00 - PRÓLOGO
Helena Rodríguez Alcântara Toledo
[..]
Parece que quanto mais sua vida está desgraçada o tempo se reúne com seu estado de espírito e cai um dilúvio.
Mas quando aquele cachorro, safado e vagabundo passar por aquela porta eu vou matar aquele traste.
Há se vou!!
15 anos de casada, mais dois de namoro e um de noivado.... Eu cansei, vou mudar minha vida me dar valor.
Jogo a mala do safado pela escada e vou tentando chutar o resto das coisas sem ter o mesmo destino que as tralhas do meu futuro ex.
O clarão lá fora me assusta é na mesma hora chega o causador dos meu problemas.
Lindo como sempre. Mais gostoso do que nunca!!
Maldito.
— O que isso significa?! — O descarado pergunta, me vendo jogar suas coisas. — Para de jogar minhas coisas fora! Tá maluca? — Tem o desplante de perguntar.
Desço a escada e avanço nele, parando em sua frente. Raivosa.
—Maluca? Me chamou de maluca, Samuel ? — questiono plantando as mãos nos quadris. —Mas pensando bem, eu estou doida mesmo, pirada .... — esbravejo — Seu cachorro vira -lata, vai embora da minha casa hoje!!!
O bastardo revira os olhos fazendo meu estado de espírito maligno piorar.
—Para com isso Leninha, — ele começa todo sonso, com a voz baixa. Cheio de melindre. — Tudo bem que disse que hoje eu chegaria mais cedo só que não deu, meu amor. — tenta se aproximar, mais muda de ideia e pede. — Pelo amor de Deus, minha potranquinha gostosa, se acalma! Isso faz mal.
Perco a compostura que já era inexistente.
— Me acalma? Você quer que eu me acalme, Samuel Alcântara Toledo Neto? — reprimo a vontade de gritar só porque as crianças ainda estão acordadas —Todos os dias não dar... sempre tem um motivo novo, mas quer saber de uma coisa bem legal pra você?! Acabou... não precisa mais me dar satisfação — exprimo um soluço. —Esquecer nosso aniversário de casamento e chegar uma semana depois, pedir a sua secretária para desmarcar o jantar com sua esposa na hora do jantar. perder o futebol dos seus filhos, do balé da sua filha, do meu aniversário e principalmente não aparecer na sua própria festa e deixar sua esposa com cara de idiota na frente de mais de 150 convidados por que você queria uma festa íntima.... cansei — Só consigo respirar a última palavra.
Eu o amo e Deus é testemunha do quanto mais se deixada para por causa de negócios e reuniões cansa.
Se ele não sabe valorizar a família que tem eu sei.
—Potranquinha, eu já pedir desculpa eu fiquei agarrado em Marrocos e não pude sair, em Paris teve uma tempestade eu não conseguir chegar a tempo para a festa, não foi por que não quis vir, e sim eu queria algo entre nos, eu sei que errei ... e a reunião atrasou muito meu bem não podia ir ao jantar ou te deixar esperando até eu chegar. Gostosinha vamos lá pra cima vamos...estou cansado, você está estressada, vem vamos para a banheira. — E o pior de tudo é que ele ainda tenta me enrolar.
—Vai com sua conversa mole pra puta que te pariu seu filho da ... —minha sogra escolhe essa hora para aparecer.
— Helena, meu bem! Por favor, me exclua das confusões do Samuel. Eu não tenho culpa que meu filho é um filho da puta, ok? não me xinga norinha . Estou subindo e não quero saber o problema de vocês, só vou pegar as crianças como você pediu Samuel — troca um olhar com o patife —Um beijo meu filho, e você está ferrado demais nessa. — Ela diz, e ele bufa.
—Obrigado por nada mamãe. — responde mas minha sogra já está longe. Samuel, me olha. — Amor vamos conversar. — pede manhoso.
— Vamos na segunda as 9 seu advogado e o meu. Agora sai da minha casa seu cretino. — Falo, sem parar pra pensar, pegando suas malas para joga-las do lado de fora da casa.
