguém...

Em questão de segundos Tyler pulou em cima de Dan em começou a bater nele e um monte de pessoas se reuniram em volta para assisti-los me empurrando para trás.

— Larga ele! Larga ele! Para! — Eu continuava gritando até que venci a multidão e acertei um soco na testa de Tyler, não doeu, mas chamei sua atenção. — O que você quer Tyler?

— Eu quero ver meu filho.

E nesse instante Jon apareceu na multidão.

— Então você é meu papai?

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro