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Capítulo 3: Entre Alianças & Segredos

NOS DIAS QUE SE SEGUIRAM, Dominic e Solara ocasionalmente se encontravam em reuniões formais, onde discutiam estratégias para lidar com as incursões nas fronteiras e outras questões urgentes do reino. Dom começou a confiar mais em Sol, admirando sua determinação e conhecimento sobre a magia antiga.

Enquanto isso, ela explorava discretamente os corredores do castelo à noite, procurando mais informações que pudessem ajudá-la em sua missão pessoal contra os Brightwood. Sol estudava os hábitos dos guardas, as rotinas dos conselheiros e quaisquer vulnerabilidades que pudesse explorar.

— ...disse que ouviu algo suspeito vindo dos aposentos de Elara. — Sussurrou um dos guardas.

— O quê? A Lady Elara está envolvida em algo? — perguntou o outro, visivelmente surpreso.

Solara se escondeu ainda mais nas sombras, ouvindo atentamente.

— Não sei os detalhes, mas parece que ela está planejando algo importante. Marcus está investigando discretamente. — respondeu o primeiro guarda, com um tom conspiratório.

Ela arqueou as sobrancelhas. Elara sempre a tratara com gentileza e respeito, mas agora parecia que havia segredos mais profundos que ela escondia. Solara ponderou sobre o que fazer com essa informação. Por um lado, poderia usar isso como uma moeda de troca com Dominic. Por outro lado, revelar isso poderia colocar a Lady em perigo.

Enquanto refletia sobre suas opções, Sol sabia que precisava escolher com cuidado. Suas ações teriam consequências não apenas para ela mesma, mas para todo o reino de Luminae.

À medida que os dias passavam, a confiança entre Dominic e Solara crescia. Dom admirava não apenas a determinação de Sol, mas também sua habilidade estratégica e a maneira como ela conseguia ver além do óbvio. Em reuniões privadas no escritório do rei, eles discutiam não apenas questões políticas e militares, mas também os sonhos e esperanças que tinham para o futuro de Luminae.

Uma noite, após uma reunião particularmente exaustiva sobre as rotas de exportação e importação do reino, ele a convidou para caminhar nos jardins do castelo sob a luz suave da lua. Enquanto caminhavam lado a lado, o ar fresco da noite envolvia-os em um silêncio reconfortante. Dom observou Sol com um novo tipo de fascínio, admirando não apenas sua determinação, mas a maneira como a lua destacava os traços suaves de seu rosto.

— Sabe, Solara... — começou Dom, escolhendo cuidadosamente suas palavras. — Eu nunca esperava que alguém como você entrasse em minha vida desta forma.

Sol olhou para ele, seus olhos azuis intensos refletindo a luz prateada da lua. Ela sorriu de leve, percebendo a mudança sutil na atmosfera entre eles.

— E eu não esperava encontrar um rei tão disposto a ouvir minhas ideias, Dominic.

Houve um momento de silêncio tenso entre eles, carregado com uma tensão que nenhum dos dois poderia mais ignorar. Dominic tomou uma decisão impulsiva, seguindo o desejo de seu coração, e segurou delicadamente a mão de Solara na sua.

— Sol, desde que começamos a trabalhar juntos, tenho sentido algo crescer dentro de mim. Não é apenas respeito ou gratidão... é algo mais profundo — disse Dom, sua voz firme, mas tingida de vulnerabilidade.

Ela olhou para ele, seus próprios sentimentos começando a se desenrolar diante de seus olhos, e sentiu um calor suave em seu peito, uma mistura de surpresa e aceitação.

— Dom... — Sussurrou ela, incapaz de articular completamente seus próprios sentimentos naquele momento.

Sem pensar muito mais, Dom a puxou suavemente para mais perto, seus olhares se encontrando em um momento de entendimento mútuo. Ele inclinou a cabeça lentamente e a beijou com uma ternura que refletia não apenas desejo, mas também um anseio profundo por conexão.

O beijo quebrou todas as barreiras restantes entre eles, selando um pacto silencioso de amor e confiança que transcendia suas posições formais no reino. Sol derreteu contra ele, permitindo-se finalmente sentir a intensidade dos próprios sentimentos que vinha guardando.

À medida que o amor entre Dominic e Solara florescia, também crescia a complexidade de sua relação devido aos segredos que ela guardava como herdeira dos Filhos da Aurora, uma linhagem indígena antiga e poderosa cuja existência era desconhecida por quem era de fora da tribo.

