Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 4: Entre A Verdade & O Amor

SEMANAS APÓS O CASAMENTO, Luminae florescia com celebrações e preparativos para o futuro do reino. Dominic e Solara pareciam inseparáveis em público, mas uma tensão silenciosa crescia entre eles nos momentos íntimos. Dom começou a notar pequenas inconsistências nas histórias e comportamento de Sol, mas nada que ele pudesse definir claramente como suspeito.

Uma noite, enquanto caminhava pelos corredores do castelo, o rei passou pelo escritório particular da rainha. A porta estava entreaberta, e uma luz fraca escapava por ela. Ele hesitou por um momento, sentindo um impulso estranho de verificar o que ela estava fazendo.

Empurrando a porta suavemente, entrou silenciosamente no escritório. Solara estava sentada à sua mesa, concentrada em um mapa detalhado de Luminae e suas fronteiras. Ao seu lado, havia papéis e documentos que Dominic reconheceu vagamente como registros de movimentos de tropas e recursos do reino.

— Solara, o que você está fazendo? — perguntou Dom, sua voz carregada de uma mistura de surpresa e desconfiança.

Sol virou-se rapidamente, com seus olhos castanhos alaranjados, encontrando os azuis intensos dele com um lampejo de pânico antes de se recompor.

— Dominic, eu... não é o que parece.

Dom avançou, pegando um dos documentos e examinando-o rapidamente.

— Registros de tropas e movimentos estratégicos? O que está acontecendo, Sol? Por que você está investigando isso?

Ela hesitou por um momento antes de se levantar lentamente, as palavras saindo apressadas.

— Eu... eu precisava entender melhor a defesa do reino. Não confio completamente nos conselheiros. Precisava garantir a segurança de Luminae.

Dominic olhou para ela com intensidade, a verdade começando a se formar em sua mente.

— Não é só isso, Solara. Há algo mais. Você está escondendo algo de mim, não está?

Solara ficou em silêncio, incapaz de sustentar seu olhar. Ela sabia que não podia mais esconder a verdade dele.

— Você é uma Auroriana, não é? — continuou Dom, sua voz agora mais firme, carregada de uma mistura de choque e raiva. — Está aqui para vingar sua tribo contra a minha família.

Sol engoliu em seco, sua expressão vacilando entre a hesitação e a resignação.

— Eu... eu não queria que descobrisse assim, Dom. Mas sim, é verdade.

Dom deu um passo para trás, como se tivesse levado um golpe físico.

— Tudo o que vivemos... tudo o que construímos... foi mentira?

Ela balançou a cabeça de um lado para o outro, os olhos marejados de lágrimas.

— Dom, meu amor por você é real. Mas minha missão sempre foi mais importante do que eu mesma.

Dominic sacudiu a cabeça, incapaz de aceitar completamente o que estava ouvindo.

— Eu confiei em você, Sol. Eu te amei.

As lágrimas finalmente caíram dos olhos de Solara enquanto ela olhava para ele, impotente.

— Eu sei. E isso é o que mais me dói.

— Dói? O seu povo MATOU os meus pais! Não venha me falar de dor! — Dom disse no meio de lágrimas e retirou sua espada cinza com magia azulada da cintura. — E está na hora de eu finalmente vingar a morte deles! — Ele apontava a espada para ela. — GUARDAS!

Rapidamente o escritório encheu de guardas por todo o lado. Marcus foi o primeiro a se aproximar do rei e da rainha, espantado com a situação. Ele olhou de soslaio para Sol, seus olhos com um brilho de desespero, e encarou Dom esperando a ordem.

Porém, antes que Dominic ou qualquer um dos seus serventes pudesse fazer algo, Solara sussurrou no idioma auroriano e suas mãos começaram a sair magia laranja com faíscas avermelhadas. Com força total, ela uniu todos eles em um círculo de fogo, dando tempo para que conseguisse fugir até o grande pátio do castelo, onde vários raios azuis cortaram o chão como lâminas afiadas e a impediram de continuar.