— Potranquinha você vai se machucar, com essa mala pesada, deixa eu ajudar. – o miserável fala pegando a mala, e tenho a leve impressão que não vai levá-la para onde eu realmente quero—já que você tá me mandando embora eu pelo menos posso pegar a minha mala.
Esse sem vergonha cretino vem na minha direção, confesso que não consigo enxergar direito devido às lágrimas, a única coisa que consigo é sentir o perfume maravilhoso dele, fico excitada e ao mesmo tempo fulana da vida por que esse safado está usando o perfume que eu dei a ele. Amo esse cheiro amadeirado... mas devo me concentrar que o senhor gosto-mais-do-meu-trabalho está na minha frente com seus lindos olhos azuis, segura meu rosto e limpa as lágrimas, beijando-as carinhosamente .
— Não chore minha safadinha, sabe que me quebra todo quando faz isso. — faço beicinho e fungo.
Brianna aparece com as crianças atira colo. Samuel se afasta um pouco e eu beijo meus filhos, minha razão de viver. Mamãe ama.
— Não vi nada, fechem os olhos crianças amanhã depois do almoço eu as trago, claro se o senhor encrenca no meu colo não acordar, beijos. Tchau.
— Tchau meus amores, não dê trabalho a Brianna. – claro que Art está sonolento se não tenho dúvidas que ele iria.
Assim que a mãe dele passa pela porta ele me agarra pela cintura. Uma mão na minha bunda e outra na nuca enrolando meus cabelos, puxando -os do jeito que me excita. Olhando -me profundamente, ele busca meus lábios em um beijo gostoso, como a tempos não dávamos.
Amoleço necessitada, chupo sua língua sorvendo o gosto de uísque caro presente nela. Sua boca desce em meu pescoço, lambendo e beijando. Gemo e ele me acerta um tapa duro na bunda. A ereção evidente cutucando em minha boceta e eu não perco a oportunidade de me esfregar contra ele.
Uma mão desliza pela bainha do meu vestido e logo encontra minha calcinha que é devidamente posta para o lado, permitindo a invasão dedos longos em minha intimidade molhada, e é uma delícia quando o polegar grosso roça suavemente contra o meu broto duro e os dois outros dedos enterram gostoso na minha bocetinha.
— Ah, Helena, que bocetinha quente e gostosa. — mordisca o lóbulo da minha orelha, causando um arrepio em meu corpo. — minha rola não vê a hora de me enterrar nela. — que covardia.
— Hum, vai ter que matar essa vontade se enterrando em... — as palavras morrem quando volta a me beijar e meter aqueles dedos malditos com mais força dentro de mim.
Choramingo em seus lábios e esqueço até de meu nome. Ele para o beijo e retira os dedos, levando -os a boca, chupando-os com malícia e diz;
— Se tiver que me enterrar em alguém que seja você Helena, minha esposa linda, — levantou meu vestido até que o retirou por cima de minha cabeça , deixando -me apenas com uma ínfima calcinha de renda. Os seios pesados com mamilos duros e arrepiados, eram alvo de seu olhar luxurioso. Os olhos azuis estavam pesados, enquanto vagueava pelo meu corpo. — gostosa — puxou -me de volta para seus braços, agarrando um punhado de minha bunda redonda. — deliciosa. — a língua pecaminosa envolveu meu mamilo , e logo a boca quente mamava sem dó meu seio.
O pau pesado de Samuel cutucava com a ponta minha vagina. Um líquido quente descia dela.
Não suportei, e abrir sua calça rapidamente, puxei para fora aquela rola grande e bem grossa.
Eram vinte e um centímetros de carne dura e lisa que quando entrava fazia uma estrago grande, contudo muito gostoso, diga -se de passagem.
Apunheitei de leve, fazendo-o gemer contra meu peito e chupa-lo com mais força
— Ai, Samuel... — ondulei quando seus dedos voltaram a entrar na minha boceta. O safado riu, e passou a dá a mesma atenção ao outro seio. Fiquei no limite, entre as mamadas, e as estocadas dos dedos afoitos, estava quase gozando. Aumentei a velocidade que masturbava-o e belisquei uma de suas bolas.
Como premeditado ele urrou. Feliz, o empurrei, pegando desprevenido, Ele caiu sentando no sofá e eu mirei meus olhos naquela rola.
Cristo, até mesmo nesse quesito o homem era bonito. O pau era roliço, com veias saltadas e a cabeça proporcional com todo o comprimento. As bolas redondinhas e livres de pelo.
A boca encheu de água com a visão daquele monumento duro, apontado para mim, fazia meses que eu não sabia o que era dá uma chupada no meu marido, na verdade apesar certa forma confiar nele, eu realmente me peguei pensando onde estava indo todo o fogo que ele tem, e fiquei com medo de tudo que minha cabeça formulou. Tudo foi esquecido pelo seu olhar agora pra mim.
Para piorar vendo -me cobiçar seus atributos, o safado envolveu a própria mão na rola, subindo e descendo. Batendo uma pra mim.
Boca e vagina suplicando para serem preenchidas. Lambi os lábios. Ele arrancou a calça e cueca, em seguida o terno e camisa. Ficou totalmente nu e lindo. Samuel era o retrato da virilidade. Alto, másculo, tonificado. Um safado que sabia da beleza que possuía e usava a seu favor.
Melindrosamente separou suas pernas deixando -as bem abertas, a rola erguida, batendo contra o abdômen definido. E chamou-me usando um tom rouco que gritava sexo.
— Vem Leninha, vem! — E eu fui.
Ajoelhei -me entre suas coxas, fitando -o cheia de lasciva. Peguei-o entre as mãos, pulsava quentinho e já estava o levando aos lábios quando Samuel se inclinou e agarrou meus fios erguendo meu rosto, sem aviso algum grudou sua boca na minha.
Arfei entreabrindo os lábios e ele não perdeu tempo para enfiar sua língua dentro de minha boca. Foi um beijo intenso, desesperado quase beirando a loucura.
Deus, eu amava esse homem.
Só largou meus lábios quando ambos ficamos necessitados de ar. Sentia uma dormência e inchaço bom na boca.
— Eu amo você Helena, nunca esqueça disso. — falou, sério.
Uma vontade desconhecida me fez querer chorar, no entanto se fosse pra chorar que fosse com aquela rola enterrada na minha boca . Queria aproveitar esse momento com meu marido.
Ainda segurava o pau entre as mãos, quando desci o rosto nele. A ponta minava o pré -gozo. Aproximei o nariz o cheirando. Expondo a língua passei -a desde as bolas pelo comprimento até a cabeça gordinha.
Samuel tinha o olhar fixo em mim, os lábios estavam separados e um gemido agudo saiu por eles quando eu muito gentilmente coloquei a cabeça de sua rola na boca e chupei com gosto sorvendo o sabor salgado que dali saía.
Não suportei, preenchi minha boca com àquela rola gostosa e passei a chupa-lo inicialmente devagar o fazendo implorar até que o levava até o fundo da garganta, propositalmente algumas vezes conduzia seu pau até que a glande batesse contra o interior da minha bochecha, isso o enlouquecia, o deixava mais duro contra minha língua.
— Mama, mama bem gostoso, Helena! Sua putinha gostosa! Que saudade eu estava dessa boquinha gostosa, bebê.—urrava me enchendo de tesão.
A baba escorria no meu queixo pelo tamanho excessivo de seu pau. Já sentia uma dor entre as pernas, por isso afastei minha calcinha para o lado e enterrei três dedos na vagina escaldante e lubrificada. Samuel viu e sorriu.
— Tá doida pra gozar, não é minha safadinha? — indagou jocoso e sem que eu esperasse Samuel tirou o pau de minha boca e me arrancou do chão.
Me faz ficar de joelhos sobre o sofá, tirou minha calcinha e veio logo atrás de mim, abrindo bem minha bunda, enterrando o rosto lá.
Os dedos longos afastaram os meus grande lábios e logo sinto a magia de sua língua se afundando dentro de minha bocetinha que pisca de contentamento.
— Samuel!!! — gritei arfando, suas mãos agarram meus quadris e ele não para. Me chupa, até que meu interior está contraindo. — Que delícia!!
A inspeção continua, seus lábios fecham ao redor do grelo ereto e o golpeei repetidas vezes com a ponta da língua malvada. Rebolo, ofegante, e sua mão logo encontra minha bunda, num tapa tão forte que tudo em mim tremeu. O olho por cima do ombro, e ele está com os olhos fechados saboreando -me.
—Ahhhhhh... Samuel... vem me comer, mete esse pau em mim, por favor!! — clamei sem aguentar mais, precisava daquela rola me preenchendo.
— Quer minha rola é , potranquinha? —questionou cínico com a cara ainda enterrada lá em baixo. Tudo em mim fervia, doía. — Então, toma, tudo!!
A invasão veio dolorosa. Seu pau grande, abriu -me inteira. Esticando -me no limite. Quase chorei, quando me pegou firme pela cintura e saiu, apenas para meter bem fundo de minha boceta. Seu quadril batia ritmicamente contra minha bunda juntamente de suas bolas redondas.
Empinei bem a bunda e segurei com força o apoio do sofá. Samuel apoiou seu queixo no meu ombro e segurou meu seio, o apertando enquanto seu pau me enchia no limite . Ele gemia, sussurrava e mordia minha orelha.
Samuel me fodeu sem parar, e eu implorei por mais. Era uma delícia dolorosa ser comida assim.
O suor de nossos corpos se envolviam juntamente com a conexão de nossos sexos.
— Mete!mete com força! Mete mais!!! — gritei desvairada. Eu precisava disso, e como precisava.
Ele se afasta e volta me abrir, enterrando com gosto sua rola na minha boceta apertada, passou a desferir uma surra de tapas em minhas bunda e a dor aguda do orgasmo cresceu junto a nescessidade de gozar.
— Você gosta assim, não é ? Bem forte e bruto?! Hein? — saiu lentamente e enterrou com tudo. Pulei pra frente gemendo e ele riu. — Ah sua safadinha, vem que eu vou te dá mais!!
E assim se afastou , me virei a tempo de vê -lo sentar na mesinha a frente o sofá. Segurando o pau entre as mãos e me chamou
— Vem potranca, vem montar seu homem. — com as pernas moles sai do sofá e fui até ele.
Samuel me ofereceu a mão e eu apaguei, subi em seu colo e tomei o pau de suas mãos. Bati aquela truculência de cabeça em cima do meu clitóris, nos fazendo gemer.
— Helena.. — advertiu. — Senta nesse caralh.... — a frase morreu de seus lábios pois rapidamente ergui meu quadril e o enfie dentro de mim. O levando inteiro em uma sentada gostosa. — porra!!!
Afundei os dedos em seus ombros e passei a subi e descer, intensamente. As mãos de Samuel estavam em minha bunda me incentivando ir mais rápido enquanto sua boca mamava em meus seios.
A sala silenciosa se encheu pelos lamúrias e plofs que nossos sexos faziam ao se encontrar.
As estocadas se tornam angustiantes e rítmicas, é a busca excessiva pelo orgasmos. Minha boceta parecia diminuir, se tornando mais apertada ao ponto de ser impossível levar aquele pau de Samuel que parecia ainda mais inchado no meu interior molhado.
Ele também estava ao ponto de gozar.
— Samuel.... eu vou gozar! — deixei escapar ruidosamente e ele arrancou a cabeça do meu peito.
O rosto banhado de suor. Os fios escuros colados em sua testa, ele sorriu, puxou minha cabeça e contra minha boca disse antes de me beijar.
— Goze Helena, goze paixão! — e eu vim, em um gozo que pareceu queimar tudo em mim.
Tanto tempo sem sexo, tinha me feito esquecer como era essa sensação deliciosa do gozo.
Um grito agudo e longo escapou de meus lábios dentro da boca dele enquanto eu gozava, Samuel também não se demorou, cinco estocadas depois, seu copo ficou tenso e eu sentir a porra quente, inundar minha boceta.
Cansada desabei por cima dele que com cuidado deitou sobre o móvel, desconfiava que ele não suportaria nosso peso, mas estava morta. Meus olhos logo fecharam enquanto Samuel dava um cafuné em meus cabelos.
— Estava com tanta saudade de fazer amor com você, minha Lenina — ele disse todo feliz. — Não entendo porque você nos priva disso.
Foram meses... seis pra ser exata.
— Não te privo de nada.. você só não faz por merecer. — murmurei fazendo-o sorrir .
— Dorme um pouco Helena a noite mal começou e nós temos muito que fazer. — falou em um tom safado e minha boceta contraiu
— Hum... — murmurei mordendo o lábios. — Eu vou cobrar.
Ele riu e eu fechei meus olhos.... e como ele tinha dito a noite foi pouca para fazermos o que ele tinha em mente.
[..]
A língua perversa deslizava ao redor do meu ânus, ora apenas lambendo, ora enfiando -se em meus confins. Afundei o rosto no travesseiro e gemi empinando a bunda.
O safado veio beijando minhas costas até que deitou-se por cima de mim, e mordiscou minha nuca. A pressão de sua rola dura contra minha bunda me afetava e tudo que eu queria era que ele a deslizasse em minha boceta. Mas ele não faria, Samuel tinha outros planos.
— Samuel.. mete por favor... — pedi manhosamente...
Ignorando -me ele mordisca minha orelha e contra meu ouvido diz.
— Só se deixar eu meter um pouco no cuzinho. Amor, juro que faço devagar. — Ele tinha um fascínio na minha bunda, era incrível o número de vezes que ele pedia pra me enrabar.
— Você só pode ser louco.. já viu o tamanho de sua rola? Não tem como um troço dessa dimensão entra na minha bunda e não doer. — fiz beicinho e ele riu satisfeito apenas pela menção de seu tamanho avantajado.
Confesso que já pensei em liberar, Samuel apesar de não cumprir com suas promessas comigo em relação a compromissos, ele mantia sua palavra quando estávamos na cama. Nunca fez nada que eu não quisesse, era paciente. Um exemplo disso era que mesmo depois de anos de casados e ele me implorando pra deixa-lo estrear a porta dos fundos e eu dizendo não, ele nunca fez cara feia ,ou me forçou a fazer algo que ele ambicionava e eu não.
— Leninha, nós usaremos lubrificante e eu juro que serei cuidadoso se doer eu paro. — pediu, os olhos pareciam de um cachorrinho que tinha caído de uma mudança. — por favor amor... sabe quanto tempo eu sonho com isso, mais de 15 anos... na verdade desde que eu vi esse rabo gostoso e perfeito seu, um tesão. — beijou -me no pescoço e eu suspirei.
— Tudo bem, nós vamos tentar — dei-me por vencida, afinal eu também queria, não apenas por que ele queria fazer, mas porque eu quero saber qual a intensidade de ser enrabada , e se é tão gostoso quanto às minhas amigas da associação dos ser . — Vamos fazer anal!
— Vai me deixar te enrabar? — parecia nem acreditar. — Jura Helena?
— Claro que sim! E presta atenção no palavreado. Há tempos que você tenta meu amor, vou ceder dessa vez.— dei de ombros como se não fosse nada e com um sorrisinho safado confesso. — Vai lá pegar o lubrificante e vem logo tô doida pra saber como é dá a porta dos fundos!
Feliz ele me beijou saltou da cama e correu de pau duro para o banheiro. Rir diante do seu entusiasmo . Não demorou muito para voltar com um frasco na mão e com toda sua plenitude apontada para o teto.
Subiu na cama e me puxou.
— Vamos curtir um pouco , e quando você tiver bem excitada e relaxada pra mim receber, nós tentamos. — e me beijou na boca.
Os beijos se estenderam pelo meu corpo inteiro. Praticamente devorou minha boceta e ânus, me chupando e estocando os dedos até que eu gozei pela segunda vez na manhã e sexta desde do dia de ontem pra hoje.
Estava lubrificada e pronta para ser penetrada, ele me avisou e tirou o pau da minha boceta segurou bem minha bunda e colocou na entrada do meu ânus e começou a forçar ,porém foi quando o meu celular tocou, mesmo com os resmungo de Samuel eu estiquei o braço e pegue o telefone.
— Espera amor é a sua mãe. — tento tirar a mão dele da minha bunda, na verdade a única coisa que tá difícil de tirar é o pau mesmo, ele tira o aparelho da minha mão para jogar longe e com toda habilidade de mãe eu consigo pegar.
— Não Samuel, ela está com as crianças — atendo mesmo diante de sua cara feia. — Alô? — Um mamãe vem do outro lado da linha na vozinha doce do meu bebê, Arthur — Oi meu amorzinho.
Samuel bufa e reclama baixo
—Desliga essa porra potranquinha meu pau tá duro e abandonado. — ignoro-o, o que não sei como conseguir devido aos beijos que ele distribui no meu cangote.
— Mamãe eu quero ir pra casa. — ouço Arthur dizer, em meio do choro. Ele era o mais apegado a mim.
— Meu príncipe mamãe vai te buscar claro — eu digo.
— Pode ser agora? A Bel também quer ir, eu acho que ela tá dodói mamãe, mas a vovó Brianna disse que não podia ligar . — encho -me de preocupação, Belinda tem uma saúde de ferro, e esse camaradinha é difícil quando quer.
—A mamãe vai agora, meu amor.. eu.... — o celular é arrancando de minhas mãos antes que eu consiga terminar.
Incrédula assisto Samuel ereto na cama antes de se levantar e me encarar irado. Eu não estou entendendo nada.
— Não vai porra nenhuma, ele está ficando mimado demais, toda hora é isso, mas que caralho! — esbraveja
Puxo o lençol e tento argumentar.
— Ele não é mimado! — de fato não era. Mas parece que meu marido não entende que uma criança de quatro anos precisa de atenção.
— Não? — Rir sarcástico. — Então me diz uma coisa, na sexta você não foi almoçar comigo lá na empresa por que Arthur queria você em casa. — na verdade não foi isso. Tinha ficado em casa porque Arthur teve febre e se Samuel tivesse me ouvido naquele dia que ele inclusive estava em uma reunião saberia que tínhamos passado a tarde no hospital, fora que a ideia de almoço no escritório veio depois dele cancelar mais um almoço. Mas como naquele dia, hoje ele também não me escuta. — É por essas que eu não quero voltar pra essa casa porra, quando não é Arthur é você com todos aquelas ladainhas chatas e reuniões que inventa com a minha mãe. Com um monte de mulheres fofoqueiras e desocupadas. — a confissão tanto me deixa triste como me enfurece.
— Está dizendo que fica no trabalho até tarde por que não quer voltar pra casa?por acaso me deixou esperando ontem no almoço sozinha por que não queria voltar?
Passando as mãos no cabelo ele diz.
— Ah mais que porra. Sim foi pra te deixar frustrada como eu fiquei quando de novo você me deixou de pau duro e saiu para ver não sei o que, e estava cansada com uma enxaqueca , como você diz ultimamente , toda vez que chego perto, você tem uma desculpa! Estou realmente surpreso que ontem você me deixou te foder — furiosa saio da cama e a ponto o dedo na sua cara.
— Você não passa de uma criança mimada do caralho que usa vários pretextos para esconder sua falta de interesse em estar por sua família. Depois vem falar do meu filho, usa esse trabalho maldito como válvula de escape, na verdade você deveria ter casado com sua empresa ao invés de com uma mulher. — gritei
— VOCÊ não estava gritando isso a cinco minutos atrás meu bem. E para de chilique não sei porque você reclama tanto que eu trabalhe se faço isso é pra da uma vida boa a você Helena e aos nossos filhos. E por que insisti tanto que eu esteja em casa já que mau me dar atenção, só as crianças? Isso quando não está no pilates, na reunião das encalhadas e mal-humoradas, na puta que o pariu menos comigo seu marido!, você me cobra mais nem sabe o que realmente... deixa pra lá Helena. — escuto tudo em choque e o vendo colocar a calça de moletom por um segundo me distraio com a briga dele com o pau grosso grande, para com isso e se concentra , mas na verdade é meses de seca.
— Mais que porra, presta a atenção caralho... olha até na hora de transar você deixa os nossos filho atrapalharam , o pequeno Arthur só dormir na nossa cama, tirando o nosso momento de casal. Meu bem você passa a noite no quarto dele. Eu não estou com ciúmes do meu próprio filho, mais é difícil ser deixado de lado, eu também preciso de você. Do seu apoio.
— Você falar como se nosso filho seja um intruso! — retruco.
— Por que eu sinto que nesse momento ele seja. Toda sua atenção é voltada pras crianças . Você reclama que eu não tenho tempo pra você. Mas a verdade é você que nunca tem tempo pra mim, Lembra-se quando casamos, lá no começo? Você sempre ia a empresa, passávamos quase todas as tardes trepando por algum lugar daquele edifício ou apenas curtindo a companhia um do outro . E mesmo tendo um filho isso não te impedia — joga na minha cara
— Não seja dramático, eu tenho tempo pra você, tudo bem que nos últimos meses nos não estamos fazendo sexo, eu sempre cuido de você, eu cuido da sua família inteira, uma casa 3 crianças. Que se bem me lembro, as duas primeiras foi você que escondeu o remédio e a última me implorou na hora que estava gozando!!! — respiro fundo, olho bem em seus olhos e mas baixo eu digo: -- Você acha que ser dona de casa não requer tempo, mas eu passo praticamente o dia todo cuidando de tudo! Me desculpe, mas isso cansa.
Ironicamente ele fala.
— Seis meses sem trepar com a minha mulher, Não alguns, mas tudo bem me responda: Esse ano quantas vezes você pisou lá na empresa ? nenhuma, quando nesses últimos meses você disse que me amava, ou perguntou como foi meu dia?; Sabe o que mais temo, Helena é que vai chegar o dia que eu tenha que marcar a hora pra transar com minha esposa ou apenas para ter sua companhia já que tudo é mais importante que eu . EU vou para o escritório mas tarde passo na empresa não sei que horas volto. — disse enquanto caminhava para dentro do closet.
Há ele achava que era assim, dizia o que queria e virava as costas e saia?
— Samuel — Eu chamei e ele virou — Se é assim que você quer é assim que será, já que eu não tenho tempo pra você não sei cuidar de você,e você prefere o escritório ao invés de sua família, estamos resolvidos. Na verdade acabados, eu quero o divórcio. Vou pegar meus filhos e quando eu voltar não quero você nessa casa. — sentencio e ele parece não acreditar e somente rir.
— Eu não vou sair ou ir embora da nossa casa. — diz por fim.
— Eu mando buscar as minhas coisas e das crianças, não sei lutar sozinha e você já desistiu. Acabou. No futuro quando encontrar outra pessoa, se lembre então de não engravidar ela logo querendo segura-la , e procure uma viciada em trabalho como você. — rosno e só a ideia dele com outra me mata.
— Eu demorei três anos para encostar em você, não estou reclamando, só te dizendo que quando te peguei fiz mesmo um filho por que já não aguentava tanto tesão e tanta provocação sua. Meu Deus potranquinha vem aqui eu te amo. — parece arrependido e vem na minha direção.
Irritada eu gracejo.
— Não tem potranquinha mais. Estou velha pra isso, eu sei que você quer as novinhas naquela empresa lotada de secretária boazuda, você tem tara por secretária seu cretino eu já fui sua secretária não se esqueça. Se eu descobrir que você me traiu eu te mato. Fora isso segunda nossos advogados conversam.
— Vem cá meu bem,você não tem advogado e esse bumbum tá me chamando. — me agarra e aperta meu traseiro. Bato nele.
— Larga a minha bunda, você não tem mais direito nela, vou arrumar um advogado bem gostoso e boa sorte com seu problema de bolas roxas... cuidado pra não ficar com o pau fino. — empurro saindo de seu alcance.
— De tanta punheta que já bati até me admira dele não ter caído ainda,ok não vou brigar com você, vamos ver até onde você vai com essa birra toda, vamos jogar seu jogo. — ele diz não acreditando no que eu acabei de dizer.
Furiosa e magoada saio daquele quarto e venho para o outro vesti-me e prometo a mim mesma que ele irá se arrepender por achar que não sou de nada.
Há amor você vai me pagar. Vamos ver quem vence essa.
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