Foi em uma noite clara de verão, durante um grande banquete no salão principal do castelo de Luminae, que Dominic decidiu pedir Solara em casamento. A corte estava reunida, nobres de todos os cantos do reino presentes para celebrar uma recente vitória militar e discutir estratégias para o futuro do reino.

Após um discurso emocionado sobre a união do reino e a importância do amor e da lealdade, Dom pediu silêncio e levantou-se de seu trono. Ele olhou para Sol, que estava ao seu lado, seu coração batendo mais rápido enquanto segurava a mão dela com firmeza.

Com a voz firme, mas emocionada, Dominic dirigiu-se à corte reunida:

— Nobres de Luminae, hoje não celebramos apenas nossos recentes triunfos, mas também o poder do amor e da determinação. Desde que esta mulher corajosa, Solara, entrou em minha vida, ela trouxe não apenas sabedoria estratégica e determinação incansável, mas também uma luz que ilumina os caminhos mais escuros.

Ele se virou para Solara, seus olhos brilhando com a intensidade de sua devoção:

— Solara, você aceitaria caminhar ao meu lado não apenas como minha conselheira e aliada, mas como minha companheira de vida? Aceitaria se tornar minha esposa, compartilhar não apenas os dias de sol, mas também os desafios que o futuro pode trazer?

A corte estava em silêncio, capturada pela emoção do momento. Sol, com os olhos marejados de lágrimas, olhou profundamente nos olhos de Dom, sentindo-se abençoada por estar no centro de tanto amor e confiança, mas ao mesmo tempo entre a cruz e a espada com o segredo sobre sua real origem e seu real motivo de estar ali.

Ela não queria magoá-lo, já sabia há vários dias que ele não tinha nada a ver com os ataques aos Aurorianos, seu povo. Mas Solara também não conseguia mais afastar e negar o que sentia por Dominic.

Sol respirou fundo e ergueu a cabeça com determinação, respondendo com voz clara:

— Dominic, desde o momento em que entrei nesse castelo e nossos caminhos se cruzaram, meu coração sabia que você era especial. Aceito, não apenas por mim, mas por tudo o que acreditamos para Luminae e pelo futuro que queremos construir juntos.

Com um sorriso radiante, Dom se aproximou dela, segurando suas mãos com ternura diante de todos os presentes. Ele beijou suavemente seus lábios, antes de voltar-se para a corte, anunciando com orgulho:

— Então que se ouça em todo o reino: Dominic, Rei de Luminae, e Solara, minha amada, serão unidos em matrimônio!

A corte irrompeu em aplausos e brindes, assegurando que o amor entre Dom e Sol fosse celebrado não apenas como um evento pessoal, mas como um símbolo de esperança e união para todo o reino de Luminae, enquanto enfrentam juntos os desafios que ameaçam a paz e prosperidade do reino.

O dia do casamento de Dominic e Solara foi um evento magnífico que ecoou por todo o reino de Luminae. O jardim do castelo brilhava com uma profusão de flores coloridas e tecidos finos, enquanto nobres e cidadãos Luminarianos comemoravam a união real.

Sol estava radiante em seu vestido de noiva, um deslumbrante tecido branco de seda adornado com rendas e bordados delicados, que acentuavam sua beleza natural. Seus cabelos estavam elegantemente penteados e enfeitados com pequenas pérolas e flores que complementavam o buquê de rosas vermelhas escuras que segurava com graça.

Dom, resplandecente em seu traje real azul bordado com os símbolos de Luminae, aguardava ansiosamente no altar, seu coração batendo forte de emoção ao vê-la caminhar em sua direção.

Ela parecia uma visão de luz e esperança, cada passo que dava em direção a ele reafirmava o amor e a determinação que compartilhavam.

Após a troca de votos, um momento especial aguardava: a coroação de Solara como rainha de Luminae. Sob um dossel de ouro e seda, Dominic se aproximou dela com uma coroa dourada ornada de diamantes e safiras, símbolos do poder e da responsabilidade que ela assumiria ao lado dele.

A corte observava com respeito e admiração enquanto Dom colocava a coroa sobre a cabeça de Sol, seus olhos encontrando os dela em um gesto de profundo respeito, amor e apoio mútuo. O murmúrio suave dos presentes se transformou em aplausos calorosos, reconhecendo não apenas a beleza do momento, mas a importância do papel que ela desempenharia ao lado dele como rainha de Luminae.

Com a coroa agora adornando sua cabeça, Solara permaneceu ao lado de Dominic, seu coração repleto de gratidão e determinação para guiar o reino com sabedoria e compaixão. Os dois se voltaram para a corte e para o povo de Luminae, compartilhando um sorriso cúmplice que refletia a confiança mútua e a promessa de um futuro brilhante para seu reino.

Agora não dava para voltar atrás, Sol iria até o fim com essa parcial mentira. Como rainha teria muito mais acesso a qualquer coisa ou lugar de Luminae. Dom não imaginava que havia se casado e coroado o amor da sua vida, mas possivelmente, também quem mais o machucaria.

Após a cerimônia de casamento e a coroação, Dominic e Solara finalmente se retiraram para a privacidade dos seus aposentos nupciais. O quarto estava iluminado por velas que lançavam uma luz suave e romântica sobre os móveis finamente trabalhados e os tecidos luxuosos que adornavam o espaço.

Dom segurou a mão de Sol com gentileza, olhando-a nos olhos com uma mistura de amor e admiração. Ela sorriu para ele, sentindo seu coração acelerar com a antecipação do que estava por vir. Cada gesto, cada olhar, era carregado de significado, um testemunho da conexão profunda que compartilhavam não apenas como rei e rainha, mas como jovens apaixonados.

Dominic guiou Solara até o centro do quarto, onde pararam diante de uma lareira acesa que crepitava suavemente, espalhando um calor reconfortante pelo ambiente. Ele a abraçou com ternura, sentindo o perfume suave de flores em seus cabelos enquanto ela se aninhava em seus braços, encontrando um conforto acolhedor em sua presença.

Com um toque suave, Dom levantou o queixo Sol para que seus olhares se encontrassem mais uma vez. Sem dizer uma palavra, ele a beijou suavemente, os lábios se encontrando em um gesto de ternura e desejo contido. Ela respondeu ao beijo com igual paixão, seus braços envolvendo o pescoço dele, enquanto se entregavam à doce familiaridade de seus toques.

Enquanto se beijavam, os corações deles batiam em ritmo acelerado, cada momento intensificando a conexão que compartilhavam. Ele acariciou as costas dela com mãos firmes, sentindo o calor da pele sob o tecido delicado do vestido de noiva que ela ainda usava. Solara suspirou contra os lábios de Dominic, perdendo-se na sensação de segurança e amor que ele lhe proporcionava.

Com cuidado e delicadeza, Dom deslizou as mãos pelos ombros de Sol, desfazendo lentamente os fechos do vestido que a envolviam. Cada toque era uma expressão de reverência, uma promessa silenciosa de honrar e proteger o coração dela enquanto se entregavam um ao outro naquela noite especial.

Conforme o vestido caía ao chão, a beleza pura e vulnerável da rainha ia se revelando à luz das velas. O rei a olhou com admiração, sentindo a magnitude do momento em que estavam juntos. Solara encontrou seus olhos, compartilhando um sorriso tímido e amoroso que aqueceu o coração de Dominic ainda mais.

Sol, consciente de suas origens e do segredo que guardava, usava uma tinta encantada para ocultar as tatuagens aurorianas que marcavam sua pele. Era um gesto íntimo de proteção de sua história e de preparação para a nova vida ao lado de Dom, um símbolo silencioso de sua determinação em seguir em frente sem esquecer suas raízes.

Juntos, Dominic e Solara exploraram os limites de sua conexão, cada carícia e cada beijo fortalecendo o laço de amor e confiança que os unia. Eles compartilharam risos suaves, palavras sussurradas de desejo e ternura, entregando-se à intimidade e ao prazer que descobriam um no outro.

Dom segurou o rosto de Sol com as mãos, seus polegares traçando suavemente suas maçãs do rosto enquanto ele a beijava com intensidade crescente. Ela respondeu com fervor, suas mãos explorando o corpo dele, sentindo a força e a segurança que ele representava para ela.

Na proporção que a paixão se inflamava entre eles, Dominic e Solara se entregaram ao desejo ardente que os consumia, seus corpos se unindo em um encontro de pura devoção e amor. Cada toque, cada suspiro, ecoava com promessas sussurradas de um futuro compartilhado, onde enfrentariam juntos os desafios e celebrariam as vitórias que o destino lhes reservava.

Enquanto a noite avançava sob o brilho suave das estrelas que espiavam pelas janelas do quarto, Dom e Sola abraçaram não apenas o amor físico, mas também a promessa de um futuro juntos, onde seu vínculo transcendia não apenas os papéis que desempenhavam, mas a profunda conexão de suas almas.

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