— Não é só você que tem os seus truques mágicos — Diz Dom, com sua voz carregada de sarcasmo.

Sol ficou paralisada por alguns segundos. Ela pensava que apenas os Aurorianos tinham os poderes dos ancestrais. Não tinha como um filho legítimo de Luminae ter o dom da mágica dos Filhos da Aurora.

— Você acha que raios podem me assustar? — Sol deu um sorriso de lado e o fogo começou a consumi-la devagar. — Você não imagina com quem se casou, meu rei — Ela sorriu e os dois avançaram um no outro.

Dom avançou primeiro, sua espada irradiando uma luz azulada que zumbia de energia elétrica. Ele atacou com um golpe descendente, mas ela, com a agilidade de uma dançarina, esquivou-se para o lado, deixando uma trilha de fogo alaranjado em seu rastro. O impacto do golpe dele no chão criou um estalo ensurdecedor, rachando as pedras sob seus pés.

Solara aproveitou a abertura e lançou uma rajada de fogo em direção a Dominic. Ele se defendeu erguendo a espada, a magia elétrica se espalhando pelo seu corpo e dissipando as chamas. A explosão de luz e fogo iluminou o pátio do castelo, revelando sombras grotescas nas paredes antigas.

— Você me enganou, Solara! — gritou Dom, a raiva fervendo em suas veias. Ele girou a espada com precisão mortal, disparando raios elétricos que ziguezagueavam pelo ar, ameaçando consumir tudo em seu caminho.

— E você não sabe a verdade completa! — respondeu Sol, sua voz carregada de dor e determinação.

Com um movimento fluido, ela criou um escudo de chamas ao seu redor, os raios se chocando contra ele e dissipando-se em faíscas.

Os dois avançaram novamente, seus movimentos sincronizados em uma dança letal. Dom atacou com uma série de investidas rápidas, cada golpe ecoando com a eletricidade da espada. Sol desviava com habilidade, suas mãos lançando chamas que formavam espirais ao redor de seus braços. Eles trocavam golpes com uma intensidade brutal, cada um buscando uma abertura na defesa do outro.

Ele deu um salto para trás, ofegante, seus olhos fixos nos dela.

— Por que, Sol? Por que tudo isso?

— Porque nunca foi só sobre nós, Dom... — A voz dela tremia com uma emoção profunda. — É sobre nosso povo. É sobre um ciclo de ódio que precisa terminar.

Dominic hesitou por um momento, e essa fração de segundo foi o suficiente para Solara lançar uma nova onda de fogo em sua direção. Ele ergueu a espada para se defender, mas a força da magia dela o empurrou para trás, fazendo-o cambalear.

Quando a exaustão começou a pesar sobre eles e as sombras pareciam se estender até o infinito, uma brisa forte serpenteou por todo canto do pátio do castelo, seguida por uma intensa luz vermelha que os envolveu. Era como se o universo estivesse intervindo, trazendo uma clareza há muito necessária para o tumulto de suas almas.

Eles se encontraram no centro desse vórtice de energia, olhando profundamente um nos olhos do outro. Nos corações apertados pela dor e pelo amor, reconheceram a verdade que transcendeu palavras faladas em idioma auroriano: “Acabou a guerra. Chega de vingança. É hora do azul intenso se unir ao laranja avermelhado e o amor nascer.”

Antes que pudessem se mover, uma figura etérea surgiu no meio da luz, um ancestral de Luminae. Sua presença era imponente e serena, sua voz ecoando como um trovão suave.

— Filhos de Luminae e da Aurora, ouçam-me. — A voz era ao mesmo tempo autoritária e cheia de compaixão. — Por gerações, nossas terras estiveram em conflito, nossas almas foram presas em um ciclo de vingança e dor. Mas chegou a hora de quebrar essas correntes.

Sol e Dom olharam para o ancestral, seus corações batendo com esperança e temor.

— O amor de vocês é a chave para a paz que ambos os reinos necessitam. — Continuou o ancestral. — Vocês foram escolhidos não para perpetuar a guerra, mas para trazer a cura. Abracem o amor que têm um pelo outro e unam seus povos.

A luz ao redor do ancestral se intensificou, envolvendo-os em um brilho dourado. Eles sentiram suas energias se fundirem, uma sensação de paz e clareza inundando seus corações.

Solara murmurou palavras antigas em auroriano e sua magia cintilou ao seu redor como estrelas caindo em cascata, e evaporou como poeira estelar. Dominic, com um gesto solene e resignado, abaixou sua espada e a lançou para longe, onde ela desapareceu em um rastro de luz azul, dissolvendo-se na noite.

Desarmados agora, os dois avançaram um em direção ao outro, os corações batendo em uníssono. Em um beijo carregado de desejo, dor e esperança, uma aura dourada se ergueu ao redor deles, como se o próprio cosmos estivesse abençoando a união de suas almas cansadas de guerra.

Naquela noite, depois de tudo ter se acalmado e os guardas serem libertados do círculo de fogo, Dom e Sol se retiraram para seus aposentos. O ambiente estava imerso em uma tranquilidade suave, a lua derramando sua luz prateada pelas janelas do quarto. A rainha, ainda com vestígios de lágrimas nos olhos, aproximou-se do rei. Ele a puxou para perto, sentindo o calor do corpo dela contra o seu.

Sem dizer uma palavra, os dois se deitaram na cama, com os corpos entrelaçados. Dominic acariciou o rosto de Solara com ternura, seus dedos percorrendo suavemente a linha de sua mandíbula. Ela fechou os olhos, sentindo-se segura nos braços dele. Eles se beijaram novamente, dessa vez com uma suavidade que falava de redenção e promessa.

Os movimentos deles eram lentos e cheios de carinho, como se cada toque e cada suspiro fossem um pedido de desculpas silencioso e uma reafirmação de amor. Dom começou a descer suas mãos pelo corpo de Sol, afastando suas vestes e revelando as tatuagens aurorianas que decoravam sua pele. As marcas, intricadas e cheias de significado, brilhavam com um leve tom dourado à luz da lua.

Ele traçou uma trilha de beijos pelas tatuagens, seus lábios acariciando cada linha e curva. Ela arqueou o corpo, sentindo a intensidade do toque dele, um misto de desejo e reverência. Solara entrelaçou os dedos nos cabelos de Dominic, puxando-o mais para perto ele enquanto explorava cada centímetro de sua pele marcada com a história do povo dela.

Os movimentos deles se tornaram mais urgentes, a respiração entrecortada de ambos, misturando-se em um ritmo frenético. Dom a segurou firmemente, sua boca viajando pelo pescoço e descendo até a curva dos seios perfeitamente desenhados e fartos de Sol. Ela deixou escapar vários suspiros de prazer, sentindo-se totalmente entregue a ele, enquanto arranhava totalmente desde seus ombros e braços fortes até as costas definidas.

Eles se amaram profundamente, seus corpos se movendo em perfeita harmonia, conectados não apenas fisicamente, mas espiritualmente. O calor de seus toques e os beijos criaram uma aura de paixão ao redor deles, um ciclo interminável de prazer e devoção.

Depois, enquanto a noite avançava, eles ficaram deitados lado a lado, Solara descansando a cabeça no peito de Dominic, ouvindo o batimento firme de seu coração. Ele envolveu os braços ao redor dela, beijando-lhe o topo da cabeça suavemente.

— Nós vamos superar isso juntos — sussurrou Dom, sua voz baixa e cheia de convicção.

— Sim, juntos — respondeu Sol, fechando os olhos e deixando o cansaço e a tensão do dia se dissiparem.

Adormeceram assim, unidos pelo amor e pela promessa de um novo começo, prontos para enfrentar qualquer desafio que o futuro pudesse trazer, desde que estivessem lado a lado.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro